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¿Hay diferencias entre mujeres y hombres luego de una intervención percutánea?

Diferenças entre homens e mulheres segundo a carga trombótica em pacientes com IAMCEST

Muitos estudos demonstraram a associação do sexo feminino com maior mortalidade e complicação após um infarto agudo do miocárdio (IAM) em comparação com o sexo masculino, especialmente depois dos 30 dias da ocorrência do evento. Embora o mecanismo que leva a uma maior mortalidade não esteja desvendado, estudos recentes observaram diferenças na formação de trombo...

El cierre de orejuela es seguro con los nuevos dispositivos

A oclusão do apêndice atrial esquerdo é uma opção válida

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais frequente após ultrapassados os 55 anos e se relaciona com AVC isquêmico por formação de trombos no átrio esquerdo, especialmente no apêndice atrial.  Para evitar essa complicação é indicada anticoagulação, mas nos idosos de 75 anos ou mais o risco de sangramento é alto, sendo a oclusão...

Novedades en las guías de prevención primaria de la AHA/ACC

Devemos fazer testes funcionais na ATC de alto risco?

Como é de público conhecimento, as revascularizações coronarianas têm crescido de forma significativa com o passar dos anos, mas um dos grandes interrogantes continua sendo quando fazer a avaliação funcional.  As diretrizes recomendam realizar um teste funcional com imagens após os 6 meses nos pacientes de alto risco (recomendação IIb), em um ano naqueles que...

SOLACI-SOCIME 2022 - Cardiogenic Shock

Cardiogenic Shock – SOLACI-SOCIME 2022@SCAI Session

✔️ Cardiogenic Shock – SOLACI-SOCIME 2022@SCAI Session ✔️ Video del SOLACI-SOCIME 2022 👨‍🏫 Contents: 00:15 – Interactive Case presentation: STEMI with Multivessel Disease and Cardiogenic Shock. Panel discussion Fellow from SOLACI – Dr. Daniel Zazueta (MEX) 10:03 – Classification and Prognosis: The SCAI SHOCK Consensus – Dr. Hector Tamez (USA) 21:42 – Treatment of STEMI...

Nueva y discrepante información sobre los vasos no culpables en el infarto

Pré-tratamento com heparina em tratamento do SCACEST: uma nova velha aliada?

Não há dúvida de que o tratamento da síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST) é a terapia de reperfusão com angioplastia primária (PCI), bem como o pré-tratamento com antiagregantes mais potentes têm o seu lugar como parte da terapia do SCA. Em alguns centros se realiza também pré-tratamento com heparina não fracionada (HNF)...

enfermedad de múltiples vasos síndrome coronario agudo

Estudo RIPCORD 2: controle rotineiro com guias de pressão na síndrome coronariana aguda

A incorporação do fluxo fracionado de reserva (FFR) permitiu mudar o modo de tratamento nas intervenções coronarianas. A recomendação atual, segundo as diretrizes, respalda seu uso em lesões intermediárias sem evidência de isquemia em estudos não invasivos em pacientes com doença multivaso.   No estudo original RIPCORD (routine pressure wire assessment influence management strategy at coronary...

IVUS en las lesiones coronarias complejas

O FFR e o IVUS são similares para avaliar as lesões intermediárias?

Na doença coronariana o grau de obstrução do lúmen, a borda da placa, as características da mesma e o impacto fisiológico definem, em grande medida, o prognóstico.  Atualmente o método padrão para sua avaliação continua sendo a coronariografia.   Nas lesões intermediárias avaliadas para ATC, o FFR já demonstrou seu grande benefício e segurança. No entanto,...

El ticagrelor muestra beneficios en la función microvascular coronaria luego de un IAMSEST

Prognóstico da aderência a inibidores P2Y12 na síndrome coronariana aguda

A não aderência à medicação nos pacientes com síndrome coronariana aguda é ainda uma questão não resolvida, já havendo sido formulado desde o uso de policomprimidos até um acompanhamento mais próximo dos pacientes (contato telefônico e grupos de motivação). Os guias de antiagregação recomendam dupla antiagregação plaquetária (DAPT) por pelo menos um ano após um...

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