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A colchicina poderia diminuir a reestenose em pacientes diabéticos tratados com BMS

Título Original: Colchicine Treatment for the Prevention of Bare-Metal Stent Restenosis in Diabetic Patients. Referência: Spyridon Deftereos et al. J Am Coll Cardiol 2013;61:1679–85. A reestenose intrastent é mais frequente nos pacientes (ptes) diabéticos pelo que especialmente esta população vê-se beneficiada com os stents farmacológicos. Porém, existe um subgrupo de estes pacientes que têm contraindicação para dupla antiagregação...

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Resultados do estudo IN.PACT em seguimento de 5 anos

A angioplastia transluminal percutânea (ATP) com balões eluidores de fármacos (DCB) tem demonstrado trazer mais benefícios do que a ATP convencional. Entretanto, em muitos casos, a implantação de um stent se torna necessária devido à dificuldade para alcançar um resultado satisfatório.  Embora haja abundante literatura sobre este tema, a durabilidade a longo prazo continua sendo...

Efetividade dos distintos dispositivos para o tratamento de lesões femoropoplíteas: análise do registro K-VIS ELLA

O tratamento endovascular para lesões no território femoropoplíteo (FPA) se tornou a principal opção terapêutica graças a sua menor invasividade e a uma recuperação mais rápida. Para isso, foram utilizados distintos dispositivos terapêuticos, como stents convencionais (BMS), angioplastia com balão (POBA), balões recobertos com fármacos (DCB) e stents eluidores de fármacos (DES). No entanto, a...

Abbott Vascular suspendió la venta de Absorb en todos los países

ABSORB IV – Um longo caminho a melhorar para os stents bioabsorvíveis

Seguimento de 5 anos de stents reabsorvíveis e mais bem preparados (ABSORB IV). Quando comparamos historicamente as terapêuticas usadas, como a angioplastia com balão convencional (POBA) com a angioplastia com stents convencionais (BMS) e posteriormente a chegada de stents eluidores de fármacos (DES), podemos constatar uma melhoria nos desfechos avaliados, sobretudo devido a um menor...

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES).  Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não...

Os artigos mais importantes de 2022 em doença vascular periférica

Abaixo, compartilhamos os artigos científicos das doença vascular periférica que mais geraram impacto em nosso site durante o ano de 2022. EMINENT Trial | Stent Eluvia vs. BMS em território femoropoplíteo A terapêutica endovascular do território femoropoplíteo se posicionou como a estratégia de escolha, principalmente com a colocação de stents autoexpansíveis, cuja função é evitar...

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