A angioplastia com balão recoberto de fármaco (DCB) surge como uma inovadora estratégia para o tratamento da doença das artérias coronarianas. Os estudos que avaliaram esta estratégia demonstraram resultados clínicos não inferiores aos do implante de stents eluidores de fármaco (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em pequenos vasos. No entanto,...
Devemos utilizar balões eluidores de droga em pacientes com doença de múltiplos vasos?
Estudos recentes demonstraram que o tratamento com balões recobertos de droga (DCB) foram não inferiores quando comparados com os stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em vasos coronarianos pequenos. Por tal motivo, na atualidade há dois consensos internacionais que indicam que a estratégia de DCB como tratamento...
IAM sem elevação do ST: quanto tempo temos para realizar uma coronariografia?
Este resumo discute a estratégia invasiva precoce e o risco de mortalidade no IAM sem supradesnivelamento do segmento ST. Nas últimas duas décadas a mortalidade e as complicações têm diminuído significativamente com o desenvolvimento tecnológico, farmacológico e com a maior experiência das equipes de saúde. Isso é especialmente perceptível quando a angioplastia é feita dentro...
FRAME-AMI: FFR vs. angiografia do vaso não culpado na SCA
Este estudo comparou FFR vs. angiografia para guiar a angioplastia de vasos não culpados em pacientes com SCA e doença multivasos. Estudos emblemáticos como o COMPLETE, COMPARE-ACUTE e DANAMI-3-PRIMULTI evidenciaram o valor prognóstico da revascularização (após o tratamento da artéria responsável pela síndrome coronariana aguda [SCA]) das artérias não culpadas em relação a eventos cardiovasculares. ...
A re-hospitalização pode ser considerada um fator importante após a substituição da valva aórtica?
Apesar da realização da substituição da valva aórtica em pacientes com estenose aórtica severa sintomática, os pacientes continuam apresentando insuficiência cardíaca (IC), mesmo quando o procedimento de substituição foi bem-sucedido. De acordo com alguns relatos, a incidência de IC após o TAVI varia de 9% a 24%. A importância prognóstica das re-hospitalizações nesses pacientes não...
Novas diretrizes europeias sobre isquemia aguda de membros inferiores
As diretrizes da prática clínica são sempre tediosas e, francamente, constituem um esforço enorme de muitos para que finalmente sejam cabalmente lidas por muito poucos. Estas novas diretrizes europeias sobre isquemia aguda de membros inferiores representam um especial esforço de equipe, já que foram incluídos clínicos, cardiologistas, cirurgiões e intervencionistas. Entretanto, o resultado final não...
Simpósio SOLACI no Congresso de Cardiologia da AGC
A SOLACI tem o prazer de comunicar que participará do Congresso anual da Associação Guatemalteca de Cardiologia com um simpósio conjunto que estará presidido pelos doutores Alfaro Marchena Noriega (Panamá) e Francisco Somoza (Honduras). O simpósio terá lugar na quinta-feira 04 de outubro de 2018 de 15h a 17h30 no Hotel Camino Real da...
TAVI: a estratégia minimalista é favorável na DPOC severa
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A presença de DPOC é um dos fatores pelos quais os pacientes são descartados de cirurgia, sendo o TAVI a opção atual. A estratégia minimalista poderia ser benéfica nesse grupo, já que utiliza sedação e não anestesia geral. Foram analisados 88 pacientes com DPOC severa ou muito severa (severa:...
Balão eluidor de fármacos vs. DES de segunda geração para reestenose em bifurcações
Título original: Drug-eluting balloon versus second-generation drug-eluting stent for the treatment of restenotic lesions involving coronary bifurcations”. Referência: Toru Naganuma et al. EuroIntervention 2016;11:989-995 Gentileza do Dr. Santiago F. Coroleu. A angiografia que envolve reestenose intrastent (ISR), especialmente se esta se apresenta em bifurcações coronárias, está associada à alta taxa de reestenose recorrente e à necessidade...
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