A frequência da valva aórtica bicúspide (VAB) é de aproximadamente 1%, mas é fato que a mesma está relacionada com a estenose aórtica severa a partir dos 60 anos. Embora a cirurgia seja o tratamento de escolha, o TAVI tem sido utilizado com uma indicação “off label” nos pacientes de alto risco. A VAB<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/02/as-bicuspides-nao-aumentam-a-mortalidade-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Dicas para prevenir a oclusão radial após um cateterismo
O acesso radial é o preferido em pacientes com uma síndrome coronariana aguda em curso. Comparado com o acesso femoral, tem maior capacidade de reduzir a morte por qualquer causa, assim como complicações vasculares e sangramento maior. A oclusão da artéria radial é a complicação vascular mais frequente deste acesso, embora raramente se associe com consequências clínicas por<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/23/dicas-para-prevenir-a-oclusao-radial-apos-um-cateterismo/" title="Read more" >...</a>
Chaves para melhorar a produtividade na sala de cateterismo
Reduzir sistematicamente as ineficiências na sala de cateterismo (tais como melhorar o tempo de início dos procedimentos e o intervalo entre paciente e paciente em sala) pode definitivamente melhorar a produtividade de um Serviço de Cardiologia Intervencionista sem que seus médicos tenham que chegar mais tarde em casa. De fato, o trabalho pode terminar ainda mais<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/14/chaves-para-melhorar-a-produtividade-na-sala-de-cateterismo/" title="Read more" >...</a>
Quem vive más após o TAVI: homens ou mulheres?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Atualmente dispomos de alguns estudos observacionais e de uma metanálise que sugerem que após o TAVI as mulheres teriam mais complicações no curto prazo (devido a maior sangramento, complicações vasculares e AVC), mas também uma menor mortalidade em um ano. Contudo, os dados ainda são conflitivos. Para o presente trabalho<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/14/quem-vive-mas-apos-o-tavi-homens-ou-mulheres/" title="Read more" >...</a>
WIN TAVI: o maior registro da atualidade de TAVI em mulheres
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Em quase todos os estudos randomizados ou observacionais, as mulheres representam mais de 50% dos pacientes que recebem TAVI, e têm uma melhor evolução em comparação com a cirurgia. Entre as principais diferenças com os homens estão o fato de terem anéis menores, origem mais baixa das coronárias, artérias periféricas<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/24/win-tavi-o-maior-registro-da-atualidade-de-tavi-em-mulheres/" title="Read more" >...</a>
Devemos levar em consideração a isquemia crítica de MM II no TAVI
Gentileza do Dr. Carlos Fava. As doenças vasculares periféricas (DVP) compartilham os fatores de risco com a estenose aórtica. Uma consequência disso é que muitas vezes coexistem ambos os padecimentos. Ainda não está bem analisada qual é a frequência e o impacto das mencionadas doenças – em seus diferentes estágios – nos pacientes que recebem TAVI. Leia<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/15/devemos-levar-em-consideracao-a-isquemia-critica-de-mm-ii-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
7 artigos sobre angioplastia que podem atrair sua atenção
1) A Angioplastia com balão aparece como um plano B razoável na hipertensão tromboembólica crônica A hipertensão pulmonar tromboembólica é causada pela estenose ou oclusão de ramos da artéria pulmonar por trombos organizados. O único tratamento potencialmente curativo para dita doença é a tromboendarterectomia cirúrgica. No entanto, pacientes com lesões em ramos muito periféricos ou comorbidades que<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/27/7-artigos-sobre-angioplastia-que-podem-atrair-sua-atencao/" title="Read more" >...</a>
A necessidade de diálise pós-TAVI aumenta a mortalidade
Gentileza do Dr. Carlos Fava. O deterioro da função renal de estágio 3 ou mais é frequente antes do TAVI e a necessidade de nova diálise pós-procedimento pode chegar a 20%. De tal porcentagem, 5% pode requerer diálise permanente, aumentando até 9 vezes a mortalidade por ano. Ainda não estão bem estudados os fatores que conduzem a<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/19/a-necessidade-de-dialise-pos-tavi-aumenta-a-mortalidade/" title="Read more" >...</a>
Diálise pós-TAVI, uma complicação grave que se torna menos frequente
A prevalência de disfunção renal pré-procedimento em pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) pode chegar a 50-60% (disfunção em etapa 3 ou pior), e sabe-se que está associada a um deterioro agudo da função renal e a um aumento da mortalidade pós-procedimento. Uma metanálise recente de vários estudos pequenos de um único centro<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/25/dialise-pos-tavi-uma-complicacao-grave-que-se-torna-menos-frequente/" title="Read more" >...</a>
ARTE: aspirina ou aspirina e clopidogrel pós-TAVI?
Gentileza da SBHCI. Este trabalho apresentado no Euro PCR e publicado simultaneamente no JACC Cardiovascular Interventions tenta responder a uma pergunta que fazemos desde os começos da era TAVI. Existe pouca informação acerca da terapia antitrombótica ideal para administrar nos pacientes após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Em geral, os pacientes recebem<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/28/arte-aspirina-ou-aspirina-e-clopidogrel-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>