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La estrategia invasiva precoz beneficia a los pacientes de alto riesgo

A estratégia invasiva precoce beneficia os pacientes de alto risco

A angioplastia precoce não se associa a uma redução da mortalidade quando é comparada com uma estratégia invasiva mais tardia em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASEST). No entanto, uma nova metanálise publicada no Lancet respalda a teoria de que certos pacientes de alto risco se beneficiariam com tal procedimento. Pacientes com...

Controle glicêmico e risco de novas revascularizações

A associação entre o controle glicêmico após uma angioplastia coronariana e os resultados da mesma são controvertidos em muitos trabalhos. Chegamos a pensar que o risco está no fato de ser diabético, como se fosse um fator não modificável. Também chegamos a acreditar que o controle da glicemia pode influir nas complicações microvasculares, mas pouco...

Las CTO en el infarto agudo de miocardio aumentan la mortalidad

As CTO no infarto agudo do miocárdio aumentam a mortalidade

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Está demostrado que no infarto agudo do miocárdio (IAM) com lesões de múltiplos vasos devemos tratar somente o vaso culpado (caso não haja comprometimento hemodinâmico), e depois, em uma segunda sessão, devem ser tratadas outras lesões severas. Ainda assim, não se sabe com clareza qual é a conduta apropriada frente...

El uso del ultrasonido intravascular en la angioplastia de tronco no protegido se asocia con mejores resultados en comparación con la angioplastia guiada solo por angiografía.

O uso do IVUS na angioplastia de tronco não protegido se associa a melhores resultados em comparação com a angioplastia guiada por angiografia

Gentileza do Dr. Gustavo Leiva. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) tem sido tradicionalmente o procedimento de escolha em pacientes com doença do tronco da coronária esquerda. No entanto, o uso das técnicas percutâneas nesse tipo de lesões tem aumentado, em parte devido a pesquisas recentes que mostram resultados similares nos dois tipos de intervenção.  ...

TAVI_estenosis-aortica-severa

A estenose aórtica com baixo gradiente não melhora com TAVI

Gentileza do Dr. Carlos Fava. É de público conhecimento que os pacientes com estenose aórtica com baixo gradiente têm uma má evolução com tratamento médico e, além disso, apresentam um elevado índice de mortalidade com a cirurgia. No caso do TAVI, onde o procedimento é de menor complexidade comparado com a cirurgia, a evidência é...

Quase a metade dos Cardiologistas Intervencionistas poderiam ter lesões pré-cataratas

Esta afirmação se baseia nos exames oculares realizados no último congresso da SCAI (Society for Cardiovascular Angiography and Interventions), onde 47% dos operadores avaliados tinham lesões relacionadas à radiação em seus cristalinos. Com o tempo, ditas lesões poderiam se transformar em cataratas. Estudos em astronautas e em sobreviventes do desastre de Chernobyl mostraram uma associação...

Desempeño de los DES actuales ¿hay margen para mejorar?

Os DES de segunda geração apresentam menor mortalidade nas pontes venosas

Gentileza do Dr. Carlos Fava. As lesões nas pontes venosas, por suas características, sempre foram um ‘adversário’ difícil para as ATC. Embora os DES tenham demonstrado sua superioridade frente aos BMS nas coronárias, a questão não está bem esclarecida com relação às PV, e até mesmo em alguns estudos realizados com DES de primeira geração...

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Cirurgia ou TAVR em risco intermediário? Estes são os resultados do estudo SURTAVI

Gentileza do Dr. Gustavo Leiva. O implante percutâneo da valva aórtica (TAVR) com o uso de prótese autoexpansível é superior ao tratamento médico em pacientes com estenose aórtica grave sintomática e risco proibitivo de cirurgia de substituição valvar. Nos pacientes considerados de alto risco, o TAVR pode ser uma alternativa à cirurgia.   A eficácia...

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