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PRAGUE 14: A terapia antitrombótica antes de uma cirurgia não cardíaca pode estar associada a uma maior incidência de sangramento.

A maioria dos pacientes coronários estão sob terapia antitrombótica  sua interrupção poderia aumentar o risco cardiovascular mas, por outro lado, mantê-la em um procedimento cirúrgico pode aumentar o risco de sangramento. Este estudo incluiu 1211 pacientes submetidos a uma cirurgia não cardíaca nos quais foi comparada a interrupção da terapia antitrombótica pelo menos 7 dias...

Uma cirurgia não cardíaca é segura logo dos 6 meses do implante de um DES

Título original: Risk of major adverse cardiac events following noncardiac surgery in patients with coronary stents. Referência: Hawn MT et al. JAMA 2013;DOI:10.1001 Os pacientes nos que foi realizada uma cirurgia  não cardíaca e tinham o antecedente de uma angioplastia coronária com stent dentro dos 2 anos não foi observado aumento  de eventos cardíacos maiores (MACE) com a...

AHA 2021 | PALACS: la pericardiotomía posterior izquierda mejora la FA post operatoria

AHA 2021 | PALACS: a pericardiotomia posterior esquerda melhora a FA pós-operatória

Realizar uma pericardiotomia no setor posterior esquerdo durante uma cirurgia cardíaca parece reduzir significativamente o risco de fibrilação atrial (FA) pós-operatória.  O procedimento consiste em uma corte de entre 4 e 5 cm na parte posterior do pericárdio para permitir a drenagem de líquidos e trombos do pericárdio à cavidade pleural durante o período pós-operatório. ...

¿En qué pacientes intentar la recanalización de una oclusión crónica total?

As oclusões totais deveriam influir na estratégia de revascularização?

O sucesso ou o fracasso da revascularização de uma oclusão total crônica (CTO) não afeta a mortalidade em seguimento de 10 anos e isso não depende da estratégia de revascularização (angioplastia vs. cirurgia) ou da localização da oclusão total.  O benefício clínico a longo prazo da recanalização e angioplastia ou do bypass em uma CTO...

Debemos tener en cuenta a la isquemia crítica de MM II en el TAVI

É possível realizar TAVI em hospitais sem cirurgia cardiovascular de apoio?

Os pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) em hospitais sem cirurgia cardiovascular disponível correm mais risco. Este dado em si já é chamativo embora ao comparar as populações com propensity score observemos que a mortalidade a curto e longo prazos é similar em hospitais com ou sem cirurgia cardiovascular de apoio. Há...

¿Se debe tener en cuenta el género para revascularizar el tronco?

Devemos levar em consideração o gênero para revascularizar o tronco?

O estudo EXCEL não constatou que o sexo dos pacientes com doença de tronco da coronária esquerda fosse um preditor independente de eventos adversos após a revascularização. No entanto, as mulheres que receberam angioplastia mostraram uma tendência a piores resultados, um achado que poderia se relacionar com as comorbidades e com uma maior chance de...

Debemos hacer la mejor revasculirazión coronaria previo al TAVI

Devemos fazer a melhor revascularização coronariana antes do TAVI

A presença de doença coronariana em pacientes com estenose aórtica é alta, e ronda os 50%-70% dos casos. Isso gera um grande desafio na estratégia a escolher e nas ações que podemos realizar. Embora esteja demonstrado que a revascularização completa (RC) é benéfica, muitas vezes é difícil alcançá-la. Ao contrário, realizando uma revascularização incompleta aceitável...

Com vocês, o inimigo número um da angioplastia: a diabetes

Aproximadamente 25% dos pacientes com doença de múltiplos vasos que são submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica ou à angioplastia têm diagnóstico de diabetes. Neste subgrupo de pacientes o benefício para a cirurgia em termos de mortalidade é algo que já foi provado: no estudo BARI (Bypass Angioplasty Revascularization Investigation) os pacientes que receberam angioplastia...

CRM vs DES: ¿Cuál se asocia mejor calidad de vida a largo plazo?

CRM vs. DES: qual estratégia se associa a melhor qualidade de vida a longo prazo?

O estudo SYNTAX (Synergy Between Percutaneous Coronary Intervention With Taxus and Cardiac Surgery), que incluiu pacientes com lesões de 3 vasos ou tronco de coronária esquerda, mostrou que a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) foi superior à angioplastia com stents farmacológicos (DES),fundamentalmente com base no infarto agudo do miocárdio e nas novas revascularizações. Até agora não havia sido estudada...

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