A insuficiência mitral é a valvoplastia mais frequente, sendo sua principal causa a disfunção funcional ou secundária (FMR) em comparação com a degenerativa (DMR). Dita doença se relaciona com a diminuição da função ventricular, hospitalizações por insuficiência cardíaca e mortalidade. Embora o tratamento médico seja efetivo durante períodos prolongados, um número significativo de pacientes não<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/07/e-efetivo-o-tratamento-borda-a-borda-com-o-sistema-pascal-avaliado-em-seguimento-de-3-anos/" title="Read more" >...</a>
Estenose aórtica e choque cardiogênico: será o TAVI uma opção?
O choque cardiogênico (SC) no contexto da estenose aórtica se associa a uma alta mortalidade. Em geral, o grupo de pacientes que o padece não é submetido a cirurgia devido ao alto risco que apresentam e são geralmente encaminhados a valvoplastia aórtica, o que resulta em uma mortalidade de 33% a 50% em 30 dias,<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/06/estenose-aortica-e-choque-cardiogenico-sera-o-tavi-uma-opcao/" title="Read more" >...</a>
Nódulos calcificados e a importância de sua caracterização com OCT antes de uma intervenção
Fatores relacionados com TLR em pacientes com nódulos calcificados. Os pacientes com cardiopatias complexas que são submetidos a um tratamento percutâneo constituem um cenário cada vez mais frequente. Tal é o caso do tratamento das lesões calcificadas e do tratamento dos nódulos calcificados (NC). A complexidade do procedimento não só implica seu planejamento, mas também<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/27/nodulos-calcificados-e-a-importancia-de-sua-caracterizacao-com-oct-antes-de-uma-intervencao/" title="Read more" >...</a>
Área mínima do stent: estaremos diante de um novo parâmetro para levar em consideração no IVUS?
O Ultrassom Intravascular (IVUS) demonstrou, em inúmeros estudos, seus grandes benefícios tanto em termos de redução da reestenose quanto de diminuição da mortalidade. Embora tenham sido analisadas muitas variáveis, até agora não foi avaliada a área mínima do stent (MSA) como fator de importância. No estudo OPTIVUS-Complex PCI foram analisados 961 pacientes com 1957 lesões,<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/09/area-minima-do-stent-estaremos-diante-de-um-novo-parametro-para-levar-em-consideracao-no-ivus/" title="Read more" >...</a>
Cirurgia da valva mitral pós-tratamento borda a borda
Nos últimos anos, o tratamento borda a borda com MitraClip demonstrou ser seguro e efetivo, tanto nas insuficiências mitrais (IM) primárias quanto nas secundárias, devido à maior experiência dos intervencionistas e dos ecocardiografistas. No entanto, existe um grupo que após o tratamento percutâneo requer cirurgia por não apresentar uma boa evolução ou por não ser<a href="https://solaci.org/pt/2023/05/30/cirurgia-da-valva-mitral-pos-tratamento-borda-a-borda/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2023 |TAVI em choque cardiogênico
Os pacientes que apresentam estenose aórtica com choque cardiogênico constituem uma população de extremo risco, observando-se uma mortalidade de 70% até que a obstrução aórtica é resolvida. E, para piorar o panorama, esses pacientes são mal candidatos para o transplante. A segurança e a eficácia do TAVI em pacientes com choque cardiogênico ainda não estão<a href="https://solaci.org/pt/2023/05/18/europcr-2023-tavi-em-choque-cardiogenico/" title="Read more" >...</a>
BASILICA, uma estratégia complexa mas segura
A obstrução coronariana após o TAVI é muito pouco frequente mas implica uma mortalidade muito alta (50% ou mais), especialmente após o valve-in-valve (V-in-V) ou quando os óstios das coronárias estão demasiadamente próximos do anel valvar. Por esse motivo, foi desenvolvida a técnica BASILICA (Bioprosthetic or Native Aortic Scallop Intentional Laceration to Prevent Iatrogenic Coronary<a href="https://solaci.org/pt/2023/05/04/basilica-uma-estrategia-complexa-mas-segura/" title="Read more" >...</a>
Arterialização de veias profundas em isquemia crítica: deveríamos considerar o paciente “não revascularizável” um conceito do passado?
Arterialização de veias profundas em pacientes com isquemia crítica não revascularizáveis. É conhecida a má qualidade de vida e a elevada mortalidade às quais se encontram expostos os pacientes com isquemia crítica de membros inferiores (ICMI). Na etapa avançada (quase estágio terminal da doença), a revascularização (seja ela cirúrgica, seja endovascular) demonstrou uma redução da<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/03/arterializacao-de-veias-profundas-em-isquemia-critica-deveriamos-considerar-o-paciente-nao-revascularizavel-um-conceito-do-passado/" title="Read more" >...</a>
Quando é o melhor momento para realizar uma fratura da bioprótese no TAVI?
Atualmente a substituição cirúrgica da valva aórtica é feita com uma bioprótese. No entanto, quando esta evidencia degeneração temos diante de nós um grande desafio, já que a reoperação vem acompanhada de um maior risco. Em tal contexto, o valve-in-valve (V-in-V) surge como uma alternativa muito promissora. A fratura da bioprótese (FBP) é uma estratégia<a href="https://solaci.org/pt/2023/03/28/quando-e-o-melhor-momento-para-realizar-uma-fratura-da-bioprotese-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
TAVI e novo BCRE
O TAVI já demonstrou sua segurança e eficácia, mas um dos desafios que ainda apresenta são os distúrbios de condução, como a necessidade de marca-passo ou o aparecimento de novo bloqueio completo do ramo esquerdo (BCRE). Na atualidade, este último tem um índice que oscila entre 11% e 19%, aproximadamente. 50% dos BCRE se revertem<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/30/tavi-e-novo-bcre/" title="Read more" >...</a>