Busca: síndrome coronariana aguda

Risco de hemorragia na síndrome coronariana aguda

Título original: Comparing the predictive validity of three contemporary bleeding risk scores in acute coronary syndrome Referência: European Heart Journal: Acute Cardiovascular Care 2012 1: 222 DOI: 10.1177/2048872612453924 O objetivo deste estudo foi comparar a validade das três pontuações mais utilizados para prever o risco de hemorragias em pacientes que estão internados devido à síndrome coronariana aguda com...

AHA 2023

AHA 2023 | MINT: transfusão liberal vs. restritiva em pacientes com síndromes coronarianas agudas

O propósito deste estudo foi avaliar eventos duros, como óbito ou infarto, em pacientes que experimentaram uma síndrome coronariana aguda (SCA) e apresentaram níveis de hemoglobina inferiores a 10 mg/dl. Tratou-se de um estudo randomizado, multicêntrico e duplo cego que incluiu 3506 participantes.  Foram analisadas distintas abordagens de transfusão, comparando a administração de menos sangue...

enfermedad carotídea y coronaria severa

Evolução em 5 anos da angioplastia vs. cirurgia nos grandes estudos sobre síndromes coronarianas agudas e crônicas

As lesões do tronco da coronária esquerda nas síndromes coronarianas agudas (SCA) representam um maior risco e atualmente existe um debate sobre qual é a melhor estratégia de revascularização. Tanto a angioplastia coronariana (ATC) como a cirurgia apresentam vantagens e desvantagens, embora em muitos estudos e registros esse grupo de pacientes tenha sido excluído.  Foram...

COMPASS: un nuevo lugar para el rivaroxaban en cardiopatía isquémica crónica

Rivaroxabana nas síndromes coronarianas agudas

As síndromes coronarianas agudas trazem como consequência um alto risco de mortalidade, especialmente as que apresentam supradesnivelamento do segmento ST. O tratamento dessa doença se baseia na reperfusão, na dupla antiagregação e na anticoagulação, sendo a enoxaparina (1 mg/kg duas vezes ao dia) o anticoagulante de escolha segundo as diretrizes atuais.  A rivaroxabana em doses...

Podemos utilizar DAPT durante 3 meses nas síndromes coronarianas agudas?

No que às síndromes coronarianas agudas se refere, as diretrizes atuais recomendam 12 meses de dupla antiagregação plaquetária (DAPT) após uma angioplastia (ATC) com implante de DES, devido ao risco de eventos trombóticos.  Os stents mais modernos, finos e ultrafinos, comparados com suas versões anteriores, têm demonstrado ser mais eficazes em termos de trombose do...

Nueva y discrepante información sobre los vasos no culpables en el infarto

Estratégia invasiva precoce para síndromes coronarianas agudas em doença renal crônica

Estudos randomizados prévios e revisões sistemáticas mostraram previamente que a abordagem invasiva precoce (dentro das 24 horas do diagnóstico) não reduz a mortalidade em todas as populações com síndrome coronariana aguda sem elevação do ST (SCASEST). Por isso a importância da estratificação do risco, evidenciando que os pacientes com GRACE superior a 140 melhoram em...

infarto peri-procedimiento

Síndromes coronarianas agudas pós-TAVI: qual é sua frequência e malignidade?

Após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) as síndromes coronarianas agudas são pouco frequentes e em sua maioria se apresentam como eventos sem elevação do segmento ST. Em tal contexto, os poucos casos que apresentam um infarto com elevação do ST têm um mal prognóstico, com aproximadamente 30% de mortalidade em um mês.  Este...

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