A insuficiência mitral severa se associa a falhas cardíacas e internações e, com o passar do tempo, com insuficiência renal, o que leva a uma maior mortalidade. No estudo COAPT, nos pacientes com baixa fração de ejeção, o MitraClip demonstrou seu benefício em comparação com o tratamento médico, mas havia um grupo importante com deterioração<a href="https://solaci.org/pt/2022/06/01/o-mitraclip-diminui-a-deterioracao-da-funcao-renal/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2022 | TriCLASP, evolução em 30 dias
A insuficiência tricúspide (IT) é de muito difícil manejo e é um preditor de mortalidade. Atualmente o recomendado é a cirurgia, embora esta apresente uma mortalidade que não é baixa. O tratamento endovascular dessa entidade se encontra em pleno desenvolvimento e, de acordo com os guias europeus, tem um nível de evidência IIb C em<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/24/europcr-2022-triclasp-evolucao-em-30-dias/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2022 | Jenavalve Trilogy System: a válvula para IAO severa
As diferentes válvulas percutâneas têm sido desenhadas e autorizadas para as estenoses aórticas da valva tricúspide, mas já foram utilizadas em inúmeras ocasiões na insuficiência aórtica como uma indicação off label. A válvula Jenavalve Trilogy recebeu recentemente CE Mark para insuficiência aórtica e para estenose aórtica. Foram incluídos 45 pacientes com insuficiência aórtica severa. O<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/23/europcr-2022-jenavalve-trilogy-system-a-valvula-para-iao-severa/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2022 | ASTRO TAVI: devemos realizar neurointervenção no AVC pós-TAVI?
A presença de AVC no TAVI tem diminuído, situando-se atualmente em aproximadamente 2%, mas, quando ocorre, quintuplica a mortalidade e se associa a uma menor qualidade de vida e um aumento dos custos de saúde. O Registro ASTRO TAVI incluiu 14 centros nos quais se realizaram 16.615 procedimentos de TAVI entre 2006 e 2021. Em<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/23/europcr-2022-astro-tavi-devemos-realizar-neurointervencao-no-avc-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
Acesso femoral vs. acesso radial no tratamento percutâneo de CTO
O tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas (CTO) foi feito tradicionalmente por via transfemoral (TFA). A utilização do acesso radial (TRA) aumentou nas intervenções coronarianas complexas. Um estudo randomizado avaliou o uso de TRA vs. TFA em angioplastias complexas (58% eram CTO), obtendo resultados favoráveis a favor do acesso radial. O objetivo deste estudo prospectivo,<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/18/acesso-femoral-vs-acesso-radial-no-tratamento-percutaneo-de-cto/" title="Read more" >...</a>
Será o gradiente médio elevado após a estratégia borda a borda uma variável importante?
O tratamento borda a borda da valva mitral é atualmente uma alternativa válida como substituta da cirurgia na insuficiência mitral. Vários estudos têm colocado a insuficiência mitral residual como parâmetro de sucesso, mas pouco se tem pesquisado sobre o gradiente residual ao finalizar o procedimento. O que se publicou é que um gradiente médio ≥<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/17/sera-o-gradiente-medio-elevado-apos-a-estrategia-borda-a-borda-uma-variavel-importante/" title="Read more" >...</a>
Melhora da função ventricular pós-revascularização: menos eventos para todos os subgrupos?
Segundo os estudos STITCH e STITCHES, em pacientes com doença coronariana e deterioração da função ventricular, a revascularização de um miocárdio viável pode chegar a reverter a disfunção ventricular sistólica. Essa melhora da função ventricular com a revascularização, principalmente relacionada com a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), melhora a sobrevida a longo prazo em comparação<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/13/melhora-da-funcao-ventricular-pos-revascularizacao-menos-eventos-para-todos-os-subgrupos/" title="Read more" >...</a>
Devemos nos preocupar com as lesões não isquêmicas?
Na última década houve um aumento do interesse pela morfologia da placa de ateroma e pelo impacto que dita placa tem nos eventos clínicos. Vários estudos têm demonstrado a utilidade do IVUS nesse campo, caracterizando a placa segundo a presença de placa rica em lipídios (LRP) e fibroateroma de capa fina (TCFA). Tais morfologias estão<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/13/devemos-nos-preocupar-com-as-lesoes-nao-isquemicas/" title="Read more" >...</a>
Miocardiopatia hipertrófica: análise de una série histórica
75% dos pacientes com miocardiopatia hipertrófica apresentam sintomas. Um grupo significativo responde muito bem ao tratamento farmacológico com betabloqueadores e antagonistas cálcicos. Os que não respondem ao tratamento farmacológico ou não o toleram são submetidos – na atualidade – a cirurgia como tratamento de escolha. Por sua vez, a ablação septal com álcool é uma<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/06/miocardiopatia-hipertrofica-analise-de-una-serie-historica/" title="Read more" >...</a>
Evolução da angioplastia coronariana segundo o SYNTAX II: acompanhamento de cinco anos
Já transcorreu bastante tempo desde a publicação do estudo SYNTAX (NEJM 2009), que comparou angioplastia coronariana transluminal percutânea (ATC) versus cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Nesse emblemático estudo, a ATC com stents eluidores de fármacos de primeira geração (Taxus) – comparados com CRM – se associou a uma maior quantidade de eventos cardiovasculares maiores (mortalidade<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/05/evolucao-da-angioplastia-coronariana-segundo-o-syntax-ii-acompanhamento-de-cinco-anos/" title="Read more" >...</a>