A noradrenalina (ou norepinefrina) parece ser uma escolha mais segura que a adrenalina (epinefrina) em pacientes cursando um infarto agudo do miocárdio complicado com choque cardiogênico segundo os resultados deste recente estudo randomizado. Os pacientes que receberam adrenalina foram mais propensos a desenvolver choque refratário, o que levou ao encerramento prematuro do estudo. A administração<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/13/a-noradrenalina-parece-superior-a-adrenalina-em-pacientes-com-choque-cardiogenico/" title="Read more" >...</a>
DES de 2ª vs. 3ª geração em bifurcações: nada novo sob o sol
O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados das lesões de bifurcação tipo Medina 1, 1, 1 que foram tratadas com técnica de Cullote utilizando DES de última geração. O dispositivo de 2ª geração utilizado foi um dos que possui mais evidência: o stent eluidor de everolimus com polímero permanente Xience. No entanto, para o<a href="https://solaci.org/pt/2018/06/09/des-de-2a-vs-3a-geracao-em-bifurcacoes-nada-novo-sob-o-sol/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2018 | FAME 2: o FFR mostra seu benefício em 5 anos em desfechos duros
Após 5 anos de seguimento e, pela primeira vez, a avaliação funcional com FFR mostrou um benefício claro em um desfecho duro: o infarto agudo do miocárdio. O uso do FFR em pacientes com doença coronariana estável para definir as lesões funcionalmente significativas e tratar mediante angioplastia somente estas últimas tem um benefício a longo prazo em<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/24/europcr-2018-fame-2-o-ffr-mostra-seu-beneficio-em-5-anos-em-desfechos-duros/" title="Read more" >...</a>
Continuar com a atividade física após um IAM reduz a mortalidade
Realizar uma angioplastia primária com sucesso, indicar todas as medicações para a prevenção primária e não dar conselhos sobre a importância de continuar a atividade ou começar a realizar atividade física é desperdiçar outra das tantas oportunidades que temos para melhorar a qualidade de vida e diminuir a mortalidade de nossos pacientes. Se os cardiologistas<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/17/continuar-com-a-atividade-fisica-apos-um-iam-reduz-a-mortalidade/" title="Read more" >...</a>
ACC 2018 | SMART-DATE: 6 meses de dupla antiagregação é pouco tempo em SCA
Este trabalho comparou 6 vs. 12 meses de doble antiagregação plaquetária (DAPT) em pacientes que tinham sido admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda (SCA) e que receberam DES contemporâneos e não encontrou diferenças no desfecho primário combinado. No entanto, ao analisar os componentes do desfecho primários separadamente foram observados mais infartos entre aqueles pacientes que fizeram um<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/08/acc-2018-smart-date-6-meses-de-dupla-antiagregacao-e-pouco-tempo-em-sca/" title="Read more" >...</a>
A revascularização completa é benéfica no IAM com choque cardiogênico
Aproximadamente a metade dos Infartos Agudos do Miocárdio com elevação do segmento ST (IAMST) vem acompanhada de lesão em outro vaso e a estratégia atual é a revascularização completa, em um ou dois tempos, mas quando vem acompanhada de choque cardiogênico não dispomos de estudos de suficiente magnitude e só temos estudos observacionais com resultados inconclusos<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/16/a-revascularizacao-completa-e-benefica-no-iam-com-choque-cardiogenico/" title="Read more" >...</a>
Os 10 artigos mais leitos de 2017 em Cardiología Intervencionista
1) Novos guias de Hipertensão Arterial A espera finalmente terminou: os guias de hipertensão sobre os quais se esteve trabalhando por mais de 3 anos foram revelados nas sessões científicas do American Heart Association (AHA) 2017. Leia mais 2) Quase a metade dos Cardiologistas Intervencionistas poderiam ter lesões pré-cataratas Esta afirmação se baseia nos exames oculares realizados no<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/23/os-10-artigos-mais-leitos-de-2017-em-cardiologia-intervencionista/" title="Read more" >...</a>
Dissecção coronariana em mulheres: pouco frequente e de difícil manejo
A dissecção coronariana (DC) foi descrita em 1931 e, embora sua prevalência em diferentes estudos gire entre 0,07% a 1,1%, é mais frequente em mulheres e está associada a síndromes coronarianas agudas e a morte súbita. Foram analisadas 752.352 mulheres que apresentaram infarto agudo do miocárdio (IAM) entre 2009 e 2014. Dentre elas, 7.347 (0,98%) apresentaram DC e<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/10/disseccao-coronariana-em-mulheres-pouco-frequente-e-de-dificil-manejo/" title="Read more" >...</a>
O custo clínico e o custo econômico concorrem na desescalada de antiagregantes
Os pacientes que recebem angioplastia primária por um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST têm uma evolução similar em um ano para além do fato de terem recebido ticagrelor ou prasugrel de acordo com o estudo PRAGUE-18. Um dado curioso surge deste novo subestudo onde aqueles pacientes que transitaram uma desescalada do<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/02/o-custo-clinico-e-o-custo-economico-concorrem-na-desescalada-de-antiagregantes/" title="Read more" >...</a>
VALIDATE-SWEDEHEART: a bivalirudina perde cada vez mais terreno
Outro trabalho mais que não encontra vantagem da bivalirudina sobre a heparina como monoterapia, tanto em desfechos de eficácia (morte e infarto) quanto em desfechos de segurança (sangramento) em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda com ou sem supradesnivelamento do segmento ST. O estudo VALIDATE-SWEDEHEART, apresentado no ESC e publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine, randomizou 6.000<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/07/validate-swedeheart-a-bivalirudina-perde-cada-vez-mais-terreno/" title="Read more" >...</a>