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RIBS IV: balão farmacológico vs stent eluidor de everolimus em reestenose intrastent

Este trabalho prospectivo, multicêntrico e randomizado comparou o balão eluidor de paclitaxel vs o stent eluidor de everolimus para tratar pacientes com reestenose intrastent de um stent farmacológico. Foram incluídos 309 pacientes no total (154 receberam o balão farmacológico e 155 receberam o stent eluidor de everolimus). Não houve diferenças quanto às características de ambos...

ISAR-DESIRE 3: Balão liberador de Paclitaxel em contraste com Taxus para o tratamento da reestenose de stent medicamentoso

Fundamentos. Antecedentes: Apesar de temermos mais de uma década de experiência com o implante de stents liberadores de medicamentos (DES, na sigla em inglês), o melhor tratamento para o tratamento da reestenose desses dispositivos permanece desconhecido. Os balões liberadores de droga se apresentam como uma alternativa auspiciosa para evitar a possibilidade de uma nova camada...

Tratamento da reestenose intrastent farmacológico com balão farmacológico

O ISAR-DESIRE 3 não mostrou que o balão eluidor de paclitaxel pode ser útil para tratar a reestenose de um stent eluidor de sirolimus. Este estudo testa a segurança e eficácia do balão eluidor de paclitaxel vs o stent eluidor de paclitaxel na reestenose intrastent farmacológico. Incluíram-se 220 pacientes com reestenose intrastent de um stent...

RIBS V: Balão farmacológico vs stent farmacológico de 2ageração para tratar reetenosede BMS

A terapia ideal para tratar a reestenose intrastent continua sendo debatida. Os balões farmacológicos demonstrarambons resultados neste contexto mas não há comparações diretas disponíveis dos balões farmacológicos vs stents farmacológicos de 2a geração. Este estudo prospectivo emulticêntrico randomizou 189 pacientes comreestenoseintrastent de stents convencionais a receber balão farmacológico ou stent farmacológico eluidor de everolimus. O objetivo primário...

Apresentação clínica de reestenose nos três gerações de DES

Título original: Clinical Presentation and Outcomes of Coronary In-Stent Restenosis Across 3-Stent Generations. Referência: Marco A. Magalhaes et al. Circ Cardiovasc Interv. 2014;7:00-00. Estudos avaliando a apresentação clínica da reestenose após implante de stent convencionais (bare metal) demonstraram que a recorrência da estenose não é uma complicação benigna como inicialmente imaginado, com um número expressivo de pacientes apresentando...

Paclitaxel Eluting Balloon contra DES para reestenose intra-stent (RIS)

Título original: Paclitaxel – coated balloon catheter compared with drug- eluting stent for drug-eluting stent restenosis in routine clinical practice. Referência: SeijiHabara et al.EuroIntervention 2015; 10-online publish-ahead-of-printFebruary 2015. O Paclitaxel Eluting Balloon (PEB) provou ser análogo do que o uso de Stent Farmacológico (SF) no tratamento da reestenose intra-stent (RIS). O objetivo deste estudo é comparar a eficácia...

Stent de reestenose da artéria femural superficial com balão farmacológico. Resultados após dois anos.

Título original: Drug-Eluting Balloons for the Treatment of the Superficial Femoral Artery In-Stent Restenosis. 2-Year Follow-Up. Referência: Vittorio Virga et al. J Am Coll Cardiol Intv 2014;7:411–5. O uso de stents de nitinol auto expansíveis melhoraram o resultado da angioplastia na área femuropoplítea; no entanto, a reestenose ainda é um problema, e atinge pelo menos 25% da população...

A angioplastia em ré estenose de stents eluidores de sirolimus é segura e eficaz para além da mudança de droga.

Título original: Sirolimius-eluting versus paclitaxel-eluting stents in diabetic and non-diabetic patients within sirolimus-eluting stents restenosis: Results from the ISAR-DESIRE 2 trial. Referência: Sebastian Kufner, et al. Cardiovascular Revascularization Medicine 2014, 15:69-75.   A ré estenose de um stent farmacológico sempre tem gerado um desafio e uma incógnita na hora de definir a estratégia de revascularização mediante nova angioplastia;...

Stent eluidor de everolimus e balão farmacológico em reestenose de BMS. Bons resultados de ambos com algumas diferencias esperáveis.

Título original: A Randomized Comparison of Drug-Eluting Balloon Versus Everolimus-Eluting Stent in Patients With Bare-Metal Stent In-Stent Restenosis: The RIBS V Clinical Trial. Referência: Fernando Alfonso et al. J Am Coll Cardiol. 2014; Epub ahead of print.   Os stents farmacológicos (DES) têm demonstrado serem superiores em termos de reestenose aos stents convencionais (BMS), sem embargo tanto por...

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