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Cirugía para mejorar la sobrevida en insuficiencia tricuspidea aislada

Mais evidência para a valva esquecida. Resultados do registro TriValve

O implante percutâneo da valva tricúspide é factível com diferentes dispositivos com uma taxa de sucesso do procedimento muito razoável e, como se isso fosse pouco, está associado a uma baixa mortalidade periprocedimento e a uma melhora clínica significativa. A sobrevida a médio prazo é favorável nesta população de alto risco. A coaptação demasiadamente profunda<a href="https://solaci.org/pt/2019/01/07/mais-evidencia-para-a-valva-esquecida-resultados-do-registro-trivalve/" title="Read more" >...</a>

La enfermedad coronaria funciona como un predictor a 30 días en el TAVI

CoreValve US Pivotal High Risk Trial: os resultados de 5 anos de seguimento são similares

Gentileza do Dr. Carlos Fava. É conhecido o benefício do TAVI nos pacientes de alto risco ou inoperáveis em 5 anos, sobretudo após a publicação do PARTNER 1. No entanto, ainda estava pendente ver qual foi a evolução de outro estudo randomizado importante: o CoreValve US Pivotal High Risk Trial. Analisou-se a evolução após 5<a href="https://solaci.org/pt/2018/11/21/corevalve-us-pivotal-high-risk-trial-os-resultados-de-5-anos-de-seguimento-sao-similares/" title="Read more" >...</a>

TCT 2018 | TriValve: Mitraclip para la válvula tricúspide

TCT 2018 | TriValve: Mitraclip para a valva tricúspide

O registro TriValve é multicêntrico, internacional e retrospectivo de múltiplos dispositivos de intervenção percutânea sobre a valva tricúspide para o tratamento da insuficiência. Aqui se realizou uma subanálise daqueles que receberam o dispositivo mais convencional: o MitraClip. Os principais pontos avaliados foram a mortalidade por qualquer causa, hospitalizações não planejadas, a classe funcional, a presença<a href="https://solaci.org/pt/2018/10/17/tct-2018-trivalve-mitraclip-para-a-valva-tricuspide/" title="Read more" >...</a>

TCT 2018 | PARTNER 2 Valve-in-Valve: se mantienen los resultados clínicos y hemodinámicos a largo plazo

TCT 2018 | PARTNER 2 Valve-in-Valve: mantêm-se os resultados clínicos e hemodinâmicos a longo prazo

O seguimento de 1 ano deste trabalho foi publicado no ano passado no JACC e mostrou que o TAVI em válvulas biológicas em mal funcionamento tem baixa taxa de complicações, uma melhora hemodinâmica significativa e uma relativamente baixa mortalidade. Agora, no TCT, apresentaram-se os resultados de 3 anos. Foram seguidos 365 pacientes que receberam valve-in-valve<a href="https://solaci.org/pt/2018/10/17/tct-2018-partner-2-valve-in-valve-mantem-se-os-resultados-clinicos-e-hemodinamicos-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>

valve in valve

Reoperação mitral vs. valve-in-valve em próteses biológicas disfuncionais

Nos pacientes que receberam implante percutâneo da valva mitral (TMVR) apesar de um maior risco cirúrgico não se observaram diferenças de mortalidade em 1 ano ao compará-los com os que foram submetidos a reoperação para substituir uma prótese biológica disfuncional em posição mitral. Em um mês, os achados ecocardiográficos foram similares, embora em<a href="https://solaci.org/pt/2018/09/18/reoperacao-mitral-vs-valve-in-valve-em-proteses-biologicas-disfuncionais/" title="Read more" >...</a>

La post-dilatación en el Valve in Valve presenta mejoría hemodinámica

A pós-dilatação no valve-in-valve proporciona melhora hemodinâmica

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Existe um grupo significativo de pacientes que apresentam estenose aórtica severa e são submetidos a cirurgia com válvulas biológicas de 19 a 21 mm. Ditos pacientes frequentemente evoluem com altos gradientes e recebem valve-in-valve (v-in-v). Em sua evolução posterior, cerca de um terço dos grandes altos se relacionou com uma<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/17/a-pos-dilatacao-no-valve-in-valve-proporciona-melhora-hemodinamica/" title="Read more" >...</a>

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

A válvula CoreValve Evolut R obtém resultados positivos em uma significativa população de pacientes

A&nbsp;Evolut R, assim como sua predecessora CoreValve, é uma válvula&nbsp;autoexpansível, supra-anular, de pericárdio porcino em um stent de nitinol. Entre as melhoras dessa válvula podem-se enumerar seu melhor perfil e a possibilidade de reembainhá-la. Isso a torna completamente reposicionável e inclusive recapturável.&nbsp; Faltava constatar se ditas vantagens técnicas se traduziriam em vantagens clínicas (o que<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/30/a-valvula-corevalve-evolut-r-obtem-resultados-positivos-em-uma-significativa-populacao-de-pacientes/" title="Read more" >...</a>

Dr. Alejandro Barbagelata

SOLACI CACI 2017 | TAVI: Clinical Evidence of long term durability of prosthetic valves

Leia os artigos mais destacados do terceiro dia do Congresso SOLACI-CACI 2017. Neste caso, consulte a apresentação do Dra Carla Agatiello, intitulada&nbsp;TAVI: Clinical Evidence of long term durability of prosthetic valves. Sua opinião nos interessa. Pode deixar abaixo seu comentário, reflexão, pergunta ou o que desejar. Será mais que bem-vindo.

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