Apesar de os escores de risco cirúrgico não incluírem a insuficiência hepática (IH), os pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular apresentam índices de morbidade e mortalidade elevada. Isso se deve à alteração da função cardíaca, ao incremento da suscetibilidade a infecções, às complicações gastrointestinais e ao sangramento aumentado. No TAVI, ditos pacientes não foram incluídos na<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/03/a-insuficiencia-hepatica-e-um-desafio-para-o-tavi/" title="Read more" >...</a>
TAVI em CRM prévia: um dos novos desafios
O benefício do TAVI em pacientes de alto risco, risco proibitivo (Classe I) ou risco intermediário (Classe IIa) já está demonstrado, mas há uma crescente população de pacientes que apresentam CRM prévia e desenvolvem uma estenose aórtica severa. A decisão não é simples devido à presença das pontes coronarianas e ao fato de se tratar<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/02/tavi-em-crm-previa-um-dos-novos-desafios/" title="Read more" >...</a>
As bicúspides não aumentam a mortalidade no TAVI
A frequência da valva aórtica bicúspide (VAB) é de aproximadamente 1%, mas é fato que a mesma está relacionada com a estenose aórtica severa a partir dos 60 anos. Embora a cirurgia seja o tratamento de escolha, o TAVI tem sido utilizado com uma indicação “off label” nos pacientes de alto risco. A VAB<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/02/as-bicuspides-nao-aumentam-a-mortalidade-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Significativa associação suprarrenal da endoprótese e deterioro da função renal
Segundo esta metanálise que será proximamente publicada no Eur. J. Vasc. Endovasc. Surg. as endopróteses de aorta abdominal que contam com fixação suprarrenal não alternam significativamente a filtração glomerular no ano do implante do dispositivo, embora tenhamos que reconhecer que os resultados a longo prazo são desconhecidos. A informação da literatura é muito dispersa na<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/25/significativa-associacao-suprarrenal-da-endoprotese-e-deterioro-da-funcao-renal/" title="Read more" >...</a>
Pericardite constritiva após uma pericardiocentese
Realizar uma pericardiocentese deve fazer parte das habilidades de todos os Cardiologistas Intervencionistas. Independentemente do fato de afrontarmos uma oclusão total crônica, uma simples angioplastia (todos já vimos perfurações até mesmo na coronária mais inocente) ou um implante percutâneo da valva aórtica (cujo auge nos deu outra importante fonte de tamponamentos), todos devemos estar prontos<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/25/pericardite-constritiva-apos-uma-pericardiocentese/" title="Read more" >...</a>
Devemos considerar a estenose mitral antes do TAVI
A associação entre estenose aórtica e algum grau de estenose mitral (EM) é de aproximadamente 10% (dependendo das séries) e está relacionada com um impacto negativo na evolução. Nos pacientes de alto risco ou inoperáveis que receberam TAVI não se estudou dita associação nem sua significância. Foram analisados os dados do Registro STS/ACC TVT,<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/21/devemos-considerar-a-estenose-mitral-antes-do-tavi/" title="Read more" >...</a>
Idosos cursando uma SCA: Clopidogrel ou doses reduzidas de prasugrel?
Os pacientes idosos apresentam um elevado risco de complicações isquêmicas e hemorrágicas após uma síndrome coronariana aguda e têm uma maior reatividade plaquetária sob o uso de clopidogrel que os pacientes mais jovens. Uma dose de 5 mg de prasugrel resultaria em uma inibição plaquetária mais previsível que o clopidogrel na população idosa sem expor<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/18/idosos-cursando-uma-sca-clopidogrel-ou-doses-reduzidas-de-prasugrel/" title="Read more" >...</a>
É necessário levar em consideração a falha diastólica no TAVI
A estenose aórtica aumenta a pós-carga, gerando assim hipertrofia como mecanismo de compensação para manter o volume minuto. Isso leva a uma falha diastólica do ventrículo esquerdo (FDVE). Mais da metade dos pacientes que apresentam estenose aórtica padecem de hipertrofia ventricular e fibrose miocárdica, preditores de mortalidade na cirurgia. Atualmente existe evidência contraditória no TAVI.<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/11/e-necessario-levar-em-consideracao-a-falha-diastolica-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Os 10 mandamentos dos novos guias da ESC sobre doença periférica
Os autores realizam um resumo muito ameno dos pontos mais importantes dos novos guias sobre diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica. Esperamos que a enumeração do mais importante em 10 pontos à imagem dos mandamentos evite-lhes a sempre tediosa tarefa de ler um guia completo. Em janeiro de 2018 o artigo dos 10 mandamentos<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/09/os-10-mandamentos-dos-novos-guias-da-esc-sobre-doenca-periferica/" title="Read more" >...</a>
ACC 2018 | SMART-DATE: 6 meses de dupla antiagregação é pouco tempo em SCA
Este trabalho comparou 6 vs. 12 meses de doble antiagregação plaquetária (DAPT) em pacientes que tinham sido admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda (SCA) e que receberam DES contemporâneos e não encontrou diferenças no desfecho primário combinado. No entanto, ao analisar os componentes do desfecho primários separadamente foram observados mais infartos entre aqueles pacientes que fizeram um<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/08/acc-2018-smart-date-6-meses-de-dupla-antiagregacao-e-pouco-tempo-em-sca/" title="Read more" >...</a>