O novo stent COMBO, desenhado com hastes finas e com uma camada desenvolvida por bioengenharia que contém progenitores de células endoteliais demonstrou ser seguro e efetivo em um ano, segundo o presente registro (que até o momento é o maior sobre este dispositivo). Este novo stent poderia ser uma opção naqueles pacientes com alto risco...
Os 10 artigos mais leitos de 2017 em Cardiología Intervencionista
1) Novos guias de Hipertensão Arterial A espera finalmente terminou: os guias de hipertensão sobre os quais se esteve trabalhando por mais de 3 anos foram revelados nas sessões científicas do American Heart Association (AHA) 2017. Leia mais 2) Quase a metade dos Cardiologistas Intervencionistas poderiam ter lesões pré-cataratas Esta afirmação se baseia nos exames oculares realizados no...
TCT 2017 | SENIOR: DES com polímero reabsorvível e tempo de dupla antiagregação curto em pacientes idosos
Gentileza da SBHCI. O objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança e a eficácia do stent eluidor de everolimus com polímero biodegradável (SYNERGY II) vs. stent convencional (REBEL) em pacientes com mais de 75 anos com um tempo de dupla antiagregação curto. Antes da randomização era registrada a duração planificada de dupla antiagregação plaquetária (1...
TCT 2017 | REDUCE: 3 vs. 12 meses de dupla antiagregação com o novo DES Combo
Gentileza da SBHCI. Este novo dispositivo tem, por um lado, uma capa abluminal de sirolimus e, por outro, uma cobertura luminal de anticorpos CD34+ com a finalidade de captar progenitores endoteliais e potencialmente acelerar o processo de reendotelização pós-angioplastia. Entre 2014 e 2016 foram incluídos 1.496 pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda que receberam o...
TCT 2017 | MAVERIC: resultados de 6 meses do implante mitral percutâneo
Gentileza da SBHCI. Este parece ter sido o ano dos dispositivos mitrais por cateter, e o sistema ARTO, testado neste trabalho, é um mais dos que parecem promissores para tratar pacientes com insuficiência mitral severa sintomáticos por insuficiência cardíaca e fração de ejeção < 40%. Foram incluídos 50 pacientes com seguimento clínico e ecocardiográfico de...
As plataformas bioabsorvíveis não devem ser escolhidas por sobre os DES atuais
Apesar de existirem 4 plataformas bioabsorvíveis (BVS) aprovadas na Europa, os especialistas sugerem que os stents farmacológicos (DES) atuais são a melhor opção para a angioplastia coronariana. Este novo guia publicado conjuntamente entre a Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) e a Associação Europeia de Intervenções Cardiovasculares (EAPCI) é uma atualização sobre o uso de BVS na prática clínica e sugere que estes...
Lesão de múltiplos vasos e doença carotídea severa: como proceder?
A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) é a mais frequente de todas as cirurgias cardiovasculares e ainda se mantém como o padrão ouro para tratar pacientes com múltiplos vasos. A estenose carotídea concomitante afeta entre 6% e 8% desses pacientes e se associa a um aumento da taxa de AVC durante e após a cirurgia. O tratamento preventivo das...
Fim da discussão sobre o impacto do marca-passo pós-TAVI?
O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) se associa frequentemente com o implante de marca-passo definitivo (MCP) entre 10% e 40% dos pacientes. Os fatores que predispõem ao MCP pós-TAVI foram detalhadamente estudados, mas seu impacto clínico a curto e longo prazo continua sendo controverso. Recentemente publicou-se uma grande coorte de pacientes que mostraram um aumento significativo...
Já é fato: a proteção cerebral em TAVI conseguiu demonstrar que reduz o AVC e a morte
Os eventos isquêmicos cerebrais após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) foram identificados como preditores independentes de morbidade e mortalidade. As novas gerações de dispositivos conseguiram diminuir em parte a taxa de eventos cerebrais, embora os mesmos continuem ocorrendo em aproximadamente 5,5% em 30 dias para os pacientes que recebem TAVI por acesso femoral. Os...
Cai o mito da isquemia silente nos diabéticos
Os pacientes com diabetes mellitus geralmente apresentam uma doença coronariana mais difusa, uma progressão mais rápida das lesões e um maior risco de reestenose após uma angioplastia coronariana. Para além disso, o grau em que essas diferenças anatômicas se traduzem em uma clínica diferente com relação aos pacientes não diabéticos não é um tema dilucidado....