O tratamento antiplaquetário dual (DAPT) representa o padrão atual para prevenir eventos trombóticos em pacientes de alto risco com doença coronariana, bem como em pacientes com síndrome coronariana aguda submetidos a ATC. No entanto, isso leva a um aumento do risco de sangramento. Para reduzir dito risco, foram realizados estudos interrompendo o uso de aspirina...
Prevenção secundária com inibidores P2Y12: quão consolidada está a alternativa a longo prazo em comparação com a aspirina?
Prevenção secundária com inibidores P2Y12 em comparação com a monoterapia com aspirina em pacientes com doença coronariana. O tratamento antiagregante desempenha um papel fundamental a longo prazo na prevenção de novos eventos cardiovasculares em pacientes com doença aterosclerótica. Depois de um novo infarto agudo do miocárdio (IAM) ou de um acidente vascular cerebral (AVC), o...
Os artigos científicos mais lidos em cardiologia intervencionista em fevereiro em nosso site
Abaixo, compartilhamos os resumos científicos mais lidos de fevereiro em cardiologia intervencionista em solaci.org. Podem os balões eluidores de fármaco ser uma opção nos vasos de baixo calibre? Um dos desafios da angioplastia coronariana (ATC) são os vasos de calibre inferior a 2,5 mm, já que em dito cenário as complicações e a reestenose são...
Erosão de placa com “no stenting” na síndrome coronariana aguda: existem preditores de eventos para evitar esta estratégia?
Preditores de eventos em pacientes com erosão de placa e “sem stent”. A erosão de placa é origem de um terço dos casos de síndromes coronarianas agudas (SCA). No estudo inicial do EROSION, demonstrou-se que os pacientes com erosão de placa (objetivada por OCT, com estenose inferior a 70%, fluxo TIMI III e assintomático) foram...
É seguro usar clopidogrel como monoterapia depois de 1 mês de dupla antiagregação em pacientes diabéticos?
Muitos estudos randomizados atuais têm sugerido que a estratégia de dupla antiagregação (DAPT) administrada em um período curto seguida de monoterapia reduz os sangramentos maiores sem aumentar os eventos cardiovasculares maiores após uma angioplastia coronariana (ATC). Uma metanálise de 6 estudos randomizados demonstrou o benefício da monoterapia com ticagrelor após um esquema curto de DAPT....
Como manejamos a antiagregação nos sangramentos Tipo I após o infarto agudo do miocárdio?
A dupla antiagregação plaquetária (DAPT) após o infarto agudo do miocárdio (IAM) demonstrou sua grande utilidade na diminuição dos eventos trombóticos, mas uma de suas desvantagens é o sangramento, especialmente nos pacientes de idade avançada. Dentre as complicações, os sangramentos de Tipo 1 da classificação BARC, também chamados de inocentes, são pouco frequentes, mas sua...
Monoterapia Inibidores P2Y12 vs. Aspirina: “Resultados de uma metanálise em rede”
Classicamente, mediante guias de revascularização e antiagregação, recomendou-se a aspirina (AAS) como o fármaco de escolha na prevenção secundária de eventos cardiovasculares após a colocação de stent eluidor de fármacos (DES). No entanto, nos últimos anos dita estratégia tem entrado em discussão, a partir de estudos que tentaram demonstrar a superioridade da monoterapia (SAPT) com...
Trombose de stent: características clínicas e preditores de eventos de uma coorte atual
A trombose do stent (TS) é uma complicação séria das angioplastias coronarianas. No entanto, sua incidência em distintos registros é baixa. Ela é classificada de acordo com o tempo de aparecimento em aguda (menos de 24 horas), subaguda (de 24 horas a 30 dias) e tardia (entre 30 e 365 dias). A incidência de TS...
A insuficiência renal após a reparação borda a borda tricúspide tem impacto no prognóstico
A insuficiência tricúspide (IT) afeta sobretudo as pessoas de idade avançada, e devido a isso está associada a comorbidades que aumentam o risco da cirurgia. O tratamento de reparação borda a borda (TEER) aparece como uma alternativa válida na válvula mitral nos pacientes que apresentam risco elevado, e atualmente avança na tricúspide. Uma das complicações...
Degeneração das biopróteses cirúrgicas: será o Valve in Valve uma boa opção?
A utilização das biopróteses cirúrgicas aumentou de forma muito significativa e embora sua durabilidade seja de 15 anos ou mais, quando apresenta alguma falha (geralmente por estenose), gera um grande desafio no momento de tomar decisões. O TAVI surgiu como uma grande alternativa a esse problema, apesar de ainda não termos muita informação sobre o...