A via de acesso radial deve ser a primeira opção em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda, ao passo que a bivalirudina não mostrou nenhum benefício. O seguimento a longo prazo do estudo MATRIX (Minimizing Adverse Hemorrhagic Events by Transradial Access Site and Systemic Implementation of Angiox) confirma os resultados obtidos em 30 dias: o<a href="https://solaci.org/pt/2018/09/06/esc-2018-matrix-superioridade-do-acesso-radial-em-um-ano/" title="Read more" >...</a>
Fragilidade e isquemia crítica crônica, um novo desafio ao qual nos enfrentamos
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A isquemia crítica crônica é o estágio final da doença vascular periférica e está associada com dor em repouso, lesões tróficas e gangrena. Também se relaciona com amputação e diminuição da mobilidade. Um dos desafios é quando se apresenta nos pacientes frágeis. Esta população se encontra em ascensão e dispomos<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/27/fragilidade-e-isquemia-critica-cronica-um-novo-desafio-ao-qual-nos-enfrentamos/" title="Read more" >...</a>
O que podemos dizer das pequenas dissecções e imperfeições que somente são mostradas pela OCT?
Estamos quase às cegas quando realizamos uma angioplastia guiada somente pela angiografia, como fizemos historicamente. Atualmente temos a tomografia de coerência ótica (OCT), que nos mostra muitos detalhes, mas que também incrementa os custos, o tempo do procedimento e o volume de contraste. A pergunta que este trabalho se propunha a nos responder era se<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/24/o-que-podemos-dizer-das-pequenas-disseccoes-e-imperfeicoes-que-somente-sao-mostradas-pela-oct/" title="Read more" >...</a>
Como predizer eventos para decidir revascularizar uma carótida sintomática
Os modelos atuais não são confiáveis para predizer eventos no contexto de revascularização carotídea de pacientes agudos. Em particular, parece especialmente difícil predizer os eventos periprocedimento. Desenvolver modelos que possam ser externamente validados é fundamental para a tomada de decisões difíceis em pacientes com uma alta taxa de eventos, tanto fazendo o procedimento como “esfriando”<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/22/como-predizer-eventos-para-decidir-revascularizar-uma-carotida-sintomatica/" title="Read more" >...</a>
Cai a mortalidade da doença vascular periférica graças à revascularização
Este trabalho de coorte nos mostra que entre 2006 e 2015 a sobrevida global melhorou e o risco de amputação maior diminuiu após a revascularização de membros inferiores. Estas observações populacionais após a revascularização de membros inferiores melhoraram durante o período avaliado, da mesma forma que melhorou a centralização e a especialização dos serviços intervencionistas.<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/21/cai-a-mortalidade-da-doenca-vascular-periferica-gracas-a-revascularizacao/" title="Read more" >...</a>
É possível a prevenção cardiovascular sem a indicação de aspirina?
O risco de sangramento sempre está presente e no caso da aspirina ele se duplica: por um lado, seu efeito antiagregante e, por outro, seu efeito sobre a mucosa gástrica, que aumenta especialmente o sangramento digestivo alto. É possível atenuar tal efeito? Vários trabalhos estão em andamento explorando a hipótese da prevenção cardiovascular sem o<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/25/e-possivel-a-prevencao-cardiovascular-sem-a-indicacao-de-aspirina/" title="Read more" >...</a>
AINEs e risco de sangramento em pacientes com fibrilação atrial
O uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) é muito frequente e muitos são de venda livre embora possam expor os pacientes com fibrilação atrial que se encontram recebendo varfarina ou dabigatrana a um sangramento potencialmente perigoso. A combinação é algo assim como uma “tempestade perfeita” levando em conta o fato de a fibrilação atrial ser<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/24/aines-e-risco-de-sangramento-em-pacientes-com-fibrilacao-atrial/" title="Read more" >...</a>
Longe de ser um jogo de palavras, a desnutrição inclina a balança no TAVI
O estado nutricional se associa a maior mortalidade em pacientes idosos que apresentam estenose aórtica severa e requerem implante valvar, não importando se a escolha é por uma estratégia cirúrgica convencional ou pelo implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Obviamente, o estado nutricional se associa à fragilidade, embora tenha a vantagem de poder ser bastante<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/20/longe-de-ser-um-jogo-de-palavras-a-desnutricao-inclina-a-balanca-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Custo-benefício de endopróteses fenestradas ou ramificadas vs. cirurgia aberta
As endopróteses fenestradas ou ramificadas são uma interessante opção de abordagem para os aneurismas de aorta com anatomia complexa. Seu uso está limitado por seu custo, que é alto para todos os bolsos e latitudes e também pela falta de um estudo comparativo de pacientes partindo de condições similares que mostre melhores resultados para as<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/19/custo-beneficio-de-endoproteses-fenestradas-ou-ramificadas-vs-cirurgia-aberta/" title="Read more" >...</a>
Subestudo do EXCEL: o lugar da lesão no tronco não muda o panorama
O estudo EXCEL –que foi originalmente apresentado no TCT de 2016 e simultaneamente publicado no NEJM– mostrou que a angioplastia e a cirurgia em pacientes com doença de tronco da coronária esquerda têm uma taxa similar de mortalidade, infarto e AVC em 3 anos. O que este subestudo recentemente publicado no J Am Coll Cardiol Intv. acrescenta é que<a href="https://solaci.org/pt/2018/07/17/subestudo-do-excel-o-lugar-da-lesao-no-tronco-nao-muda-o-panorama/" title="Read more" >...</a>