As imagens complementares permitem discernir inúmeros cenários não visíveis com a angiografia convencional (ICA), tanto para a avaliação de diagnósticos diferenciais quanto para melhorar os resultados da angioplastia coronariana (PCI). As vantagens incluem a avaliação das características da placa, a carga de placa do vaso, as dissecções de borda no implante, o diâmetro do vaso,…
Fenômeno de no-reflow após ATC primária em IAMCEST. Análise angiográfica do Estudo TOTAL
Nos inícios da angioplastia coronariana em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCEST), o fenômeno da ausência de reperfusão já era visto como um indicador de pior prognóstico em termos de remodelagem do ventrículo esquerdo, tamanho do infarto, fração de ejeção e mortalidade a longo prazo. O estudo TOTAL (Routine…
FRAME-AMI: FFR vs. angiografia do vaso não culpado na SCA
Este estudo comparou FFR vs. angiografia para guiar a angioplastia de vasos não culpados em pacientes com SCA e doença multivasos. Estudos emblemáticos como o COMPLETE, COMPARE-ACUTE e DANAMI-3-PRIMULTI evidenciaram o valor prognóstico da revascularização (após o tratamento da artéria responsável pela síndrome coronariana aguda [SCA]) das artérias não culpadas em relação a eventos cardiovasculares. …
Utilidade da avaliação por FFR derivado de OCT sobre resultados clínicos em pacientes com SCA
É bem conhecido na atualidade que os pacientes que cursam uma síndrome coronariana aguda (SCA) se beneficiam com a revascularização percutânea. Contudo, a isquemia residual após uma angioplastia coronariana (ATC) está associada a um pior prognóstico. A angiografia e as imagens intravasculares são úteis para avaliar os resultados posteriores a uma intervenção, mas estão limitadas…
Devemos começar a usar OCT nos IAM sem lesões obstrutivas?
Nos infartos com supradesnivelamento do segmento ST, a angiografia continua sendo o método mais utilizado, mas como já sabemos, apresenta certas limitações, sobretudo quando se trata de lesões intermediárias ou dissecções coronarianas. A utilização de métodos de imagens – especialmente os de alta resolução como a OCT – têm sido avaliados em alguns estudos, embora…
IVUS na ATP fêmoro-poplítea: deveríamos começar a utilizá-lo?
Há aproximadamente duas décadas a angioplastia é o tratamento preferencial no território fêmoro-poplíteo e embora os resultados tenham melhorado com o desenvolvimento da tecnologia e com a maior experiência dos operadores, a utilização do IVUS – que demonstrou seu benefício na ATC, inclusive diminuindo a mortalidade no tronco da coronária esquerda –, neste território específico…
ESC 2021 | TOMAHAWK: Angiografia depois de parada cardíaca reanimada e sem supradesnivelamento do ST
O gatilho deste trabalho parte de uma pergunta que há muito pedia ser respondida: será que os pacientes que sofrem uma parada cardíaca fora do hospital e que depois de serem reanimados com êxito apresentam um eletrocardiograma SEM supradesnivelamento do segmento ST devem ser transferidos de forma imediata para a sala de cateterismo? Para responder…
O uso do IVUS na angioplastia de tronco não protegido se associa a melhores resultados em comparação com a angioplastia guiada por angiografia
Gentileza do Dr. Gustavo Leiva. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) tem sido tradicionalmente o procedimento de escolha em pacientes com doença do tronco da coronária esquerda. No entanto, o uso das técnicas percutâneas nesse tipo de lesões tem aumentado, em parte devido a pesquisas recentes que mostram resultados similares nos dois tipos de intervenção. …