Tag Archives: infarto agudo do miocárdio

El ticagrelor muestra beneficios en la función microvascular coronaria luego de un IAMSEST

Rivaroxabana para prevenção de trombo em ventrículo esquerdo após SCACEST

Rivaroxabana para prevenção de trombo em ventrículo esquerdo após SCACEST

A incidência da trombose (LVT) após o IAM com elevação do segmento ST anterior (IAMCEST) varia entre 4% e 26% e se associa a uma má evolução a longo prazo. No passado, a terapia com esquema triplo (antagonista da vitamina K mais DAPT) era recomendada como prevenção da LVT, apesar de não existir evidência científica

El ticagrelor muestra beneficios en la función microvascular coronaria luego de un IAMSEST

O ticagrelor mostra benefícios na função microvascular coronariana após um IAMSEST

A disfunção microvascular coronariana (CMD) é um importante preditor prognóstico a longo prazo. O tratamento da CMD pode ser uma estratégia terapêutica efetiva para os pacientes que cursam uma síndrome coronariana aguda (SCA). No entanto, são necessários mais estudos para avaliar as diferentes estratégias de tratamento.  No estudo PLATO (Study of Platelet Inhibition and Patient

Resonancia vs FFR en lesiones no culpables del infarto

OCT em pacientes com SCACEST: é seguro utilizá-la para evitar implante de stent?

A angioplastia coronariana em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) nos quais o mecanismo fisiopatológico é a erosão de placa ou os mecanismos não ateroscleróticos (como a dissecção coronariana espontânea) não seria benéfica segundo estudos recentes.  O estudo EROSION (Effective Anti-Thrombotic Therapy Without Stenting: Intravascular Optical Coherence Tomography–Based Management in Plaque Erosion) mostrou que

ACC 2022

ACC 2022 | estudo PACMAN AMI

As placas coronarianas que causam IAM frequentemente são de grande volume, alto conteúdo lipídico e uma fina camada fibrosa. O tratamento com estatinas diminui a progressão da aterosclerose mas o impacto do uso de inibidores de PCSK 9 (aloricumab) após a síndrome coronariana aguda não é bem recebido.  O objetivo deste estudo foi determinar o

Enquete para avaliar a reperfusão do Infarto do Miocárdio na América Latina

A Sociedade Latino-americana de Cardiologia Intervencionista, em conjunto com a Sociedade Interamericana de Cardiologia (SIAC) e a iniciativa Stent-Save a Life!, desenvolveu uma breve enquete (que não lhe tomará mais de 5 minutos responder) para conhecer como são tratadas as síndromes coronarianas agudas com supradesnivelamento do segmento ST na América Latina.  O objetivo final da

¿Cirugía bariátrica por cateterismo?

Será a revascularização coronariana útil em pacientes candidatos a transplante renal?

A doença cardiovascular é a principal causa de morte em pacientes com transplante renal funcionante, chegando a representar 30% dos óbitos, com a taxa mais alta no período peritransplante. Por sua vez, a incidência de infarto agudo do miocárdio (IAM) após um transplante renal é de 5% a 11%. Devido a isto, os candidatos a

Enquete sobre manejo do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST na América Latina

Convocamos toda a comunidade latino-americana a participar desta enquete que visa a coletar informação de qualidade sobre o manejo do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST na América Latina. Você não demorará mais de 5 minutos em responder à enquete, que é anônima e servirá para continuarmos conhecendo as diferentes realidades de tratamento

reserva fraccional de flujo sindrome coronario agudo

Escore de Zwolle: é possível que um escore de risco defina o lugar de estadia dos pacientes com SCACSST?

A mortalidade das síndromes coronarianas agudas com supradesnivelamento do segmento ST (SCACSST) tem diminuído devido a uma melhora nos tempos de reperfusão (fibrinólise ou angioplastia primária), motivo pelo qual, na prática diária, temos observado um maior número de pacientes cursando IAM de maneira estável.  Dita estabilidade clínica, juntamente com o baixo índice de complicações, traz

Começam a surgir subestudos do FLOWER-MI que geram mais perguntas sobre o FFR

O estudo FLOWER-MI (apresentado simultaneamente no ACC 2021 e no NEJM) representou um golpe duro para o FFR. Seus resultados indicaram que os pacientes que são admitidos com um infarto com supradesnivelamento do ST e apresentam outras lesões não culpadas não se beneficiam com a revascularização guiada por FFR vs. a angiografia.  Como ocorre na

ESC 2021 | COVERT-MI: a colchicina tenta reduzir o tamanho do infarto

De acordo com o estudo COVERT-MI, a colchicina não é capaz de proteger contra a injúria miocárdica no contexto de um infarto com supradesnivelamento do segmento ST quando é administrada no momento da reperfusão e nos 5 dias posteriores. O fármaco poderia inclusive gerar sinas de dano com um número três vezes superior de trombos

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