Os aneurismas da aorta abdominal são aqueles que possuem um diâmetro aórtico de mais de 3 cm. Seu principal perigo é o risco de ruptura e posterior morte por hemorragia. Em consequência, o objetivo do tratamento é reparar o aneurisma antes da ruptura. Em dito aspecto, o mais relevante preditor da ruptura é o diâmetro…
Detecção de complicações tardias pós-endoprótese
Este trabalho investigou a ocorrência de complicações após a reparação endovascular de um aneurisma de aorta abdominal infrarrenal em uma coorte de 454 pacientes seguidos por 5,2 anos. Aproximadamente 25% dos pacientes desenvolve algum tipo de complicação e, diferentemente de outros estudos, a enorme maioria de ditas complicações foram assintomáticas e detectadas por imagens. O…
Impacto da reparação endovascular da tricúspide “borda a borda”
Reduzir a insuficiência tricúspide de maneira endovascular se associa a uma melhora da função hepática. Isso é especialmente válido se a função hepática já se encontrava alterada antes da reparação da valva. É interessante ressaltar aqui que o fígado é um órgão invisível para muitos cardiologistas. Já em relação à função renal não se constatou…
O que os pacientes estão dispostos a saber sobre sua doença?
Quando dissemos que a mortalidade após 30 dias para reparar um aneurisma de aorta abdominal (AAA) é pelo menos o dobro com a cirurgia convencional quando comparada com o tratamento endovascular, muitos de nós pensamos que a escolha da estratégia é simples e isto está refletido nas últimas estatísticas. Mas, por outro lado, temos alguma…
Aneurismas de aorta torácica descendente: temos um novo plano A?
A última evidência disponível sugere que a cirurgia aberta para aneurismas de aorta torácica descendente deveria ser a primeira opção. No entanto, este recente trabalho publicado no J Am Coll Cardiol parece que chega para reorientar a bússola. Para este estudo, a cirurgia aberta se associou a um incremento da mortalidade precoce, mas a uma…