Este subestudo do GALILEO se dedicou especificamente ao engrossamento e à redução do movimento normal das valvas pós-TAVI documentadas por tomografia 4D. O fato de a anticoagulação com rivaroxabana poder reduzir ou impedir este fenômeno era uma pergunta sem resposta até hoje. Os pacientes receberam o mesmo esquema que no estudo geral (rivaroxabana mais aspirina…
Sangramentos maiores em pacientes com AAS mais rivaroxabana
A combinação de doença coronariana ou vascular periférica mais alguma razão para estar anticoagulado – como poderia ser a fibrilação atrial – faz com que tenhamos muitos pacientes recebendo antiagregação com aspirina mais anticoagulação com rivaroxabana, por exemplo. É sabido que esta combinação (aspirina 100 mg por dia mais rivaroxabana 2,5 mg duas vezes por…
ESC 2019 | AFIRE: monoterapia de rivaroxabana na fibrilação atrial e doença coronariana estável
Em pacientes com fibrilação atrial e doença coronariana estável que não foram submetidos a procedimentos de revascularização no último ano, a monoterapia com rivaroxabana é aparentemente a melhor estratégia de tratamento em comparação com o rivaroxabana mais antiagregação plaquetária. Essa é a conclusão do estudo AFIRE, apresentado durante as sessões científicas do ESC 2019 de…
Galileo: Rivaroxabana pós-TAVI suspensa pela taxa de eventos precoces
Aqueles pacientes que receberam um implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) e foram randomizados no contexto do estudo GALILEO a rivaroxabana apresentaram um risco maior de mortalidade por qualquer causa, eventos trombóticos e sangramento que aqueles pacientes que receberam terapia antiplaquetária. O estudo GALILEO foi detido depois da constatação nos dados de um pico precoce…
ESC 2018 | MARINER: Rivaroxabana como tromboprofilaxia após uma hospitalização
Para pacientes hospitalizados por uma doença clínica aguda (por exemplo, insuficiência cardíaca) a indicação de rivaroxabana por 6 semanas e meia após a alta não reduziu significativamente o risco de tromboembolismo venoso sintomático. A taxa de desfecho primário de eficácia foi baixa com 0,83% nos pacientes tratados com rivaroxabana vs. 1,1% dos que receberam…
COMPASS: um novo lugar para o rivaroxaban na cardiopatia isquêmica crônica
A combinação de doses baixas de rivaroxaban e aspirina parece ser a melhor estratégia em pacientes com cardiopatia isquêmica crônica e estável segundo este novo estudo apresentado no ESC 2017 e publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine. Comparado com doses baixas de aspirina somente, a combinação de aspirina e rivaroxaban reduziu o desfecho…
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