01- Alternativas para pacientes alérgicos à aspirina
As novas diretrizes de síndromes coronarianas crônicas dão uma recomendação classe IIb para usar prasugrel ou ticagrelor em pacientes que não toleram a aspirina. Isso não significa uma substituição em um paciente que precisa de dupla antiagregação e não tolera a aspirina, mas sim uma recomendação de utilizar monoterapia com os antiagregantes mais potentes que temos na atualidade.
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02- Há uma “dose” segura no que se refere ao consumo de carne?
O consumo de carne se associa a um pequeno mas significativo aumento da mortalidade cardiovascular por qualquer causa. A relação foi dose/resposta e não se observou nenhuma “dose” segura de carne.
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03- ONYX ONE: mais opções em pacientes com alto risco de sangramento
Desde novembro de 2015, quando foi publicado no NEJM o estudo LEADERS FREE, os stents farmacológicos livres de polímero se tornaram praticamente consenso para tratar pacientes com alto risco de sangramento. Este benefício ficou consagrado pela maior eficácia e segurança que mostrou o stent eluidor de biolimus (também chamado umirolimus) livre de polímero vs. os stents convencionais no contexto de apenas um mês de dupla antiagregação plaquetária.
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04- Novas diretrizes europeias sobre isquemia aguda de membros inferiores
As diretrizes da prática clínica são sempre tediosas e, francamente, constituem um esforço enorme de muitos para que finalmente sejam cabalmente lidas por muito poucos.
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05- Mais tranquilidade para os dispositivos com paclitaxel em doença periférica
Esta grande análise mostra a rápida adoção dos dispositivos eluidores de paclitaxel para realizar angioplastias em território femoropoplíteo ao mesmo tempo que nos traz tranquilidade sobre sua eventual associação com um aumento da mortalidade. De fato, os resultados em termos de sobrevida, sobrevida livre de amputação e taxa de eventos cardiovasculares foram melhores com os dispositivos eluidores de paclitaxel para tratar a isquemia crônica de membros inferiores.
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06- Síndromes coronarianas crônicas na atualidade
Múltiplas drogas e estratégias de tratamento têm surgido nos últimos anos, mudando substancialmente o prognóstico dos pacientes com angina crônica estável ou, como intitulam as últimas diretrizes: “síndromes coronarianas crônicas”. Esta mudança na semântica parece pouco importante, mas a intenção é lembrar-nos que não são pacientes estáveis mas sim que evoluem com períodos de platôs e períodos agudos.
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07- As novas revascularizações não são benignas, ao menos no tronco
Após o “escândalo do EXCEL”, ocorrido no final do ano passado, os pesquisadores de dito trabalho se dedicaram a publicar explicações e subestudos do trabalho principal que, embora estivessem planejados desde o princípio, podem continuar sendo interpretados como explicações.
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08- O monitoramento contínuo pós-angioplastia como rotina poderia não ser necessário
Segundo um trabalho publicado recentemente no Circ. Cardiovasc Interv, a taxa de arritmias pós-angioplastia programada que necessitam algum tipo de tratamento é muito baixa, de maneira que não se justificaria um monitoramento rotineiro em todos os pacientes.
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