Veja os artigos mais importantes de 2018 em farmacología e cardiologia clínica

1- Novos guias de Hipertensão Arterial

A espera finalmente terminou: os guias de hipertensão sobre os quais se esteve trabalhando por mais de 3 anos foram revelados nas sessões científicas do American Heart Association (AHA) 2017.

Leia mais 

 

2- As novas diretrizes europeias de hipertensão contrastam com as americanas

Os europeus atualizaram suas diretrizes de hipertensão, que agora apresentam diferenças significativas com relação às americanas sobre como diagnosticar e tratar pacientes com hipertensão arterial. A diferença principal consiste em quão agressivos devem ser os médicos em baixar as cifras. Todos os dados foram tomados da leitura de um documento apresentado na “Reunião de Hipertensão de Barcelona”, que proximamente será formalmente publicado. Muitas das recomendações apresentam controvérsias com relação aos guias americanos.

Leia mais 

 

3- Os 10 mandamentos dos guias Europeus de Hipertensão, vários “pecados permitidos” em Comparação com os Americanos

Os novos guias de hipertensão arterial que foram longamente esperados (do mesmo modo que os americanos em seu momento) finalmente saíram à luz em Barcelona no contexto do Congresso da Sociedade Europeia de Hipertensão (ESH). Os mesmos foram desenvolvidos em conjunto com a Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC).

Leia mais 

 

4- O que fazer com níveis de pressão entre 130/80 e 139/89 mmHg?

A decisão a tomar em um paciente livre de tratamento que apresenta cifras de tensão arterial acima de 160 mmHg de sistólica ou 100 mmHg de diastólica é fácil e está respaldada pelos guias: é necessário iniciar o tratamento imediatamente juntamente com as mudanças no estilo de vida.

Leia mais 

 

5- ESC 2018 | ARRIVE: a aspirina no olho da tormenta da prevenção primária

A aspirina não conseguiu alcançar o desfecho primário em uma população com moderado risco de apresentar doença cardiovascular. Entretanto, algo que nos parecia tão óbvio até faz pouco tempo não pôde ser comprovado com a randomização de 12.000 pacientes.

Leia mais 

 

6- ESC 2018 | ASCEND: Aspirina para prevenção primária em diabéticos não supera o custo/benefício

Este trabalho observou claramente o risco evidente de sangramento provocado pela aspirina, e questiona a indicação da aspirina para fazer prevenção primária em pacientes diabéticos. Segundo o estudo ASCEND, apresentado no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) e publicado simultaneamente no NEJM, a aspirina reduz os eventos cardiovasculares no contexto de prevenção primária, mas o custo em termos de sangramentos maiores é excessivamente alto e não respalda seu uso em dito contexto.

Leia mais 

 

7- A complexidade da angioplastia pode definir o tempo de dupla antiagregação

O estudo DAPT concluiu que continuar com uma tienopiridina mais aspirina para além de um ano após uma angioplastia coronariana se associa a uma diminuição da taxa de trombose do stent e dos eventos cardiovasculares maiores. No entanto, dito procedimento tem como contrapartida um aumento significativo do sangramento moderado ou severo quando comparada a continuar somente com aspirina.

Leia mais 

 

8- Trocas de esquema de dupla antiagregação: quando e como realizá-las?

A dupla antiagregação plaquetária com aspirina mais um inibidor do receptor P2Y12 é o tratamento de escolha em pacientes que estão cursando uma síndrome coronariana aguda que recebem angioplastia coronariana. Há vários inibidores orais do receptor P2Y12 (clopidogrel, prasugrel e ticagrelor) que possuem eficácia, risco de sangramento, custo e esquema de administração diferentes. Nesse sentido, é relativamente frequente que os médicos queiram trocar uma droga por outra de acordo com o panorama clínico específico que se apresente.

Leia mais 

 

9- Angioplastias complexas: fator determinante para definir o tempo de antiagregação?

Recentemente, foi publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC) um trabalho acerca do papel da anatomia coronariana e da dificuldade técnica da angioplastia na equação risco-benefício de prolongar ou não a terapia antiagregante pós-procedimento. Dito trabalho foi realizado por Robert Yeh, Laura Mauri e pelos pesquisadores do estudo DAPT.

Leia mais 

 

10- O custo clínico e o custo econômico concorrem na desescalada de antiagregantes

Os pacientes que recebem angioplastia primária por um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST têm uma evolução similar em um ano para além do fato de terem recebido ticagrelor ou prasugrel de acordo com o estudo PRAGUE-18.

Leia mais 


Subscreva-se a nossa newsletter semanal

Receba resumos com os últimos artigos científicos

Sua opinião nos interessa. Pode deixar abaixo seu comentário, reflexão, pergunta ou o que desejar. Será mais que bem-vindo.

Mais artigos deste autor

Jornadas Uruguai 2025 | Concurso de Jovens Cardiologistas Intervencionistas

Chamado À Apresentação de Casos LI Jornadas Regionais da SOLACI – 16° Região Cone Sul. Temos o prazer de convidar os jovens cardiologistas latino-americanos para apresentar...

Anticoagulação e TAVI, o que devemos fazer?

O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) se consolidou como uma estratégia válida em certos grupos de pacientes. No entanto, aproximadamente um terço dos...

Revise as técnicas de angioplastia em bifurcações a partir de uma perspectiva totalmente diferente.

Agora você pode assistir em nosso canal do YouTube ao evento que realizamos em conjunto com a Medtronic, intitulado: "Visualizações de Diferentes Técnicas de...

Bolsa de Pesquisa SOLACI Research 2025

Por iniciativa da diretoria (em conjunto com a área de pesquisa), a SOLACI está lançando uma bolsa de pesquisa com o objetivo de melhorar...

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Artigos Relacionados

Congressos SOLACIspot_img

Artigos Recentes

Jornadas Uruguai 2025 | Concurso de Jovens Cardiologistas Intervencionistas

Chamado À Apresentação de Casos LI Jornadas Regionais da SOLACI – 16° Região Cone Sul. Temos o prazer de convidar os jovens cardiologistas latino-americanos para apresentar...

Preditores de sucesso no uso de litotripsia intravascular em lesões coronarianas calcificadas

A calcificação coronariana (CAC) é um achado cada vez mais frequente em pacientes submetidos a angioplastia coronariana (PCI). A litotripsia intravascular (IVL) se consolidou...

TAVR Unload: TAVI em estenose aórtica moderada e deterioração da função ventricular

A estenose aórtica (EAo) contribui significativamente para a impedância valvuloarterial em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr), tornando-se um objetivo...