Anticoagulantes Antitrombóticos articles

Trombosis y riesgo de sangrado

WOEST 2 | Uso de esquema antitrombótico duplo vs. triplo no mundo real

WOEST 2 | Uso de esquema antitrombótico duplo vs. triplo no mundo real

O estudo WOEST constatou uma importante redução nas complicações por sangramento em pacientes pós-ATC com indicação de anticoagulação oral (OAC) quando foram tratados com esquema duplo (DAT) em comparação com esquema triplo (TAT). Vários estudos randomizados demonstram resultados similares. Atualmente as diretrizes recomendam o uso de esquema triplo em pacientes levando em consideração o risco

COMPASS: un nuevo lugar para el rivaroxaban en cardiopatía isquémica crónica

RESTORE | Uso de rivaroxabana para prevenir oclusão da artéria radial depois de uma intervenção

O acesso radial já demonstrou há bastante tempo seu benefício, mas uma de suas complicações mais temíveis é a oclusão da artéria radial (RAO), que segundo diferentes séries pode variar entre 1% e 5%. Não há na atualidade informação importante sobre anticoagulação pós-procedimento e a presença de RAO no seguimento.  O objetivo do estudo randomizado

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Oclusão do apêndice atrial esquerdo vs. anticoagulantes diretos a longo prazo

O estudo PRAGUE-17 mostrou que a longo prazo a oclusão de apêndice atrial esquerdo foi não inferior aos anticoagulantes diretos para prevenir eventos cardiovasculares maiores, eventos neurológicos ou sangramentos. Além disso, os procedimentos não relacionados com o implante foram significativamente reduzidos.  O PRAGUE-17 foi um estudo randomizado de não inferioridade que comparou a oclusão do

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PRAGUE-17: Oclusão de apêndice atrial esquerdo vs. anticoagulantes diretos

Com 4 anos de seguimento, o estudo PRAGUE-17 provou que a oclusão do apêndice atrial esquerdo é não inferior aos anticoagulantes diretos (NOAC) para prevenir eventos neurológicos maiores, eventos cardiovasculares e sangramentos em pacientes de alto risco com fibrilação atrial.  Os estudos de apêndice atrial esquerdo foram comparados com varfarina; era necessário atualizar os anticoagulantes

Sangrado y mortalidad en el reemplazo valvular aórtico por catéter

Estudo AFIRE | Os riscos ocultos depois de um sangramento em doença coronariana e fibrilação atrial

Os pacientes com fibrilação atrial (FA) e doença coronariana estável que apresentam sangramento maior têm um altíssimo risco de eventos cardiovasculares subsequentes. É preciso prevenir os sangramentos mas também o risco de eventos e morte cardiovascular posterior. Já faz tempo que conhecemos a associação entre a angioplastia coronariana, o sangramento precoce e o incremento da

Fibrilación auricular y demencia ¿Qué anticoagulante tiene el menor riesgo?

Fibrilação atrial e demência: que anticoagulante apresenta menos risco?

A fibrilação atrial é um fator de risco para a demência e os anticoagulantes provaram diminuir dito risco. O objetivo deste trabalho foi buscar diferenças no risco de demência entre os pacientes tratados com a clássica varfarina vs. diferentes anticoagulantes diretos.  Entre 2014 e 2017 foram incluídos 72846 pacientes com mais de 40 anos com

Sangrados mayores en pacientes con AAS más rivaroxabán

AFIRE Trial: Fibrilação atrial e angioplastia: qual é a terapia ideal?

Os pacientes com fibrilação atrial que são submetidos a angioplastia coronariana se beneficiam com a monoterapia com rivaroxabana tanto em termos de segurança como de eficácia.  O estudo AFIRE incluiu 2215 pacientes com fibrilação atrial e doença coronariana estável. Uma análise de subgrupos recentemente publicada no JACC Intv avaliou os pacientes que foram submetidos a

terapia antitrombótica triple

Após alta por COVID-19 são necessários os antitrombóticos?

Segundo este recente trabalho (que proximamente será publicado no JAMA), a terapia antitrombótica não traz nenhum benefício clínico aos pacientes estáveis e ambulatoriais (mas sintomáticos) com COVID-19. Tanto a aspirina como a apixabana em doses terapêuticas profiláticas não conseguiram reduzir os eventos cardiovasculares maiores em comparação com o placebo. Esses eventos já são muito raros

Bivalirudina Heparina Anticoagulantes

TAVI e anticoagulação: anticoagulantes diretos ou inibidores da vitamina K?

Há pacientes nos quais a anticoagulação está simplesmente indicada mas não é uma verdadeira opção. Utilizando o registro de TAVI francês, este trabalho compara a mortalidade a longo prazo, sangramentos e eventos isquêmicos após o implante valvar. Foram comparados os resultados daqueles que utilizaram TAVI com anticoagulantes diretos vs. os clássicos, testados e reversíveis inibidores

TAVI SURAVI

Consenso europeu sobre o manejo antitrombótico no TAVI

Levando em consideração toda evidência controlada e randomizada publicada nos últimos tempos, era imperioso elaborar um documento para atualizar o manejo antitrombótico no TAVI.  Embora as complicações trombóticas e hemorrágicas tenham diminuído ao longo do tempo graças ao aperfeiçoamento da técnica e ao avanço dos dispositivos, ainda podemos considerá-las eventos comuns no implante percutâneo da

ACC 2021 | VOYAGER PAD: utilidad del rivaroxaban luego de una angioplastia periférica

ACC 2021 | VOYAGER PAD: utilidade da rivaroxabana após de uma angioplastia periférica

Os pacientes com doença vascular periférica submetidos a angioplastia em território dos membros inferiores se beneficiam com o tratamento com rivaroxabana segundo o estudo VOYAGER PAD apresentado nas sessões científicas do ACC 2021 e simultaneamente publicado no JACC. Os pacientes com doença vascular periférica não só apresentam um alto risco de eventos isquêmicos nos membros

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