A troca valvar aórtica (AVR) está indicada para a estenose aórtica (AS) sintomática, ao passo que para os pacientes assintomáticos é recomendado um acompanhamento intensivo, a menos que estes apresentem gradientes aórticos elevados, baixa fração de ejeção ou testes de esforço anormais. No entanto, o momento ótimo para realizar a AVR não está bem definido,<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/19/resultados-a-curto-prazo-do-tavi-em-pacientes-assintomaticos-ou-minimamente-sintomaticos/" title="Read more" >...</a>
Utilidade da Apixabana e sua relação com a trombose valvar posterior ao TAVI
O TAVI pode se associar com a trombose valvar precoce, caracterizada pela formação de trombo na válvula protética, com ou sem disfunção valvar. Tal disfunção se relaciona com uma maior espessura e uma redução da mortalidade da valva, bem como com uma diminuição da área do orifício ou com o aumento do gradiente transvalvar. A<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/25/utilidade-da-apixabana-e-sua-relacao-com-a-trombose-valvar-posterior-ao-tavi/" title="Read more" >...</a>
Estenose carotídea e TAVI
A estenose aórtica afeta mais de 5% da população com mais de 65 anos. Embora o TAVI tenha avançado no tratamento de dita doença, muitos pacientes apresentam estenose carotídea (CAS), o que implica um risco adicional durante a cirurgia. Entretanto, tal risco não foi integralmente analisado no contexto do TAVI. Foi levada a cabo uma<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/12/estenose-carotidea-e-tavi/" title="Read more" >...</a>
Somente a EAO severa é importante?
A estenose aórtica (EAO) é uma doença progressiva associada à morbimortalidade, especialmente em casos severos. No entanto, estudos recentes revelaram que a estenose moderada também pode ter consequências desfavoráveis na evolução da doença. Um dos desafios aos quais nos enfrentamos radica na dificuldade ocasional para determinar sua gravidade devido a discrepâncias entre a área valvar,<a href="https://solaci.org/pt/2023/12/01/somente-a-eao-severa-e-importante/" title="Read more" >...</a>
Impella em angioplastia coronariana de alto risco antes do TAVI
É de amplo conhecimento que a idade da população está experimentando um incremento, fato este que tem uma estreita relação com a presença de estenose aórtica. Esta afecção, como bem se sabe, está associada com a doença coronariana em aproximadamente 50% dos casos. É mister levar a cabo, em se apresenta dita associação, intervenções como<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/08/impella-em-angioplastia-coronariana-de-alto-risco-antes-do-tavi/" title="Read more" >...</a>
TAVI em pacientes assintomáticos ou minimamente sintomáticos: Resultados em seguimento de 30 dias
A substituição valvar aórtica (AVR, por suas siglas em inglês) é recomendada em casos de estenose aórtica (AS) sintomática, ao passo que para pacientes sintomáticos se aconselha um acompanhamento intensivo, a menos que os pacientes apresentem gradientes aórticos elevados, fração de ejeção reduzida ou testes de esforço anômalos. O momento ótimo para realizar a AVR<a href="https://solaci.org/pt/2023/10/05/tavi-em-pacientes-assintomaticos-ou-minimamente-sintomaticos-resultados-em-seguimento-de-30-dias/" title="Read more" >...</a>
TAVI-in-TAVI com válvulas balão-expansíveis
O TAVI demonstrou ser benéfico e é cada vez mais praticado em pacientes jovens e de baixo risco. No entanto, assim como ocorre com as biopróteses cirúrgicas, a deterioração estrutural, seja por estenose, seja por insuficiência, representa um dos desafios que devemos abordar. Embora atualmente seja pouco comum, é provável que no futuro vejamos este<a href="https://solaci.org/pt/2023/09/11/tavi-in-tavi-com-valvulas-balao-expansiveis/" title="Read more" >...</a>
Reestenose intrastent em lesões ostiais da coronária direita: preditores de uma localização desfavorável
Preditores de reestenose intrastent no óstio da coronária direita. O óstio da coronária direita (CD) apresenta certos aspectos histológicos. As placas ateroscleróticas e fibróticas desse setor contêm um abundância de músculo liso, colágeno e certo grau de calcificação, junto com uma adventícia mais grossa. Além disso, observam-se certos aspectos anatômicos como uma pobre distensibilidade e<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/15/reestenose-intrastent-em-lesoes-ostiais-da-coronaria-direita-preditores-de-uma-localizacao-desfavoravel/" title="Read more" >...</a>
Evolute Low Risk em 3 anos, resultados muito alentadores
O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) demonstrou importantes benefícios. Um de seus grandes desafios, porém, é demonstrar a segurança e a efetividade no seguimento de longo prazo para os pacientes de baixo risco. Atualmente contamos com informação de seguimento de dois anos proveniente do estudo Evolute Low Risk, mas a informação para acompanhamento mais<a href="https://solaci.org/pt/2023/05/04/evolute-low-risk-em-3-anos-resultados-muito-alentadores/" title="Read more" >...</a>
Podemos não antiagregar os pacientes após o TAVI?
Segundo as diretrizes recentes de doença valvar, recomenda-se o uso de antiagregação com monoterapia (SAPT) por toda a vida após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI), indicação que foi modificada com relação às diretrizes de 2017. A recomendação atual se deve principalmente a uma metanálise publicada que evidenciou um aumento significativo de sangramento maior<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/19/podemos-nao-antiagregar-os-pacientes-apos-o-tavi/" title="Read more" >...</a>