Os pacientes com diabetes apresentam até o dobro do risco de desenvolver doença coronariana (DC). Além disso, quando a DC está presente, o risco de mortalidade é maior. Em pacientes com antecedentes de angioplastia coronariana (PCI) há uma tendência à necessidade de nova revascularização, inclusive com o uso de stents de segunda geração. São poucos...
Resultados a longo prazo do índice de resistência da estenose hiperêmica (HSR) em pacientes com angina crônica estável
O índice de resistência da estenose hiperêmica (HSR) foi proposto como um indicador mais completo da gravidade hemodinâmica de uma lesão coronariana. O HSR combina tanto a queda de pressão através de uma lesão como o fluxo através dela, superando assim as limitações dos índices tradicionais como o fluxo fracionado de reserva (FFR) e a...
BIONYX: Onyx vs. Orsiro em um seguimento de 5 anos
O Onyx é um stent eluidor de fármacos com zotarolimus (ZES), desenhado com hastes finas e um núcleo de platina que melhora sua visibilidade radiológica. Isso pode ser benéfico em situações complexas com visibilidade limitada, como ocorre em pacientes obesos ou com calcificação severa, qualidades observadas especialmente em diabéticos ou idosos. O estudo BIONYX foi...
A reserva de resistência microvascular e seu impacto em pacientes com IAMCEST
A disfunção microvascular coronariana (CMD) é cada vez mais reconhecida como uma sequela comum do IAMCEST. Sua presença explica, parcialmente, a persistência de sintomas anginosos em mais de 50% dos pacientes após uma ATC primária, apesar de uma reperfusão bem-sucedida da artéria coronária epicárdica. Além disso, a CMD se associou de forma independente a uma...
Técnica de CART para oclusões totais crônicas
O uso da técnica retrógrada permitiu uma melhora significativa no sucesso do tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas (CTO). Um aspecto crucial depois de realizar o cruzamento de um canal colateral é a criação de uma conexão entre os sistemas anterógrado e retrógrado. A técnica mais comum para conseguir isso é o seguimento subintimal controlado...
Registro REPLICA-EPICA 18: Utilização de IVL em lesões coronarianas calcificadas
A presença de calcificação nas artérias coronarianas (CAC) continua sendo o principal desafio no tratamento percutâneo. Diversos estudos demonstraram a associação da CAC com resultados desfavoráveis a longo prazo. A litotripcia intravascular (IVL) surgiu como uma ferramenta eficaz para fraturar as placas calcificadas. Os estudos que avaliaram dita estratégia mostraram altas taxas de sucesso do...
A litotripcia intravascular tem o mesmo grau de efetividade em todos os padrões de calcificação coronariana?
As calcificações coronarianas representam um desafio complexo é têm uma alta incidência (25% das angioplastias), o que implica um manejo difícil e desfechos adversos a longo prazo, como um maior risco de eventos, especialmente a necessidade de nova revascularização. Entre os principais mecanismos de falha a longo prazo estão a subexpansão do stent e, em...
Avaliação funcional mediante QFR para revascularizar lesões não culpadas em pacientes com IAM
Existe, na atualidade, evidência proveniente de estudos e metanálises que demonstraram os benefícios da revascularização completa em comparação com a revascularização isolada do vaso culpado em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). A determinação e o tratamento das lesões não culpadas podem ser guiados por angiografia convencional, por imagens intracoronarianas ou por fisiologia coronariana,...
EuroPCR 2024 | CALIPSO: OCT vs. angiografia para guiar o tratamento de lesões calcificadas
A presença de lesões calcificadas piora o prognóstico do tratamento coronariano percutâneo, já que predispõe a maior taxa de reestenose, trombose e necessidade de nova revascularização. O objetivo deste trabalho foi avaliar a superioridade de guiar o procedimento com OCT com um algoritmo de manejo pré-especificado em comparação com o tratamento com angiografia convencional, bem...