Abaixo, compartilhamos os resumos científicos da cardiologia intervencionista que mais geraram impacto em nosso site durante o ano de 2022. A FDA aprova a litotripsia intravascular para lesões calcificadas A U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovou o sistema de onda de choque com litotripsia para o tratamento de lesões com placas severamente calcificadas. A epinefrina é...
Prognóstico de um ano em lesões ateroscleróticas vs. não ateroscleróticas em pacientes com MINOCA
O uso de imagens intravasculares ajuda muito a melhorar o diagnóstico em situações nas quais a angiografia coronariana convencional não proporciona conclusões definitivas. Tal é o caso dos pacientes com infarto do miocárdio sem lesões significativas (MINOCA). Na maior coorte de pacientes com MINOCA relatada, observou-se uma prevalência de entre 5% e 7%. Essa patologia,...
É seguro usar clopidogrel como monoterapia depois de 1 mês de dupla antiagregação em pacientes diabéticos?
Muitos estudos randomizados atuais têm sugerido que a estratégia de dupla antiagregação (DAPT) administrada em um período curto seguida de monoterapia reduz os sangramentos maiores sem aumentar os eventos cardiovasculares maiores após uma angioplastia coronariana (ATC). Uma metanálise de 6 estudos randomizados demonstrou o benefício da monoterapia com ticagrelor após um esquema curto de DAPT....
Trombose de stent: características clínicas e preditores de eventos de uma coorte atual
A trombose do stent (TS) é uma complicação séria das angioplastias coronarianas. No entanto, sua incidência em distintos registros é baixa. Ela é classificada de acordo com o tempo de aparecimento em aguda (menos de 24 horas), subaguda (de 24 horas a 30 dias) e tardia (entre 30 e 365 dias). A incidência de TS...
Devemos fazer testes funcionais na ATC de alto risco?
Como é de público conhecimento, as revascularizações coronarianas têm crescido de forma significativa com o passar dos anos, mas um dos grandes interrogantes continua sendo quando fazer a avaliação funcional. As diretrizes recomendam realizar um teste funcional com imagens após os 6 meses nos pacientes de alto risco (recomendação IIb), em um ano naqueles que...
Utilidade da avaliação por FFR derivado de OCT sobre resultados clínicos em pacientes com SCA
É bem conhecido na atualidade que os pacientes que cursam uma síndrome coronariana aguda (SCA) se beneficiam com a revascularização percutânea. Contudo, a isquemia residual após uma angioplastia coronariana (ATC) está associada a um pior prognóstico. A angiografia e as imagens intravasculares são úteis para avaliar os resultados posteriores a uma intervenção, mas estão limitadas...
Devemos realizar tratamento percutâneo dos AVC no TAVI?
O TAVI registrou grandes avanços desde que começou a ser utilizado, mas ainda existem 5 desafios que é preciso resolver. São eles: a regurgitação paravalvar, os transtornos de condução, os AVC incapacitantes, a deterioração da função renal e as complicações vasculares maiores e sangramentos. A maioria dos AVC são gerados no período periprocedimento, sendo a...
Mortalidade e sangramento na escolha do acesso: revisão sistemática
Em 1992, Kiemeneij realizou o primeiro procedimento coronariano por via radial, depois da descrição do acesso feita por Campeau em 1989. 30 anos transcorreram desde esse acontecimento na cardiologia intervencionista. Ao longo dos anos a quantidade de procedimentos realizados por essa via vem aumentando exponencialmente, sendo hoje a principal abordagem na maioria dos centros, nos...
Pré-tratamento com heparina em tratamento do SCACEST: uma nova velha aliada?
Não há dúvida de que o tratamento da síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST) é a terapia de reperfusão com angioplastia primária (PCI), bem como o pré-tratamento com antiagregantes mais potentes têm o seu lugar como parte da terapia do SCA. Em alguns centros se realiza também pré-tratamento com heparina não fracionada (HNF)...
O FFR e o IVUS são similares para avaliar as lesões intermediárias?
Na doença coronariana o grau de obstrução do lúmen, a borda da placa, as características da mesma e o impacto fisiológico definem, em grande medida, o prognóstico. Atualmente o método padrão para sua avaliação continua sendo a coronariografia. Nas lesões intermediárias avaliadas para ATC, o FFR já demonstrou seu grande benefício e segurança. No entanto,...