Dose reduzida de tenecteplase em pacientes idosos que vão ser submetidos a uma estratégia farmacoinvasiva. As demoras em conseguir uma reperfusão oportuna em pacientes com síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST), seja mediante fibrinólise, seja por meio de angioplastia primária (PCI), associam-se com uma maior taxa de mortalidade. Os guias europeus estabelecem um...
Prevenção secundária com inibidores P2Y12: quão consolidada está a alternativa a longo prazo em comparação com a aspirina?
Prevenção secundária com inibidores P2Y12 em comparação com a monoterapia com aspirina em pacientes com doença coronariana. O tratamento antiagregante desempenha um papel fundamental a longo prazo na prevenção de novos eventos cardiovasculares em pacientes com doença aterosclerótica. Depois de um novo infarto agudo do miocárdio (IAM) ou de um acidente vascular cerebral (AVC), o...
Durabilidade do TAVI em seguimento de 5 anos em pacientes de risco intermediário
O TAVI já demonstrou seu benefício em diferentes grupos de risco. O estudo PARTNER 2 SAPIEN 3 (P2S3i) em risco intermediário foi o primeiro a demonstrar superioridade vs. a cirurgia utilizando o acesso femoral. A durabilidade da cirurgia foi demonstrada em diferentes análises, mas no TAVI ainda não dispomos de seguimentos de longo prazo, exceto...
Qual é o prognóstico de um infarto agudo do miocárdio em presença de estenose aórtica moderada?
A estenose aórtica (EAO) é uma doença comum que compartilha fatores de risco com a doença coronariana. Ambas as doenças podem se desenvolver simultaneamente em muitos pacientes, o que aumenta o risco de ocorrência de infarto agudo do miocárdio. A EAO aórtica pode causar isquemia inclusive em ausência de doença coronariana devido à hipertrofia ventricular,...
Eventos cerebrovasculares no estudo COAPT
Segundo os resultados do estudo COAPT, o tratamento de borda a borda (TEER) com MitraClip demonstrou seu benefício em comparação com o tratamento médico completo em doses máximas toleradas (GDMT). Embora os eventos cerebrovasculares (CVE) e os ataques isquêmicos transitórios (TIA) sejam pouco frequentes, eles podem ocorrer durante o procedimento (punção transeptal, posicionamento ou liberação...
É efetivo o tratamento borda a borda com o sistema PASCAL avaliado em seguimento de 3 anos?
A insuficiência mitral é a valvoplastia mais frequente, sendo sua principal causa a disfunção funcional ou secundária (FMR) em comparação com a degenerativa (DMR). Dita doença se relaciona com a diminuição da função ventricular, hospitalizações por insuficiência cardíaca e mortalidade. Embora o tratamento médico seja efetivo durante períodos prolongados, um número significativo de pacientes não...
Relação entre qualidade o vaso distal e os resultados no tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas
O tratamento das oclusões totais crônicas (CTO) se tornou um desafio terapêutico que vem sendo cada vez mais abordado na atualidade. No entanto, a informação de que dispomos sobre a qualidade do vaso distal é limitada e sua relação com os resultados e as técnicas utilizadas também deixa a desejar. Essa variável não é incluída...
Estenose aórtica e choque cardiogênico: será o TAVI uma opção?
O choque cardiogênico (SC) no contexto da estenose aórtica se associa a uma alta mortalidade. Em geral, o grupo de pacientes que o padece não é submetido a cirurgia devido ao alto risco que apresentam e são geralmente encaminhados a valvoplastia aórtica, o que resulta em uma mortalidade de 33% a 50% em 30 dias,...
Implante valvar percutâneo da valva mitral vs. tratamento médico
A insuficiência mitral (IM) secundária é uma causa comum de insuficiência cardíaca e se associa a hospitalizações por insuficiência cardíaca e maior mortalidade. O tratamento conhecido como borda a borda (TEER), somado ao tratamento médico completo conforme as diretrizes (CDMT) demonstrou ser benéfico nos pacientes de alto risco, como ficou evidenciado no estudo COAPT. No...
Novos dispositivos para o tratamento percutâneo da insuficiência aórtica nativa: os horizontes se expandem
A insuficiência aórtica severa (AR) pode representar entre 20% e 30% das substituições aórticas cirúrgicas (SAVR) e, frequentemente, se apresenta junto com a estenose aórtica (AS). O tratamento transcateter desses pacientes se vê limitado devido a fatores anatômicos como a dilatação da raiz e do anel, grandes dimensões anulares e menor calcificação da valva que...