01- Como desescalar prasugrel após uma síndrome coronariana aguda? Os pacientes que são submetidos a angioplastia coronariana após uma síndrome coronariana aguda poderiam desescalar a dupla antiagregação com prasugrel com o objetivo de manter a proteção sobre os eventos isquêmicos e, ao mesmo tempo, diminuir o risco hemorrágico. Leia mais AQUI 02- Nem todos os...
Angioplastia em pacientes estáveis sem aspirina e com prasugrel: a inovação avançada
Os inibidores potentes do receptor P2Y12 como o prasugrel e o ticagrelor foram testados principalmente no contexto de síndromes coronarianas agudas. Há pouca evidência em pacientes estáveis, especialmente para o prasugrel. Desenhar um estudo com este propósito já parecia bastante desafiante, mas o fato de tirar a aspirina do esquema de dupla antiagregação em pacientes...
10 mandamentos das novas diretrizes de infartos sem supradesnivelamento do ST
No ano 2020 foram apresentadas as novas diretrizes para o manejo dos pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (NSTEMI) da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC). Este documento passou algo despercebido no contexto da pandemia por COVID-19, motivo pelo qual parece um bom momento para revisá-lo e estabelecer alguns “mandamentos” práticos (algo...
TCT 2020 | Nova informação sobre o valor do FFR antes e depois da angioplastia
Os estudos TARGET FFR e DEFINE-FLOW foram apresentados no congresso TCT 2020 e aprofundaram a informação proporcionada pelo FFR não somente antes mas também depois da angioplastia. TARGET FFR O TARGET FFR incluiu 260 pacientes randomizados após uma angioplastia bem-sucedida (do ponto de vista angiográfico) a otimizar a angioplastia com FFR vs. medição cega de...
Como desescalar prasugrel após uma síndrome coronariana aguda?
Os pacientes que são submetidos a angioplastia coronariana após uma síndrome coronariana aguda poderiam desescalar a dupla antiagregação com prasugrel com o objetivo de manter a proteção sobre os eventos isquêmicos e, ao mesmo tempo, diminuir o risco hemorrágico. O estudo HOST-REDUCE-POLYTECH-ACS (recentemente publicado no Lancet) incluiu 2338 pacientes que foram submetidos a angioplastia coronariana...
Angioplastias complexas: características que se somam para impactar nos resultados
Os pacientes com maior número de características anatômicas que aumentam a complexidade da angioplastia coronariana têm piores resultados no seguimento de um ano. Estes dados surgem de um grande registro multicêntrico (e-Ultimaster) que foi recentemente publicado no EuroIntervention. Por cada característica de complexidade que se acrescenta observou-se um aumento progressivo de eventos. É importante não...
Os Artigos Científicos mais lidos de setembro em cardiología intervencionista
01- ESC 2020 | Novas diretrizes europeias sobre síndromes coronarianos agudos sem elevação do ST: que novidades surgem? As novas diretrizes europeias sobre síndromes coronarianas agudas SEM elevação do segmento ST (SCA sem ST) foram apresentadas de forma virtual durante o congresso da ESC 2020 e publicadas no Eur Heart J. Leia Mais AQUI 02-...
ESC 2020 | Contra a corrente, a monoterapia de AAS parece ser superior após o TAVI
Após o TAVI, os pacientes que não apresentam indicação para anticoagulação se beneficiam com a monoterapia de aspirina vs. a dupla antiagregação. Este trabalho, que foi apresentado no ESC 2020 e simultaneamente publicado no NEJM parece ir contra a corrente da “moda” da monoterapia de inibidores do receptor P2Y12 e randomizou pacientes a monoterapia de...
Podemos suspender a aspirina após uma angioplastia?
Descontinuar a aspirina após 1 a 3 meses de uma angioplastia para continuar com um inibidor do receptor P2Y12 reduz o risco de sangramento sem aumentar os eventos trombóticos. Esta afirmação é válida inclusive para os pacientes que são admitidos com uma síndrome coronariana aguda. A dupla antiagregação plaquetária com aspirina mais um inibidor do...
Antiagregar ou anticoagular após uma angioplastia periférica?
A verdade é que a pergunta acima não tem uma resposta categórica e o que fazemos com os stents periféricos é utilizar a evidência que temos dos stents coronarianos dada a falta de padronização e a escassez de relatos em relação à terapia antitrombótica nos estudos randomizados de tratamentos endovasculares. Essa heterogeneidade provavelmente seja ainda...