O estudo PRAGUE-17 mostrou que a longo prazo a oclusão de apêndice atrial esquerdo foi não inferior aos anticoagulantes diretos para prevenir eventos cardiovasculares maiores, eventos neurológicos ou sangramentos. Além disso, os procedimentos não relacionados com o implante foram significativamente reduzidos. O PRAGUE-17 foi um estudo randomizado de não inferioridade que comparou a oclusão do<a href="https://solaci.org/pt/2022/01/14/oclusao-do-apendice-atrial-esquerdo-vs-anticoagulantes-diretos-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>
O mais importante de 2021 em farmacologia
No último ano somaram-se muitíssimas novas informações no âmbito da farmacologia, o que propiciou a modificação de práticas, o aparecimento de novas hipóteses ou simplesmente proporcionou maior sustentação em relação à evidência já existente. Nesta nova seleção editorial, compartilhamos os trabalhos mais significativos do ano passado para que você se mantenha atualizado nos principais tópicos<a href="https://solaci.org/pt/2022/01/10/o-mais-importante-de-2021-em-farmacologia/" title="Read more" >...</a>
PRAGUE-17: Oclusão de apêndice atrial esquerdo vs. anticoagulantes diretos
Com 4 anos de seguimento, o estudo PRAGUE-17 provou que a oclusão do apêndice atrial esquerdo é não inferior aos anticoagulantes diretos (NOAC) para prevenir eventos neurológicos maiores, eventos cardiovasculares e sangramentos em pacientes de alto risco com fibrilação atrial. Os estudos de apêndice atrial esquerdo foram comparados com varfarina; era necessário atualizar os anticoagulantes<a href="https://solaci.org/pt/2021/12/14/prague-17-oclusao-de-apendice-atrial-esquerdo-vs-anticoagulantes-diretos/" title="Read more" >...</a>
Fibrilação atrial e demência: que anticoagulante apresenta menos risco?
A fibrilação atrial é um fator de risco para a demência e os anticoagulantes provaram diminuir dito risco. O objetivo deste trabalho foi buscar diferenças no risco de demência entre os pacientes tratados com a clássica varfarina vs. diferentes anticoagulantes diretos. Entre 2014 e 2017 foram incluídos 72846 pacientes com mais de 40 anos com<a href="https://solaci.org/pt/2021/11/05/fibrilacao-atrial-e-demencia-que-anticoagulante-apresenta-menos-risco/" title="Read more" >...</a>
TAVI em baixo risco: continua a superioridade, mas perde vantagem após 2 anos
Após dois anos de seguimento o desfecho primário continuou sendo significativamente mais baixo com a Sapien 3 vs. cirurgia convencional, mas a diferença inicial em termos de morte e AVC a favor do TAVI começou a diminuir. Além disso, observou-se um maior risco de trombose de valvas nos pacientes que foram submetidos a TAVI. O<a href="https://solaci.org/pt/2021/03/16/tavi-em-baixo-risco-continua-a-superioridade-mas-perde-vantagem-apos-2-anos/" title="Read more" >...</a>
O COAPT volta renovado para a insuficiência mitral funcional
Os pacientes com insuficiência cardíaca e insuficiência mitral secundária a severa podem se beneficiar com a reparação percutânea da valva mitral. Esses benefícios foram observados no seguimento de 3 anos inclusive em desfechos tão duros como a mortalidade. O estudo COAPT (Cardiovascular Outcomes Assessment of the MitraClip Percutaneous Therapy for Heart Failure Patients with Functional<a href="https://solaci.org/pt/2021/03/12/o-coapt-volta-renovado-para-a-insuficiencia-mitral-funcional/" title="Read more" >...</a>
Carótida ocluída contralateral define a estratégia de revascularização
Uma lesão significativa na artéria carótida interna somada à oclusão da carótida contralateral é um óbvio fator de alto risco para um procedimento de revascularização. Segundo esta recente publicação feita no JACC, no entanto, isso é válido para a cirurgia mas não para a angioplastia. A presença de uma oclusão carotídea contralateral é um fator<a href="https://solaci.org/pt/2021/03/11/carotida-ocluida-contralateral-define-a-estrategia-de-revascularizacao/" title="Read more" >...</a>
AHA 2020 | RIVER: Rivaroxabana como alternativa à varfarina em pacientes com fibrilação atrial e prótese mitral biológica
O rivaroxabana parece ser uma alternativa razoável à varfarina em pacientes com fibrilação atrial e prótese mitral biológica. Estes resultados surgem do estudo RIVER apresentado no congresso AHA 2020 e simultaneamente publicado no NEJM. Depois de 5 anos de acompanhamento, o rivaroxabana alcançou o critério de não inferioridade em relação ao desfecho primário de morte,<a href="https://solaci.org/pt/2020/11/23/aha-2020-river-rivaroxabana-como-alternativa-a-varfarina-em-pacientes-com-fibrilacao-atrial-e-protese-mitral-biologica/" title="Read more" >...</a>
É conveniente a dupla antiagregação nas SCA sem ST?
O pré-tratamento com um inibidor do receptor P2Y12 dos pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda SEM supradesnivelamento do segmento ST (SCA sem ST) não se associa a uma melhora clínica e sim a um aumento do risco de sangramento. Tratar com antiagregantes plaquetários os pacientes com SCA sem ST é frequente na prática clínica diária<a href="https://solaci.org/pt/2020/10/28/e-conveniente-a-dupla-antiagregacao-nas-sca-sem-st/" title="Read more" >...</a>
Evidência ou teoria? Esquema de antiagregação após uma angioplastia periférica
A indicação do esquema de antiagregação após uma angioplastia periférica de membros inferiores pode variar em torno de 50% conforme os diferentes centros, os diferentes operadores e os diferentes procedimentos. Isso revela o enorme grau de variabilidade na indicação e a escassa evidência que existe sobre o tema. A maioria dos cardiologistas quer trasladar a<a href="https://solaci.org/pt/2020/09/15/evidencia-ou-teoria-esquema-de-antiagregacao-apos-uma-angioplastia-periferica/" title="Read more" >...</a>