Estudos recentes demonstraram que o tratamento com balões recobertos de droga (DCB) foram não inferiores quando comparados com os stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em vasos coronarianos pequenos. Por tal motivo, na atualidade há dois consensos internacionais que indicam que a estratégia de DCB como tratamento...
Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES
Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...
BIODEGRADE: o design dos stents influi nos resultados clínicos a longo prazo?
Estudos recentes demonstraram que os stents eluidores de fármacos com polímero biodegradável e hastes ultrafinas são seguros e efetivos, incluindo baixa taxa de trombose do stent. Por esse motivo, os autores desenvolveram o estudo BIODEGRADE (Biomatrix and Orsiro Drug-Eluting Stents in Angiographic Result in Patients With Coronary Artery Disease) que demostrou em seguimento de 18...
Erosão de placa com “no stenting” na síndrome coronariana aguda: existem preditores de eventos para evitar esta estratégia?
Preditores de eventos em pacientes com erosão de placa e “sem stent”. A erosão de placa é origem de um terço dos casos de síndromes coronarianas agudas (SCA). No estudo inicial do EROSION, demonstrou-se que os pacientes com erosão de placa (objetivada por OCT, com estenose inferior a 70%, fluxo TIMI III e assintomático) foram...
Os artigos mais lidos de janeiro em solaci.org
Abaixo, compartilhamos os resumos científicos mais lidos de janeiro em cardiologia intervencionista em solaci.org. Estratégia de revascularização do tronco da coronária esquerda no Mundo Real: cirurgia ou angioplastia? Existem, atualmente, vários estudos randomizados que comparam a angioplastia coronariana (ATC) vs. a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) para tratar a doença do tronco da coronária esquerda (TCE). Resultados dos distintos dispositivos...
É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES). Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não...
Podem os balões eluidores de fármaco ser uma opção nos vasos de baixo calibre?
Um dos desafios da angioplastia coronariana (ATC) são os vasos de calibre inferior a 2,5 mm, já que em dito cenário as complicações e a reestenose são maiores que quando falamos de vasos de calibre de mais de 3,0 mm. Os balões eluidores de fármaco (DCB) podem ser uma ferramenta útil, mas usa efetividade e...
Qual é a melhor estratégia no território femoropoplíteo em lesões de complexidade moderada?
A angioplastia é, na atualidade, o tratamento de preferência no território femoropoplíteo e os balões eluidores de fármaco (DCB) têm demonstrado uma boa performance. Contudo, ainda não está cabalmente demonstrado se são superiores à utilização de stents periféricos autoexpansíveis (BMS). Foi feita uma comparação entre os estudos randomizados IN.PACT SFA I/II e o IN.PACT JAPAN...
IAM sem elevação do ST: quanto tempo temos para realizar uma coronariografia?
Este resumo discute a estratégia invasiva precoce e o risco de mortalidade no IAM sem supradesnivelamento do segmento ST. Nas últimas duas décadas a mortalidade e as complicações têm diminuído significativamente com o desenvolvimento tecnológico, farmacológico e com a maior experiência das equipes de saúde. Isso é especialmente perceptível quando a angioplastia é feita dentro...
Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica refratária: miomectomia ou ablação septal?
Aproximadamente 70% das miocardiopatias hipertróficas se associam a obstrução dinâmica do trato de saída e insuficiência mitral. Isso conduz a dispneia e insuficiência cardíaca em uma alta porcentagem de pacientes. Embora atualmente contemos com tratamentos farmacológicos eficientes que se complementam com implante de marca-passo, a cirurgia (MS) continua sendo a primeira opção naqueles pacientes que...