Busca: revascularização

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...

Zotarolimus con polímero permanente vs. biolimus con polímero degradable

BIODEGRADE: o design dos stents influi nos resultados clínicos a longo prazo?

Estudos recentes demonstraram que os stents eluidores de fármacos com polímero biodegradável e hastes ultrafinas são seguros e efetivos, incluindo baixa taxa de trombose do stent.  Por esse motivo, os autores desenvolveram o estudo BIODEGRADE (Biomatrix and Orsiro Drug-Eluting Stents in Angiographic Result in Patients With Coronary Artery Disease) que demostrou em seguimento de 18...

Os Artigos mais lidos de janeiro em solaci.org

Os artigos mais lidos de janeiro em solaci.org

Abaixo, compartilhamos os resumos científicos mais lidos de janeiro em cardiologia intervencionista em solaci.org. Estratégia de revascularização do tronco da coronária esquerda no Mundo Real: cirurgia ou angioplastia? Existem, atualmente, vários estudos randomizados que comparam a angioplastia coronariana (ATC) vs. a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) para tratar a doença do tronco da coronária esquerda (TCE).  Resultados dos distintos dispositivos...

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES).  Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não...

Nueva y discrepante información sobre los vasos no culpables en el infarto

IAM sem elevação do ST: quanto tempo temos para realizar uma coronariografia?

Este resumo discute a estratégia invasiva precoce e o risco de mortalidade no IAM sem supradesnivelamento do segmento ST. Nas últimas duas décadas a mortalidade e as complicações têm diminuído significativamente com o desenvolvimento tecnológico, farmacológico e com a maior experiência das equipes de saúde. Isso é especialmente perceptível quando a angioplastia é feita dentro...

Evolución de pacientes jóvenes con miocardiopatía hipertrófica tratados con ablación septal por alcoholización.

Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica refratária: miomectomia ou ablação septal?

Aproximadamente 70% das miocardiopatias hipertróficas se associam a obstrução dinâmica do trato de saída e insuficiência mitral. Isso conduz a dispneia e insuficiência cardíaca em uma alta porcentagem de pacientes.  Embora atualmente contemos com tratamentos farmacológicos eficientes que se complementam com implante de marca-passo, a cirurgia (MS) continua sendo a primeira opção naqueles pacientes que...

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