O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) se associa frequentemente com o implante de marca-passo definitivo (MCP) entre 10% e 40% dos pacientes. Os fatores que predispõem ao MCP pós-TAVI foram detalhadamente estudados, mas seu impacto clínico a curto e longo prazo continua sendo controverso. Recentemente publicou-se uma grande coorte de pacientes que mostraram um aumento significativo<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/09/fim-da-discussao-sobre-o-impacto-do-marca-passo-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
Sedação consciente em TAVI: é recomendável?
A vantagem fundamental do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) sempre foi a menor invasão em comparação com o implante valvar cirúrgico. Grande parte das melhoras que esses dispositivos tiveram até o momento redundaram em dita menor invasão (por exemplo, a melhora do perfil do sistema de liberação). Contudo, também houve uma diminuição do “deslocamento” durante o<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/22/sedacao-consciente-em-tavi-e-recomendavel/" title="Read more" >...</a>
Os marca-passos pós-TAVI aumentam os custos mas não os eventos adversos
Esta nova metanálise não conseguiu provar que o implante de um marca-passo permanente pós implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) aumentasse a taxa de mortalidade, infarto ou AVC. Ditos dispositivos só poderiam se associar a uma menor recuperação da função ventricular pós-procedimento, coisa que já tinha sido observada em estudos prévios. Os pacientes que requerem marca-passo<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/07/os-marca-passos-pos-tavi-aumentam-os-custos-mas-nao-os-eventos-adversos/" title="Read more" >...</a>
A angioplastia “ad hoc” durante o TAVI não tem impacto em sua segurança nem em resultados a longo prazo
De acordo com um recente estudo publicado no Circulation Cardiovascular Interventions, a busca de doença coronariana com uma angiografia invasiva (como parte do protocolo prévio ao implante percutâneo da valva aórtica) e a angioplastia no mesmo procedimento do TAVI não têm impacto na segurança periprocedimento ou nos resultados a longo prazo. O resultado deste trabalho oferece novas perspectivas, especialmente pelo<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/05/a-angioplastia-ad-hoc-durante-o-tavi-nao-tem-impacto-em-sua-seguranca-nem-em-resultados-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>
Um simple eletrocardiograma para predizer mortalidade em TAVI
As alterações da condução, assim como o novo bloqueio do ramo esquerdo, o bloqueio atrioventricular e a necessidade de marca-passo continuam figurando na lista das complicações mais frequentes do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). A novas gerações de válvulas, em sua maioria, não conseguiram reduzir significativamente as alterações elétricas, e inclusive algumas modificações como<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/29/um-simple-eletrocardiograma-para-predizer-mortalidade-em-tavi/" title="Read more" >...</a>
A revascularização incompleta se associa à mortalidade no TAVI
O TAVI demonstrou seus benefícios nos pacientes inoperáveis e nos de alto risco, assim como nos de risco intermediário. No entanto, embora tenham sido analisadas muitas comorbidades, a presença, severidade e impacto da doença coronariana ainda não está bem estudada. No presente estudo foram analisados 1.270 pacientes que receberam TAVI. Ditos pacientes apresentavam lesões > 50% no vaso<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/15/a-revascularizacao-incompleta-se-associa-a-mortalidade-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Lotus vs. Sapien 3, mecanismos diferentes com resultados similares
Os dispositivos de nova geração para implante percutâneo da valva aórtica através do acesso femoral foram otimizados para melhorar a posição da válvula e reduzir a regurgitação aórtica residual. Este trabalho comparou os resultados em 30 dias, 12 meses e 24 meses da válvula expansível mecanicamente e reposicionável Lotus e da válvula expansível por balão Edwards Sapien<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/26/lotus-vs-sapien-3-mecanismos-diferentes-com-resultados-similares/" title="Read more" >...</a>
A pós-dilatação no TAVI se associa a mais AVC e mais regurgitação no seguimento
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A regurgitação paravalvar moderada/severa (RPV) após o TAVI está presente em ao redor de 10% a 14% dos pacientes, conforme o revelado por diferentes séries. A estratégia adotada para resolver dito problema é a pós-dilatação, que costuma ser efetiva na maioria dos casos, mas com o risco de acarretar AVC. Não é claro<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/a-pos-dilatacao-no-tavi-se-associa-a-mais-avc-e-mais-regurgitacao-no-seguimento/" title="Read more" >...</a>
Incidência, características e tratamento da trombose valvar pós-TAVI
Há estudos que realizaram um seguimento tomográfico dos pacientes que receberam um implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) e descreveram a frequência da trombose das valvas, apesar de, na maioria das vezes, dito achado não ter determinado claramente se é necessário realizar algum tipo de intervenção nas tromboses encontradas. A diferença do trabalho que aqui apresentamos<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/28/incidencia-caracteristicas-e-tratamento-da-trombose-valvar-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
Estudo SENTINEL: proteção cerebral durante o TAVI
A complicação neurológica durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) e o pós-operatório imediato provavelmente seja o único evento que os novos desenhos de válvulas não puderam diminuir significativamente (diferentemente da insuficiência paravalvar, das complicações vasculares ou da necessidade de marca-passo). Além da potencial gravidade do evento clínico, o risco de embolia preocupa<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/14/estudo-sentinel-protecao-cerebral-durante-o-tavi/" title="Read more" >...</a>