Busca: revascularização

Resultados alentadores do fluxo quantitativo em 2 anos

A avaliação funcional das lesões coronarianas mediante fluxo fracionado de reserva (FFR) ou o período instantâneo livre de ondas (iFR) demonstraram benefício em termos de melhora dos sintomas e resultados clínicos no seguimento de pacientes com doença coronariana estável. No entanto, essas ferramentas que são recomendadas pelas diretrizes atuais geram maior complexidade, risco e custo...

Nuevas guías de valvulopatías con actualizaciones clave en TAVI e insuficiencia mitral

SURTAVI em seguimento de 5 anos

O TAVI demonstrou seu grande benefício por acesso femoral nos diferentes grupos de risco, mas a incógnita persiste em relação a sua durabilidade a longo prazo.  Atualmente contamos com análises pequenas e somente um estudo randomizado com 280 pacientes e um seguimento de 8 anos, o NOTION Trial, no qual o TAVI demostrou menor degeneração...

Resultados del estudio COMPARE a 2 años: Balones cubiertos de Paclitaxel con bajas dosis vs altas dosis

Resultados do estudo COMPARE em 2 anos: balões recobertos de paclitaxel com baixas doses vs. altas doses

O desenvolvimento de novos dispositivos e técnicas permitiu expandir o espectro de pacientes que se beneficiam com o tratamento endovascular das lesões femoropoplíteas. Os dispositivos eluidores de paclitaxel melhoraram os resultados clínicos e a perviedade dos vasos tratados no seguimento em comparação com a angioplastia convencional. Atualmente encontram-se disponíveis no mercado diferentes dispositivos com distintas...

stent-liberador-drogas-sirolimus-everolimus

Os novos balões eluidores de sirolimus são também efetivos

O desenvolvimento tecnológico dos novos stents eluidores de fármacos tem permitido tratar pacientes cada vez mais complexos, implantando mais stents, de maior comprimento e com reestenoses de aproximadamente 10%. Dito cenário gera um grande desafio: continuar implantando stents ou, por outro lado, utilizar os balões eluidores de sirolimus. Não contamos com informação suficiente sobre qual...

IVUS vs OCT para guiar la angioplastia ¿Cuál elegir?

Dispositivos para preparar as lesões severamente calcificadas: há diferenças entre eles quando são avaliados mediante imagens intravasculares?

As lesões coronarianas calcificadas acometem 25% dos pacientes que são submetidos à ATC e sua presença tem um impacto negativo nos resultados de longo prazo. Ditas lesões geram uma dificuldade na expansão do stent e acarretam um aumento da falha dos dispositivos, mesmo dos stents de última geração eluidores de fármaco. Por tal motivo surge...

TCT 2022

TCT 2022 | FAME-3 Trial: FFR pós-ATC e IVUS em pacientes com doença coronariana de três vasos que são submetidos a angioplastia

Já são conhecidos os benefícios da medição do Fluxo Fracionado de Reserva (FFR) na avaliação das estenoses nas artérias coronarianas. A avaliação do FFR posterior à realização de ATC (FFR pós-ATC) demonstrou seu valor prognóstico, porém poucos estudos incluíram pacientes com doença coronariana complexa de três vasos. O impacto do ultrassom intravascular (IVUS) ou da...

TCT 2022

TCT 2022 | Angioplastia vs. Cirurgia: resultados a longo prazo do estudo BEST

O estudo BEST foi um trabalho prospectivo e randomizado que teve como objetivo comparar a angioplastia coronariana (ATC) com stents eluidores de everolimus vs. a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) em pacientes com doença de múltiplos vasos.  A análise foi detida de forma precoce por uma lenta inclusão de pacientes. Foram incluídos 880 pacientes, 438...

técnica retrógrada para oclusiones crónicas

Abordagem retrógrada em CTO: diferenças na tentativa primária vs. secundária

As oclusões totais crônicas abordadas de maneira bem-sucedida se encontram em um constante crescimento, sobretudo em centros de grande volume, ao contar com material mais dedicado e distintas técnicas de abordagem, como a retrógrada. Mas, apesar de ter aumentado significativamente o índice de sucesso com essa técnica, também aumentaram as complicações relacionadas com a mesma. ...

¿Se justifica utilizar filtro de protección distal en los puentes venosos?

Mortalidade e sangramento na escolha do acesso: revisão sistemática

Em 1992, Kiemeneij realizou o primeiro procedimento coronariano por via radial, depois da descrição do acesso feita por Campeau em 1989. 30 anos transcorreram desde esse acontecimento na cardiologia intervencionista. Ao longo dos anos a quantidade de procedimentos realizados por essa via vem aumentando exponencialmente, sendo hoje a principal abordagem na maioria dos centros, nos...

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