Título original: Drug-eluting stents in patients on chronic haemodialysis: Paclitaxel-eluting stents vs. limus –eluting stents Referência: Gabriel l. Sardi, et al. Cardiovasc Revasc Med. 2014 Mar;15(2):86-91. A insuficiência renal terminal em hemodiálise (HD) associa-se a doença coronariana e diabetes com a consequente necessidade de revascularização, que nesta população especial tem uma alta taxa de reestenose e mortalidade. <a href="https://solaci.org/pt/2014/04/22/nos-pacientes-em-hemodialise-os-resultados-dos-stents-liberadores-de-limus-sao-similares-aos-dos-liberadores-de-paclitaxel/" title="Read more" >...</a>
Balão eluidor de paclitaxel. Mais efetivo na reestenose de BMS que de DES.
Título original: A multicenter randomized comparison of paclitaxel-coated balloon catheter with conventional balloon angioplasty in patients with bare-metal stent restenosis and drug-eluting stent restenosis. Referência: Seiji Habara et al. Am Heart J 2013;166:527-533.e2. Os balões eluidores de paclitaxel têm surgido recentemente como uma opção para tratar a reestenose intrastent tanto de stents convencionais (BMS) como farmacológicos (DES). Este<a href="https://solaci.org/pt/2013/09/25/balao-eluidor-de-paclitaxel-mais-efetivo-na-reestenose-de-bms-que-de-des/" title="Read more" >...</a>
Em pacientes diabéticos os stents liberadores de Everolimus poderiam ser melhores que os liberadores de Paclitaxel
Título original: Safety and Efficacy of Everolimus-Eluting Stents Versus Paclitaxel-Eluting Stents in a Diabetic Population Referência: Ana Laynez et, al. Catheterization and Cardiovascular Intervention 81:759-765 (2013) Os stents liberadores de everolimus já foram comparados com os liberadores de paclitaxel na população geral apresentando-se superiores principalmente em termos de revascularização e trombose intrastent. No entanto, estes dados não estavam<a href="https://solaci.org/pt/2013/04/09/em-pacientes-diabeticos-os-stents-liberadores-de-everolimus-poderiam-ser-melhores-que-os-liberadores-de-paclitaxel/" title="Read more" >...</a>
Balão liberador de paclitaxel na região femoropoplítea
Título original: Paclitaxel-Coated Versus Uncoated Balloon Angioplasty Reduces Target Lesion Revascularization in Patients With Femoropopliteal Arterial Disease. A Meta-Analysis of Randomized Trials. Referência: Salvatore Cassese et al. Circ Cardiovasc Interv. 2012;5:582-589. A angioplastia com balão é uma das alternativas mais frequentemente utilizadas nos pacientes com doença vascular periférica especialmente na região femoropoplítea. No entanto, sua eficácia vê-se reduzida<a href="https://solaci.org/pt/2013/03/27/balao-liberador-de-paclitaxel-na-regiao-femoropoplitea/" title="Read more" >...</a>
Balão liberador de paclitaxel também em vasos pequenos.
Título original: A Randomized Multicenter Study Comparing a Paclitaxel Drug-Eluting Balloon With a Paclitaxel-Eluting Stent in Small Coronary Vessels. The BELLO (Balloon Elution and Late Loss Optimization) Study Referência: Referencia: Azeem Latib et al J Am Coll Cardiol 2012;()doi:10.1016/j.jacc.2012.09.020 A utilidade dos balões liberadores de paclitaxel para tratar a reestenose intrastent é conhecida, embora os dados para lesões<a href="https://solaci.org/pt/2012/11/16/balao-liberador-de-paclitaxel-tambem-em-vasos-pequenos/" title="Read more" >...</a>
Tratamento de reestenose intrastent de stents eluidores de fármacos: resultado do seguimento de 10 anos
A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência de entre 5% e 10% depois do implante de stents eluidores de fármacos (DES) de última geração. As recomendações terapêuticas abordar o problema incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos de fármacos<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/29/tratamento-de-reestenose-intrastent-de-stents-eluidores-de-farmacos-resultado-do-seguimento-de-10-anos/" title="Read more" >...</a>
ACC 2024 | Estudo PREVENT
A utilização de imagens intravasculares para identificar placas vulneráveis (VP) demonstrou ser de grande utilidade, já que ditas placas estão associadas a um aumento dos eventos adversos cardíacos maiores. Na atualidade, o tratamento médico ótimo é considerado o padrão estabilizar as placas vulneráveis. Porém, a segurança e a efetividade do tratamento preventivo mediante angioplastia coronariana<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/11/acc-2024-estudo-prevent/" title="Read more" >...</a>
TAVI nos diferentes tipos de estenose aórtica
A estenose aórtica (EAo) é classificada segundo seus gradientes como estenose da alto fluxo e alto gradiente (D1), de baixo fluxo e baixo gradiente com fração ejeção reduzida (D2) e de baixo gradiente paradoxal com fração de ejeção conservada (D3). A EAo D3 se caracteriza por uma fração de ejeção ≥ 50%, mas com índice<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/04/tavi-nos-diferentes-tipos-de-estenose-aortica/" title="Read more" >...</a>
AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent
A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência<a href="https://solaci.org/pt/2024/03/21/agent-ide-balao-eluidor-de-farmacos-em-reestenose-intrastent/" title="Read more" >...</a>