Título original: Safety and Efficacy of Everolimus-Eluting Stents Versus Paclitaxel-Eluting Stents in a Diabetic Population Referência: Ana Laynez et, al. Catheterization and Cardiovascular Intervention 81:759-765 (2013) Os stents liberadores de everolimus já foram comparados com os liberadores de paclitaxel na população geral apresentando-se superiores principalmente em termos de revascularização e trombose intrastent. No entanto, estes dados não estavam<a href="https://solaci.org/pt/2013/04/09/n-2838/" title="Read more" >...</a>
Balão liberador de paclitaxel na região femoropoplítea
Título original: Paclitaxel-Coated Versus Uncoated Balloon Angioplasty Reduces Target Lesion Revascularization in Patients With Femoropopliteal Arterial Disease. A Meta-Analysis of Randomized Trials. Referência: Salvatore Cassese et al. Circ Cardiovasc Interv. 2012;5:582-589. A angioplastia com balão é uma das alternativas mais frequentemente utilizadas nos pacientes com doença vascular periférica especialmente na região femoropoplítea. No entanto, sua eficácia vê-se reduzida<a href="https://solaci.org/pt/2013/03/27/n-2999/" title="Read more" >...</a>
Balão liberador de paclitaxel também em vasos pequenos.
Título original: A Randomized Multicenter Study Comparing a Paclitaxel Drug-Eluting Balloon With a Paclitaxel-Eluting Stent in Small Coronary Vessels. The BELLO (Balloon Elution and Late Loss Optimization) Study Referência: Referencia: Azeem Latib et al J Am Coll Cardiol 2012;()doi:10.1016/j.jacc.2012.09.020 A utilidade dos balões liberadores de paclitaxel para tratar a reestenose intrastent é conhecida, embora os dados para lesões<a href="https://solaci.org/pt/2012/11/16/n-3776/" title="Read more" >...</a>
AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent
A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência<a href="https://solaci.org/pt/2024/03/21/agent-ide-balao-eluidor-de-farmacos-em-reestenose-intrastent/" title="Read more" >...</a>
Resultados do estudo IN.PACT em seguimento de 5 anos
A angioplastia transluminal percutânea (ATP) com balões eluidores de fármacos (DCB) tem demonstrado trazer mais benefícios do que a ATP convencional. Entretanto, em muitos casos, a implantação de um stent se torna necessária devido à dificuldade para alcançar um resultado satisfatório. Embora haja abundante literatura sobre este tema, a durabilidade a longo prazo continua sendo<a href="https://solaci.org/pt/2024/03/09/resultados-do-estudo-in-pact-em-seguimento-de-5-anos/" title="Read more" >...</a>
Tratamento de lesões no território femoropoplíteo com balões recobertos de fármacos em doses baixas vs. altas
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) experimentou um notável crescimento no âmbito do tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Estudos prévios sobre os DCB de primeira geração com doses elevadas (HD-DCB) validaram seus benefícios, respaldando assim sua recomendação nos guias clínicos atuais. No entanto, foram relatados efeitos adversos vinculados ao paclitaxel<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/28/tratamento-de-lesoes-no-territorio-femoropopliteo-com-baloes-recobertos-de-farmacos-em-doses-baixas-vs-altas/" title="Read more" >...</a>
Revascularização recorrente no período de 10 anos após o tratamento de reestenose intrastent de DES
A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência que oscila entre 5% e 10% após o implante de stents eluidores de fármacos (DES) de nova geração. As recomendações terapêuticas para dita entidade incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos com<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/23/revascularizacao-recorrente-no-periodo-de-10-anos-apos-o-tratamento-de-reestenose-intrastent-de-des/" title="Read more" >...</a>
Resultados da utilização de balões recobertos de fármacos para o tratamento de lesões coronarianas de novo
A angioplastia com balão recoberto de fármaco (DCB) oferece uma estratégia inovadora para abordar a doença das coronárias. Estudos que avaliam essa estratégia demonstraram resultados clínicos comparáveis aos stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em pequenos vasos. No entanto, a evidência para a estratégia com DCB em<a href="https://solaci.org/pt/2023/12/21/resultados-da-utilizacao-de-baloes-recobertos-de-farmacos-para-o-tratamento-de-lesoes-coronarianas-de-novo/" title="Read more" >...</a>
Estenose aórtica com baixo gradiente e fluxo normal: mudanças na qualidade de vida com TAVI
O tratamento recomendado para a estenose severa sintomática não é motivo de discussão, já que tanto o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) como a substituição cirúrgica demonstraram uma mudança significativa em termos de prognóstico. Embora exista certa ambiguidade em sua caracterização, o que se busca definir são os perfis hemodinâmicos de severidade. Tais perfis<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/29/estenose-aortica-com-baixo-gradiente-e-fluxo-normal-mudancas-na-qualidade-de-vida-com-tavi/" title="Read more" >...</a>
Estratégia stentless em SCA: balão de perfusão e balão com fármacos
A estratégia inicial para o tratamento de pacientes com alto risco de sangramento (HBR) após uma angioplastia (PCI) consiste na terapia abreviada com dupla antiagregação (DAPT). A melhoria contínua na tecnologia de stents permitiu a redução desses esquemas de DAPT, diminuindo assim a incidência de sangramento. Entretanto, outra estratégia avaliada tem sido evitar a colocação<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/21/estrategia-stentless-em-sca-balao-de-perfusao-e-balao-com-farmacos/" title="Read more" >...</a>