As imagens intravasculares, entre elas o ultrassom intravascular (IVUS) e a tomografia de coerência ótica (OCT), mostram detalhes ao vivo que caracterizam a placa, a anatomia e os resultados pós-implante de stent. Com as conhecidas limitações da angiografia seria possível pensar que o IVUS e a OCT poderiam melhorar os resultados clínicos. Contudo, assumir isso sem evidência<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/16/o-uso-de-imagens-intravasculares-para-guiar-a-angioplastia-reduz-o-risco-de-morte-cardiovascular-em-comparacao-com-a-angiografia/" title="Read more" >...</a>
Dissecção coronariana em mulheres: pouco frequente e de difícil manejo
A dissecção coronariana (DC) foi descrita em 1931 e, embora sua prevalência em diferentes estudos gire entre 0,07% a 1,1%, é mais frequente em mulheres e está associada a síndromes coronarianas agudas e a morte súbita. Foram analisadas 752.352 mulheres que apresentaram infarto agudo do miocárdio (IAM) entre 2009 e 2014. Dentre elas, 7.347 (0,98%) apresentaram DC e<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/10/disseccao-coronariana-em-mulheres-pouco-frequente-e-de-dificil-manejo/" title="Read more" >...</a>
A angioplastia coronariana é uma alternativa válida no tronco da coronária esquerda
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A lesão severa do tronco da coronária esquerda (TCE) tem um mal prognóstico na doença coronariana. Para este cenário, os guias atuais recomendam a cirurgia como tratamento de escolha. No entanto, o desenvolvimento atual dos DES de segunda geração e a maior experiência dos operadores fazem com que a angioplastia transluminal<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/08/a-angioplastia-coronariana-e-uma-alternativa-valida-no-tronco-da-coronaria-esquerda/" title="Read more" >...</a>
iFR nas lesões não culpadas: o momento da medição parece mudar a história
Durante uma angioplastia primária é comum que sejam observadas várias outras lesões na árvore coronariana. Os guias atuais recomendam não tratar ditas lesões no mesmo procedimento da angioplastia primária, mesmo havendo evidência para fazê-lo, o que nos levar a constatar que os guias deveriam ser atualizados. A valoração funcional das mencionadas lesões não culpadas pode ajudar a<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/18/ifr-nas-lesoes-nao-culpadas-o-momento-da-medicao-parece-mudar-a-historia/" title="Read more" >...</a>
Acesso arterial após a administração de trombolíticos
No subgrupo de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST que foram trombolisados sem sucesso, o acesso radial não somente reduz o sangramento como também a mortalidade, segundo os resultados deste novo estudo publicado recentemente no JACC Cardiovascular Interventions. Globalmente, o acesso radial após uma trombólise malsucedida se associou a 70% de<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/07/acesso-arterial-apos-a-administracao-de-tromboliticos/" title="Read more" >...</a>
DES de 2,0 mm para vasos muito pequenos: é viável?
O diâmetro de referência de um vaso é um fator fundamental de reestenose após uma angioplastia coronariana mesmo com stents farmacológicos. Os menores stents disponíveis são de 2,25 mm de diâmetro, mas inclusive vasos menores podem ser sintomáticos. Este é um trabalho prospectivo e multicêntrico que testou o stent eluidor de zotarolimus Resolute Onyx 2.0-mm. O desfecho primário<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/25/des-de-20-mm-para-vasos-muito-pequenos-e-viavel/" title="Read more" >...</a>
Com vocês, o inimigo número um da angioplastia: a diabetes
Aproximadamente 25% dos pacientes com doença de múltiplos vasos que são submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica ou à angioplastia têm diagnóstico de diabetes. Neste subgrupo de pacientes o benefício para a cirurgia em termos de mortalidade é algo que já foi provado: no estudo BARI (Bypass Angioplasty Revascularization Investigation) os pacientes que receberam angioplastia<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/22/com-voces-o-inimigo-numero-um-da-angioplastia-a-diabetes/" title="Read more" >...</a>
É seguro dar alta no mesmo dia após uma angioplastia?
A observação durante toda a noite tem sido um cuidado padrão após uma angioplastia coronariana nos Estados Unidos. A base de dita prática se remonta aos primeiros dias da angioplastia com balão, quando a oclusão aguda e as complicações nos acessos eram frequentes. Atualmente há vários registros e estudos randomizados que demonstram de forma clara a<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/14/e-seguro-dar-alta-no-mesmo-dia-apos-uma-angioplastia/" title="Read more" >...</a>
COMPASS: um novo lugar para o rivaroxaban na cardiopatia isquêmica crônica
A combinação de doses baixas de rivaroxaban e aspirina parece ser a melhor estratégia em pacientes com cardiopatia isquêmica crônica e estável segundo este novo estudo apresentado no ESC 2017 e publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine. Comparado com doses baixas de aspirina somente, a combinação de aspirina e rivaroxaban reduziu o desfecho<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/05/compass-um-novo-lugar-para-o-rivaroxaban-na-cardiopatia-isquemica-cronica/" title="Read more" >...</a>
A estratégia invasiva precoce beneficia os pacientes de alto risco
A angioplastia precoce não se associa a uma redução da mortalidade quando é comparada com uma estratégia invasiva mais tardia em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASEST). No entanto, uma nova metanálise publicada no Lancet respalda a teoria de que certos pacientes de alto risco se beneficiariam com tal procedimento. Pacientes com<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/01/a-estrategia-invasiva-precoce-beneficia-os-pacientes-de-alto-risco/" title="Read more" >...</a>