Busca: infarto agudo do miocardio

indicación de tratamiento con estatinas

Podem as estatinas fazer mais que reduzir o colesterol em pacientes com COVID-19?

Os antecedentes de infarto agudo de miocárdio, insuficiência cardíaca ou hiperlipidemia foram associados com um aumento da mortalidade por COVID-19. Alguns estudos observacionais sugeriram que as estatinas podem reduzir o risco de morrer por COVID-19, além de reduzir o colesterol.  As estatinas têm efeitos anti-inflamatórios e antitrombóticos que poderiam ter um papel no curso da...

Especial Artículos Covid-19

Artículos Especiais COVID-19

Injuria miocárdica por COVID-19 inclusive em jovens e com sintomas leves A maioria dos pacientes jovens que não requereram hospitalização pela infecção por SARS-CoV-2 mostraram ressonâncias anormais independentemente dos meses do diagnóstico. Leia mais AQUI Infartos, AVC e síndromes aórticas: todas as emergências à sombra da pandemia A pandemia ocasionada pelo novo coronavírus levou a...

Veja as melhores apresentações das Jornadas Perú 2018

Agradecemos a todos os expositores das Jornadas Perú 2018 que compartilharam suas apresentações para contribuir com a nossa missão de promover a divulgação científica no campo da Cardiologia Intervencionista em América Latina. Veja-as abaixo.       Dr. Marcelo Halac: “Enfermedad Cardiovascular en la Mujer: Características que la hacen diferente”.   (Versão em espanhol)  ...

Infarto agudo de miocardio y lesiones de múltiples niveles

Novas e promissoras alternativas para a insuficiência mitral

O sistema de reparação PASCAL para a insuficiência da valva mitral demonstrou ser factível e seguro para tratar pacientes com insuficiência de grau 3+ ou 4+, sem importar a etiologia. O grau de insuficiência foi significativamente reduzido, o que veio acompanhado de melhora clínica, do estado funcional, da capacidade de fazer exercício e, em última...

ARRIVE: la aspirina en el ojo de la tormenta de la prevención primaria

ESC 2018 | ARRIVE: a aspirina no olho da tormenta da prevenção primária

A aspirina não conseguiu alcançar o desfecho primário em uma população com moderado risco de apresentar doença cardiovascular. Entretanto, algo que nos parecia tão óbvio até faz pouco tempo não pôde ser comprovado com a randomização de 12.000 pacientes. O estudo ARRIVE apresentado no contexto do ESC de Munique, e publicado simultaneamente no The Lancet,...

AINES y riesgo de sangrado en pacientes con fibrilación auricular

AINEs e risco de sangramento em pacientes com fibrilação atrial

O uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) é muito frequente e muitos são de venda livre embora possam expor os pacientes com fibrilação atrial que se encontram recebendo varfarina ou dabigatrana a um sangramento potencialmente perigoso. A combinação é algo assim como uma “tempestade perfeita” levando em conta o fato de a fibrilação atrial ser...

DES de 2° vs 3° generación en bifurcaciones: nada nuevo bajo el sol

DES de 2ª vs. 3ª geração em bifurcações: nada novo sob o sol

O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados das lesões de bifurcação tipo Medina 1, 1, 1 que foram tratadas com técnica de Cullote utilizando DES de última geração. O dispositivo de 2ª geração utilizado foi um dos que possui mais evidência: o stent eluidor de everolimus com polímero permanente Xience. No entanto, para o...

ACC 2018 | SMART-DATE: 6 meses de dupla antiagregação é pouco tempo em SCA

Este trabalho comparou 6 vs. 12 meses de doble antiagregação plaquetária (DAPT) em pacientes que tinham sido admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda (SCA) e que receberam DES contemporâneos e não encontrou diferenças no desfecho primário combinado. No entanto, ao analisar os componentes do desfecho primários separadamente foram observados mais infartos entre aqueles pacientes que fizeram um...

Incidência, características e tratamento da trombose valvar pós-TAVI

A revascularização completa é benéfica no IAM com choque cardiogênico

Aproximadamente a metade dos Infartos Agudos do Miocárdio com elevação do segmento ST (IAMST) vem acompanhada de lesão em outro vaso e a estratégia atual é a revascularização completa, em um ou dois tempos, mas quando vem acompanhada de choque cardiogênico não dispomos de estudos de suficiente magnitude e só temos estudos observacionais com resultados inconclusos...

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