A abordagem endovascular das lesões femoropoplíteas se tornou o tratamento de primeira linha devido ao desenvolvimento de dispositivos que diminuem a taxa de reestenose. Recentemente, o estudo IMPERIAL demonstrou maior perviedade em 1 ano e menor taxa de revascularização guiada pela clínica em 2 anos a favor do stent ELUVIA (Fluoropolímero eluidor de Paclitaxel, FP-DES)...
O melhor do Main Arena no SOLACI-SOCIME 2022 – Mitral Valve
Durante a sessão “Mitral Valve” (realizada no primeiro dia de atividades do SOLACI-SOCIME 2022), o Dr. Ignacio Amat Santos (Espanha) ofereceu uma grande palestra sobre a substituição percutânea da valva mitral (TMVR). Em sua apresentação mostrou os distintos cenários da substituição transmitral, isto é, mitral valve-in-valve, mitral valve-in-ring, mitral valve-in-MAC, além dos novos dispositivos para...
O mais importante de 2021 em cardiopatia estrutural
No último ano somaram-se muitíssimas novas informações no âmbito da cardiopatia estrutural, o que propiciou a modificação de práticas, o aparecimento de novas hipóteses ou simplesmente proporcionou maior sustentação em relação à evidência já existente. Nesta nova seleção editorial, compartilhamos os trabalhos mais significativos do ano passado para que você se mantenha atualizado nos principais...
Os artigos mais lidos de 2021 | Cardiopatia estrutural
Mais um chega ao fim e a SOLACI propõe repassar os trabalhos mais lidos da nossa web em um tópico muito importante, que é a doença vascular periférica. Mantenha-se atualizado conosco. Os artigos mais lidos de 2021 em Cardiopatia estrutural 01- A queixa dos cirurgiões em estenose aórtica de baixo risco Estudos recentes que incluíram...
Estes foram os artigos científicos mais lidos do mês de outubro em cardiologia intervencionista em nosso site
01- ISCHEMIA: A anatomia e não a função é o marcador do prognóstico O estudo ISCHEMIA continua gerando novidades científicas. Este trabalho em pacientes com doença coronariana estável já tinha mostrado (para nossa surpresa) que a magnitude isquêmica não predizia mortalidade em 4 anos. Leia mais AQUI 02- Jornadas Chile 2021 | Concurso de Jovens Cardiologistas Temos...
10 anos tratando bifurcações: podemos dizer que melhoramos?
As bifurcações foram, são e serão um desafio. Porém, devemos reconhecer que hoje contamos com muito mais experiência (e ferramentas) que os pioneiros da cardiologia intervencionista e os muitos mestres que escreveram a história. Este trabalho avaliou as tendência da angioplastia em bifurcações ao longo de 10 anos, incluindo as características dos pacientes e das...
ISCHEMIA: A anatomia e não a função é o marcador do prognóstico
O estudo ISCHEMIA continua gerando novidades científicas. Este trabalho em pacientes com doença coronariana estável já tinha mostrado (para nossa surpresa) que a magnitude isquêmica não predizia mortalidade em 4 anos. Agora, esta nova análise propõe que a severidade anatômica pode, esta sim, predizer eventos. No entanto (e uma vez mais causando-nos surpresa) mudar essa...
A evolução dos dispositivos também impacta no Valve in Valve
O TAVI para tratar próteses biológicas disfuncionais (ViV) com a prótese autoexpansível e supra-anular de última geração oferece resultados clínicos e hemodinâmicos excelentes. Além disso, foram observados reduções adicionais da insuficiência paravalvar em comparação com os modelos originais. O presente registro publicado no JAHA é o mais extenso que abordou o tema e replica os...
Válvulas disfuncionais: Valve in Valve ou reoperação?
O Valve in Valve (ViV) parece ser uma melhor opção do que a reoperação em válvulas disfuncionais. Embora ainda seja necessário gerar mais evidência de longo prazo para responder a perguntas relacionadas, por exemplo, com a durabilidade, a estratégia é cogitada como opção em pacientes jovens. O valve in valve para tratar próteses cirúrgicas disfuncionais...
Síndromes coronarianas agudas pós-TAVI: qual é sua frequência e malignidade?
Após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) as síndromes coronarianas agudas são pouco frequentes e em sua maioria se apresentam como eventos sem elevação do segmento ST. Em tal contexto, os poucos casos que apresentam um infarto com elevação do ST têm um mal prognóstico, com aproximadamente 30% de mortalidade em um mês. Este...