Estes foram os artigos científicos mais lidos do mês de outubro em cardiologia intervencionista em nosso site

01- ISCHEMIA: A anatomia e não a função é o marcador do prognóstico

O estudo ISCHEMIA continua gerando novidades científicas. Este trabalho em pacientes com doença coronariana estável já tinha mostrado (para nossa surpresa) que a magnitude isquêmica não predizia mortalidade em 4 anos. 

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02- Jornadas Chile 2021 | Concurso de Jovens Cardiologistas

Temos o prazer de convidar os jovens cardiologistas latino-americanos para apresentar casos clínicos de interesse relacionados com a cardiologia intervencionista, nas próximas XVIII Jornadas SOLACI – Chile 2021, que se realizarão no 27 de Novembro de 2021..

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03- Aumentar a dose ou agregar novas medicações em pacientes com hipertensão arterial?

Agregar novas drogas a doses moderadas para controlar a hipertensão arterial tem a vantagem de maximizar a eficácia, reduzir efeitos adversos e minimizar custos, entre outras coisas. A grande desvantagem é que o pacientes tem que se lembrar de toda a lista de medicamentos e combinações, com a conseguinte perda de aderência ou esquecimento da dose. O anteriormente afirmado foi provado não só em trabalhos dedicados mas também nos trabalhos de denervação renal. 

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04- Válvulas disfuncionais: Valve in Valve ou reoperação?

Valve in Valve (ViV) parece ser uma melhor opção do que a reoperação em válvulas disfuncionais. Embora ainda seja necessário gerar mais evidência de longo prazo para responder a perguntas relacionadas, por exemplo, com a durabilidade, a estratégia é cogitada como opção em pacientes jovens.

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05- Os balões farmacológicos encontram um nicho

Segundo este grande registro europeu os balões farmacológicos (DEB) competem com os stents farmacológicos (DES) para tratar a reestenose intrastent. Os balões farmacológicos parecem funcionar tão bem quanto um novo stent (para o registro DES de struts finos) para tratar a reestenose intrastent a longo prazo.

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06- É necessário fazer uma triagem mais rigorosa antes de uma cirurgia não cardíaca

Conforme este novo documento da American Heart Association (AHA) as troponinas deveriam ser monitoradas por um período de pelo menos 3 dias após a cirurgia.

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07- Mais pistas para definir a estenose aórtica moderada

Em plena corrida por tentar demonstrar que uma intervenção precoce poderia ter benefícios na estenose aórtica moderada, surge este trabalho para nos fazer voltar às bases. 

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08- 10 anos tratando bifurcações: podemos dizer que melhoramos?

As bifurcações foram, são e serão um desafio. Porém, devemos reconhecer que hoje contamos com muito mais experiência (e ferramentas) que os pioneiros da cardiologia intervencionista e os muitos mestres que escreveram a história. 

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09- Após alta por COVID-19 são necessários os antitrombóticos?

Segundo este recente trabalho (que proximamente será publicado no JAMA), a terapia antitrombótica não traz nenhum benefício clínico aos pacientes estáveis e ambulatoriais (mas sintomáticos) com COVID-19.

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