Houve muito progresso desde os estudos que mostraram mais de 40% de nova revascularização da angioplastia com balão convencional por reestenose de um stent BMS. Os stents farmacológicos chegaram para melhorar o problema, mas nunca alcançaram 0% de reestenose, motivo pelo qual surgiram tecnologias como os balões eluidores de paclitaxel, que mostraram uma eficácia razoável (reintervenções de entre 8% e<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/20/o-primeiro-balao-eluidor-de-sirolimus-provado-em-reestenose-intrastent-apresentou-excelentes-resultados/" title="Read more" >...</a>
O sucesso nas CTO por reestenose diminui a mortalidade cardíaca
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Na atualidade a angioplastia transluminal coronariana (ATC) em oclusões crônicas totais (CTO) devido à reestenose (CTO ISR) representam entre 5-25% do total de ditas intervenções. Isso gera um novo e verdadeiro desafio, já que em geral as CTO se associam a problemas relacionados ao stent (fraturas, falta de expansão, telescopagem,<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/26/o-sucesso-nas-cto-por-reestenose-diminui-a-mortalidade-cardiaca/" title="Read more" >...</a>
Técnica Duble Crush Duble Kissing vs. stent provisional em 5 anos
Gentileza do Dr. Guillermo Migliaro. A técnica de provisional stenting (PS) consiste na colocação de stent no vaso principal e no ramo lateral somente no caso de apresentar resultado subótimo (como por exemplo, fluxo TIMI < 3, disseção limitante de fluxo ou estenose residual de alto grau). Vários estudos demonstraram que essa técnica é comparável<a href="https://solaci.org/pt/2017/02/21/tecnica-duble-crush-duble-kissing-vs-stent-provisional-em-5-anos/" title="Read more" >...</a>
Veja as apresentações das Jornadas Chile 2016
Compartilhamos abaixo as apresentações dos profissionais que participaram das Jornadas e aproveitamos para agradecer-lhes por contribuir com nossa missão de promover o desenvolvimento da Cardiologia Intervencionista na América Latina Veja as apresentações destacadas das Jornadas Chile 2016 abaixo Lluberas, Ricardo. “Role of pharmacovasive therapy in the treatment of IAMcEST. Implications for Latin America”. <a href="https://solaci.org/pt/2017/01/10/veja-as-apresentacoes-das-jornadas-chile-2016/" title="Read more" >...</a>
Estratégia invasiva pós-infarto sem supradesnivelamento do ST: quando realizá-la?
O objetivo desta metanálise – que incluiu todos os estudos randomizados até a data – foi comparar uma estratégia invasiva precoce vs. uma estratégia invasiva mais retardada em pacientes que foram admitidos cursando um infarto sem supradesnivelamento do segmento ST. Embora esteja claro que a estratégia invasiva diminui a taxa de eventos como morte<a href="https://solaci.org/pt/2016/12/21/estrategia-invasiva-pos-infarto-sem-supradesnivelamento-do-st-quando-realiza-la/" title="Read more" >...</a>
Um novo indicador para avaliar a severidade da estenose
Este trabalho pesquisa o papel da massa miocárdica fracionada (a massa de miocárdio específica do vaso) na avaliação fisiológica de severidade da estenose. Utilizou-se angiografia por tomografia para estudar este novo conceito da massa miocárdica irrigada por um vaso específico que poderia reduzir a discordância entre anatomia e função. Foram incluídos 463 pacientes<a href="https://solaci.org/pt/2016/08/29/um-novo-indicador-para-avaliar-a-severidade-da-estenose/" title="Read more" >...</a>
Reestenose intrastent: Balão com droga ou stent farmacológico?
Título original: Long-Term Results of Everolimus-Eluting Stents Versus Drug-Eluting Balloons in Patients With Bare-Metal In-Stent Restenosis 3-Year Follow-Up of the RIBS V Clinical Trial. Referência: Alfonso F. et al. JACC Cardiovasc Interv. 2016 Jun 27;9(12):1246-55. Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Seguimento de 3 anos do RIBS V A colocaçao de stent se estabeleceu<a href="https://solaci.org/pt/2016/06/28/reestenose-intrastent-balao-com-droga-ou-stent-farmacologico/" title="Read more" >...</a>
RIBS IV: balão farmacológico vs stent eluidor de everolimus em reestenose intrastent
Este trabalho prospectivo, multicêntrico e randomizado comparou o balão eluidor de paclitaxel vs o stent eluidor de everolimus para tratar pacientes com reestenose intrastent de um stent farmacológico. Foram incluídos 309 pacientes no total (154 receberam o balão farmacológico e 155 receberam o stent eluidor de everolimus). Não houve diferenças quanto às características de ambos<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/ribs-iv-balao-farmacologico-vs-stent-eluidor-de-everolimus-em-reestenose-intrastent/" title="Read more" >...</a>
DESolve I FIM: Evaluation of a FIM trial results of a bioabsorbable stent (15 patients).
This trial is a prospective evaluation of DESolveTM bioabsorbable coronary stent implantation in a 15 patient cohort enrolled in New Zealand and Belgium. At 6 months follow up, late lumen loss was 0,19 mm, binary restenosis was 0% and thrombosis was absent. OCT evaluation showed excellent stent apposition, and 98% of evaluated struts were covered<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/desolve-i-fim-evaluation-of-a-fim-trial-results-of-a-bioabsorbable-stent-15-patients-2/" title="Read more" >...</a>
ISAR-DESIRE 3: Balão liberador de Paclitaxel em contraste com Taxus para o tratamento da reestenose de stent medicamentoso
Fundamentos. Antecedentes: Apesar de temermos mais de uma década de experiência com o implante de stents liberadores de medicamentos (DES, na sigla em inglês), o melhor tratamento para o tratamento da reestenose desses dispositivos permanece desconhecido. Os balões liberadores de droga se apresentam como uma alternativa auspiciosa para evitar a possibilidade de uma nova camada<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/isar-desire-3-balao-liberador-de-paclitaxel-em-contraste-com-taxus-para-o-tratamento-da-reestenose-de-stent-medicamentoso/" title="Read more" >...</a>