Em pacientes com doença vascular periférica (EVP), a presença de diabete se associou significativamente com um aumento na falha do tratamento da isquemia crítica de membros inferiores (CLI), levando a uma maior incidência de amputações. Tal relação se atribui principalmente às comorbidades características desses pacientes, à neuropatia periférica concomitante e a uma marcante alteração microvascular.<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/27/cilostazol-em-pacientes-diabeticos-com-revascularizacao-periferica-endovascular-um-passo-para-alem-da-melhora-sintomatica/" title="Read more" >...</a>
Estratégia stentless em SCA: balão de perfusão e balão com fármacos
A estratégia inicial para o tratamento de pacientes com alto risco de sangramento (HBR) após uma angioplastia (PCI) consiste na terapia abreviada com dupla antiagregação (DAPT). A melhoria contínua na tecnologia de stents permitiu a redução desses esquemas de DAPT, diminuindo assim a incidência de sangramento. Entretanto, outra estratégia avaliada tem sido evitar a colocação<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/21/estrategia-stentless-em-sca-balao-de-perfusao-e-balao-com-farmacos/" title="Read more" >...</a>
Qual é a duração ótima do tratamento antiplaquetário duplo com anticoagulação oral após uma ATC? 1 mês vs. 3 meses
Embora os benefícios do tratamento antiplaquetário dual (DAPT) com aspirina e um inibidor de P2Y12 sejam reconhecidos, sua principal complicação é a ocorrência de eventos hemorrágicos, que impactam negativamente na morbimortalidade dos pacientes. Para piorar o panorama, aproximadamente 10% dos pacientes submetidos a angioplastia coronariana com stent (ATC) estão sob tratamento anticoagulante oral, o que<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/21/qual-e-a-duracao-otima-do-tratamento-antiplaquetario-duplo-com-anticoagulacao-oral-apos-uma-atc-1-mes-vs-3-meses/" title="Read more" >...</a>
AHA 2023 | Uso de Apixabana para prevenção de acidente vascular cerebral em fibrilação atrial subclínica
A fibrilação atrial (FA) subclínica, de breve duração e geralmente assintomática, costuma requerer monitoramento contínuo a longo prazo por meio de marca-passos ou desfibriladores para sua detecção. Embora a FA subclínica esteja vinculada a um incremento no risco de acidente vascular cerebral, a utilidade da anticoagulação oral como tratamento continua sendo incerta. Em um ensaio<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/13/aha-2023-uso-de-apixabana-para-prevencao-de-acidente-vascular-cerebral-em-fibrilacao-atrial-subclinica/" title="Read more" >...</a>
ESC 2023 | Monoterapia estendida com clopidogrel vs. DAPT em pacientes de alto risco
Na atualidade, cada vez mais pacientes apresentam maior risco isquêmico e também hemorrágico. Isso faz com que o tratamento antiplaquetário ótimo seja um desafio clínico. Vários estudos demonstraram que a monoterapia com P2Y12 após um mínimo de tratamento com dupla antiagregação plaquetária (DAPT) se configura como uma nova estratégia para reduzir o risco de sangramento<a href="https://solaci.org/pt/2023/08/31/esc-2023-monoterapia-estendida-com-clopidogrel-vs-dapt-em-pacientes-de-alto-risco/" title="Read more" >...</a>
ESC 2023 | STOPDAPT-3
A estratégia de terapia abreviada com dupla antiagregação plaquetária (DAPT) durante um a três meses, seguida de monoterapia com um inibidor de P2Y12, demonstrou reduzir os eventos de sangramento sem aumentar os eventos cardiovasculares em comparação com a abordagem padrão de DAPT recomendada pelas diretrizes. Apesar disso, a frequência de sangramento maior no primeiro mês<a href="https://solaci.org/pt/2023/08/29/esc-2023-stopdapt-3-3/" title="Read more" >...</a>
Estudo MACT: monoterapia com inibidor de P2Y12 associado a colchicina após a síndrome coronariana aguda
O tratamento antiplaquetário dual (DAPT) representa o padrão atual para prevenir eventos trombóticos em pacientes de alto risco com doença coronariana, bem como em pacientes com síndrome coronariana aguda submetidos a ATC. No entanto, isso leva a um aumento do risco de sangramento. Para reduzir dito risco, foram realizados estudos interrompendo o uso de aspirina<a href="https://solaci.org/pt/2023/08/28/estudo-mact-monoterapia-com-inibidor-de-p2y12-associado-a-colchicina-apos-a-sindrome-coronariana-aguda/" title="Read more" >...</a>
STREAM-2: tenecteplase em dose reduzida para pacientes de mais de 60 anos
Dose reduzida de tenecteplase em pacientes idosos que vão ser submetidos a uma estratégia farmacoinvasiva. As demoras em conseguir uma reperfusão oportuna em pacientes com síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST), seja mediante fibrinólise, seja por meio de angioplastia primária (PCI), associam-se com uma maior taxa de mortalidade. Os guias europeus estabelecem um<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/20/stream-2-tenecteplase-em-dose-reduzida-para-pacientes-de-mais-de-60-anos/" title="Read more" >...</a>
ABSORB IV – Um longo caminho a melhorar para os stents bioabsorvíveis
Seguimento de 5 anos de stents reabsorvíveis e mais bem preparados (ABSORB IV). Quando comparamos historicamente as terapêuticas usadas, como a angioplastia com balão convencional (POBA) com a angioplastia com stents convencionais (BMS) e posteriormente a chegada de stents eluidores de fármacos (DES), podemos constatar uma melhoria nos desfechos avaliados, sobretudo devido a um menor<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/19/absorb-iv-um-longo-caminho-a-melhorar-para-os-stents-bioabsorviveis/" title="Read more" >...</a>
Fenômeno de no-reflow após ATC primária em IAMCEST. Análise angiográfica do Estudo TOTAL
Nos inícios da angioplastia coronariana em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCEST), o fenômeno da ausência de reperfusão já era visto como um indicador de pior prognóstico em termos de remodelagem do ventrículo esquerdo, tamanho do infarto, fração de ejeção e mortalidade a longo prazo. O estudo TOTAL (Routine<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/17/fenomeno-de-no-reflow-apos-atc-primaria-em-iamcest-analise-angiografica-do-estudo-total/" title="Read more" >...</a>