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Boa evolução do Valve in Valve a longo prazo

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Nas últimas décadas tem havido uma utilização significativa das biopróteses em posição aórtica devido aos benefícios que apresentaram em comparação com as válvulas mecânicas. Contudo, no seguimento de longo prazo as biopróteses apresentam degeneração em sua estrutura (SVD). É aí que, pelo risco que implica uma segunda cirurgia em TAVI,...

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

Boas notícias em relação ao seguimento de 8 anos para a válvula autoexpansível

À medida que o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) foi ganhando terreno em populações de menor risco e com maior expectativa de vida, foi crescendo a preocupação em relação à durabilidade do dispositivo.  Este trabalho nos traz dados e boas notícias sobre o seguimento a muito longo prazo da primeira geração da prótese autoexpansível. ...

EuroPCR 2020 | Valve in Valve aórtico a largo plazo

EuroPCR 2020 | Valve in Valve aórtico a largo plazo

Los resultados de este trabajo son importantes para planear el reemplazo valvular de la prótesis más grande posible que permite la anatomía durante el procedimiento índice.  La tendencia en el mundo es que cada vez más pacientes están recibiendo válvulas biológicas que, aunque han mejorado mucho, tienden a deteriorarse y a requerir luego un procedimiento...

Mejoras tecnológicas en las válvulas que se traducen en resultados clínicos

Melhoras tecnológicas nas válvulas que se traduzem em resultados clínicos

Três gerações de válvulas autoexpansíveis e três diferentes prognósticos para nossos pacientes. As melhoras em termos de design e de materiais das válvulas aórticas supra-anulares autoexpansíveis possibilitaram a ampliação das indicações do TAVI graças aos melhores resultados obtidos. O acréscimo da rede de pericárdio, particularmente, melhora a vedação no nível do anel e resulta em...

AHA 2019 | Sapien vs. Evolut: parece ineludível um estudo randomizado cabaça a cabeça

Dois registros franceses que utilizam propensity score para comparar as populações sugerem que existem diferenças entre a válvula expansível por balão e a autoexpansível em pontos tão duros quanto a mortalidade.  Os únicos dispositivos aprovados pela FDA e comercialmente disponíveis nos Estados Unidos são a válvula expansível por balão Sapien 3 (Edwards Lifesciences) e a...

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Menos mismatch com as válvulas autoexpansíveis

O conceito de mismatch protético (PPM), foi introduzido por Rahimtoola em 1978 e refere-se ao fato de a área efetiva de uma prótese ser pequena com relação à superfície corporal do paciente. No que às válvulas cirúrgicas se refere, isso está muito bem analisado, mas com relação às percutâneas a informação ainda é escassa. Foram...

Mismatch protésico en válvulas supra anulares y en válvulas intra anulares

Mismatch protético em válvulas supra-anulares e intra-anulares

Segundo este trabalho que proximamente será publicado no J Am Coll Cardiol Intv., a válvula autoexpansível se associou a menor taxa de mismatch protético em comparação com a válvula expansível por balão, para além da área do anel. Esta diferença foi conduzida basicamente pelos pacientes com maior superfície corporal (> 1,83m²). O mismatch protético tem...

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