Benefícios do tratamento antiagregante abreviado em pacientes com alto risco de sangramento. A dupla antiagregação plaquetária (DAPT), estabelecida por diversos guias, diminui o risco de eventos isquêmicos com o contrapeso de um maior risco de sangramento. Esta estratégia DAPT habitual não pode ser levada a cabo em pacientes com alto risco de sangramento, motivo pelo...
Estudo comparativo dos balões recobertos de fármacos: resultados angiográficos e clínicos
A incidência de reestenose intrastent (ISR) que impõe a necessidade a revascularização ocorre entre 5% e 10% dos pacientes que são submetidos a ATC com stents eluidores de drogas (DES) de nova geração. Por isso, atualmente os guias europeus de revascularização miocárdica recomendam o tratamento de ISR com balões recobertos de drogas (DCB) com uma...
Balão eluidor de fármacos em SCACEST: não deixar rastros tem seus benefícios?
Uso de balões eluidores de fármacos em pacientes com síndrome coronariana aguda com elevação do ST. Não existe dúvida a respeito do benefício da reperfusão precoce na síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST); quando comparada com a trombólise, a angioplastia primária (ATCp) demonstrou benefícios no que à mortalidade se refere. Apesar dos constantes...
ISAR Score: podemos predizer a necessidade de uma nova angioplastia em reestenose dos stents eluidores de fármacos?
Score para predizer o risco de nova angioplastia em reestenose intrastent com DES. Com o uso dos stents eluidores de fármacos (DES) houve uma diminuição significativa da reestenose intrastent (RIS) em comparação com os stents convencionais (BMS). A principal causa de falha pós-colocação de um DES é a RIS. Esta constitui uma entidade de difícil...
Os artigos científicos mais lidos em cardiologia intervencionista em fevereiro em nosso site
Abaixo, compartilhamos os resumos científicos mais lidos de fevereiro em cardiologia intervencionista em solaci.org. Podem os balões eluidores de fármaco ser uma opção nos vasos de baixo calibre? Um dos desafios da angioplastia coronariana (ATC) são os vasos de calibre inferior a 2,5 mm, já que em dito cenário as complicações e a reestenose são...
ACC 2023 | RENOVATE-COMPLEX-PCI: Angioplastia complexa guiada por IVUS vs. angiografia
Os pacientes com doença coronariana complexa que são submetidos a angioplastia coronariana (ATC) têm piores resultados clínicos do que aqueles sem doença coronariana complexa. Vários estudos demonstraram que a utilização de imagens intravasculares (IVUS, OCT) diminuíram os eventos adversos maiores quando se comparou com a ATC guiada por angiografia. No entanto, ditos estudos têm limitações...
Devemos utilizar balões eluidores de droga em pacientes com doença de múltiplos vasos?
Estudos recentes demonstraram que o tratamento com balões recobertos de droga (DCB) foram não inferiores quando comparados com os stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em vasos coronarianos pequenos. Por tal motivo, na atualidade há dois consensos internacionais que indicam que a estratégia de DCB como tratamento...
É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES). Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não...
Subanálise IN.PACT | Devemos começar a utilizar com maior frequência os DCB no território femoropoplíteo?
Com os novos dispositivos (balões eluidores de fármacos – DES –, stents eluidores de fármacos e aterótomos) o tratamento percutâneo passou a ser a primeira linha de abordagem no território femoropoplíteo, especialmente quando não se trata de oclusões totais muito longas. Dispomos, atualmente, de estudos randomizados e registros sobre o uso de balões recobertos de...
Utilidade do gradiente trans-stent como preditor de resultados adversos no seguimento
O implante de um stent em uma lesão coronariana não deveria ocasionar a queda da pressão no segmento tratado quando se realiza avaliação fisiológica mediante fluxo fracionado de reserva (FFR). O incremento do gradiente trans-stent baseado em FFR implicaria um segmento do vaso subexpandido ou uma obstrução intrastent, como prolapso de placa ou trombo. A...