O estudo ISAR-REACT 5 evidenciou uma redução significativa no desfecho composto de morte, infarto do miocárdio (IAM) ou acidente vascular cerebral (AVC) com o uso de prasugrel em comparação com ticagrelor em pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), principalmente impulsionada pela redução do IAM. O mencionado trabalho mudou a prática clínica embora tenham sido criticadas<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/14/ticagrelor-ou-prasugrel-pos-angioplastia-coronariana-em-pacientes-da-pratica-diaria/" title="Read more" >...</a>
Há diferenças entre doença coronariana focal e difusa no que se refere aos sintomas e à qualidade de vida?
As mudanças nos valores do Fluxo Fracionado de Reserva (FFR) após uma angioplastia coronariana (ATC) estão associados à melhora dos sintomas de angina. O padrão de doença coronariana basal influencia o grau de variação do FFR após o implante de um stent. A doença coronariana focal traz consigo altos valores de FFR pós-ATC, ao passo<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/14/ha-diferencas-entre-doenca-coronariana-focal-e-difusa-no-que-se-refere-aos-sintomas-e-a-qualidade-de-vida/" title="Read more" >...</a>
Como manejamos a antiagregação nos sangramentos Tipo I após o infarto agudo do miocárdio?
A dupla antiagregação plaquetária (DAPT) após o infarto agudo do miocárdio (IAM) demonstrou sua grande utilidade na diminuição dos eventos trombóticos, mas uma de suas desvantagens é o sangramento, especialmente nos pacientes de idade avançada. Dentre as complicações, os sangramentos de Tipo 1 da classificação BARC, também chamados de inocentes, são pouco frequentes, mas sua<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/07/como-manejamos-a-antiagregacao-nos-sangramentos-tipo-i-apos-o-infarto-agudo-do-miocardio/" title="Read more" >...</a>
Monoterapia Inibidores P2Y12 vs. Aspirina: “Resultados de uma metanálise em rede”
Classicamente, mediante guias de revascularização e antiagregação, recomendou-se a aspirina (AAS) como o fármaco de escolha na prevenção secundária de eventos cardiovasculares após a colocação de stent eluidor de fármacos (DES). No entanto, nos últimos anos dita estratégia tem entrado em discussão, a partir de estudos que tentaram demonstrar a superioridade da monoterapia (SAPT) com<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/05/monoterapia-inibidores-p2y12-vs-aspirina-resultados-de-uma-metanalise-em-rede/" title="Read more" >...</a>
FFR pós-angioplastia coronariana
Diversos estudos sobre a utilidade de realizar testes funcionais como o fluxo fracionado de reserva (FFR) antes de uma angioplastia coronariana (ATC) foram levados a cabo, observando-se que um valor patológico se correlacionava com a presença de eventos maiores em 6 meses, tal como ficou demonstrado no estudo Pijls et al. O impacto no prognóstico<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/01/ffr-pos-angioplastia-coronariana/" title="Read more" >...</a>
Mudanças na decisão do tratamento segundo reavaliação com OCT
O uso de imagens intravasculares como a ecografia intravascular ou a tomografia de coerência ótica (OCT), tanto para a tomada de decisões quanto para o planejamento de intervenções coronarianas, mudaram a prática em alguns cenários como o tronco da coronária esquerda, evidenciando uma melhora nos desfechos avaliados. Existem estudos em andamento que contribuirão com maior<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/28/mudancas-na-decisao-do-tratamento-segundo-reavaliacao-com-oct/" title="Read more" >...</a>
Segurança da aterectomia em território femoropoplíteo
A doença arterial periférica gera grande limitações na qualidade de vida dos pacientes. Em um estágio mais avançado como a isquemia crítica de membros inferiores (ICMI) pode levar a um risco amplificado de eventos cardiovasculares maiores, bem como a eventos relacionados com o membro (amputação ou nova revascularização), motivo pelo qual o tratamento com revascularização<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/24/seguranca-da-aterectomia-em-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
Diferenças entre homens e mulheres segundo a carga trombótica em pacientes com IAMCEST
Muitos estudos demonstraram a associação do sexo feminino com maior mortalidade e complicação após um infarto agudo do miocárdio (IAM) em comparação com o sexo masculino, especialmente depois dos 30 dias da ocorrência do evento. Embora o mecanismo que leva a uma maior mortalidade não esteja desvendado, estudos recentes observaram diferenças na formação de trombo<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/18/diferencas-entre-homens-e-mulheres-segundo-a-carga-trombotica-em-pacientes-com-iamcest/" title="Read more" >...</a>
Balões com fármaco em território femoropoplíteo: preditores de falha na perviedade
O tratamento endovascular do território femoropoplíteo foi se posicionando ao longo dos anos como uma estratégia de escolha com diversos dispositivos, entre eles os balões com eluição de fármacos (DCB). O objetivo dos balões é proporcionar o efeito antiproliferativo da droga e reduzir a exposição de um corpo estranho a um segmento específico da artéria. <a href="https://solaci.org/pt/2022/11/14/baloes-com-farmaco-em-territorio-femoropopliteo-preditores-de-falha-na-perviedade/" title="Read more" >...</a>
Há diferenças entre homens e mulheres em relação aos resultados a curto e longo prazo na oclusão do apêndice atrial esquerdo?
A oclusão do apêndice atrial esquerdo (LAAD) emergiu como uma importante estratégia para a prevenção do AVC em pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar. Os registros de LAAO realizados até a data refletem que as mulheres apresentam duas vezes mais riscos de eventos maiores, maior taxa de complicações intra-hospitalares e readmissão hospitalar em 30<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/03/ha-diferencas-entre-homens-e-mulheres-em-relacao-aos-resultados-a-curto-e-longo-prazo-na-oclusao-do-apendice-atrial-esquerdo/" title="Read more" >...</a>