Este trabalho avaliou o stent de hastes ultrafinas (60 µm) eluidor de sirolimus e polímero bioabsorvível (Supraflex) comparando-o com o stent Xience e colocando especial ênfase na análise de custo-benefício. Foi incluída uma população não selecionada de 1.435 pacientes de 23 centros em 7 países da Europa com uma randomização 1:1 (720 no grupo Supraflex...
TCT 2018 | SORT OUT IX: Stent livre de polímero e hastes ultrafinas vs. polímero bioabsorvível
A presença do polímero nos DES de 1ª e 2ª geração para permitir a eluição da droga se associou a uma resposta inflamatória crônica que poderia estar associada a reestenose, neoaterosclerose e trombose do stent. Por dita razão foram desenvolvidos os stents com polímero bioabsorvível ou diretamente sem polímero. Ambos sempre foram comparados com a...
TCT 2018 | IMPERIAL: primeiro estudo a comparar stents farmacológicos em território femoropoplíteo
O estudo Imperial comparou a segurança e a eficácia do stent autoexpansível de nitinol livre de polímero e eluidor de paclitaxel (Zilver PTX, Cook Medical, já aprovado pela FDA) e o stent autoexpansível de nitinol com polímero eluidor de paclitaxel (Eluvia, Boston Scientific). O estudo foi randomizado, simples cego e incluiu pacientes com claudicação intermitente...
TCT 2018 | BIONYX: DES de polímero permanente vs. DES ultrafino e polímero bioabsorvível
Este trabalho apresentado no TCT 2018 e simultaneamente publicado no The Lancet é o primeiro estudo randomizado que comparou o stent eluidor de zotarolimus com a nova estrutura de hastes finas e menor visibilidade radiológica (Onyx) com o stent eluidor de sirolimus com polímero bioabsorvível (Orsiro). O Onyx foi desenvolvido para melhorar a visibilidade e...
Mais de 10 Conferências Magistrais confirmadas para o Congresso SOLACI-SOCIME 2018
Já falta menos de 1 mês para o evento mais importante de Cardiologistas Intervencionistas da América Latina. Por isso, começamos a compartilhar algumas das sessões mais interessantes que você poderá desfrutar na Cidade do México entre os dias 1º e 3 de agosto próximos. Nesse sentido, temos o prazer de comunicar que durante o Congresso...
Os novos DES de hastes ultrafinas superam a 2° geração?
Os novos stents farmacológicos de hastes ultrafinas estão mostrando um menor risco de galha da lesão alvo graças a uma menor taxa de infarto agudo do miocárdio e uma taxa similar de revascularização segundo esta metanálise que será publicada proximamente no Circulation. Dita diferença se evidencia em um ano de seguimento comparando-se com a clássica...
Registro Sueco com stent SYNERGY: pela primeira vez stent testado em angioplastia primária
Foram incluídos 36.292 pacientes consecutivos com infarto agudo de miocárdio que receberam angioplastia com o stent de nova geração SYNERGY (hastes finas, polímero bioabsorvível e eluidor de everolimus), dos quais 39,7% apresentavam supradesnivelamento do segmento ST. As curvas de Kaplan-Meier em 2 anos nos pacientes que receberam o stent SYNERGY vs. aqueles que receberam outros...
EuroPCR 2018 | BIO-RESORT: polímeros vs. polímeros bioabsorvíveis . Chegamos a uma planície com os DES?
Este estudo randomizou 3.514 pacientes para receber o stent eluidor de everolimus de hastes finas e polímero biodegradável (SYNERGY) vs. o stent eluidor de sirolimus (ORSIRO) vs. o stent eluidor de zotarolimus com polímero permanente (RESOLUTE INTEGRITY). O desfecho combinado, que foi a taxa de falha do vaso alvo, foi similar entre os três dispositivos...
EuroPCR 2018 | DESSOLV III: polímero bioabsorvível vs. durável a 2 anos
O polímero recobre a maioria dos stents farmacológicos e serve para conter a droga antiproliferativa. Uma vez liberada a droga, o polímero continua ali e já foi associado a inflamação, reestenose e neoaterosclerose. O dispositivo MiStent possui um polímero bioabsorvível uma vez que a droga é liberada e poderia, teoricamente, reduzir a resposta inflamatória do...
As notícias continuam não sendo boas para as plataformas bioabsorvíveis
Um ano após o implante, na plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus Absorb 1.1 observou-se (com estudos realizados com tomografia de coerência ótica) a produção de uma neoíntima que cobre as placas sem uma perda significativa do lúmen. Em 5 anos, o dispositivo deveria desaparecer completamente e os potenciais componentes trombogenéticos da placa deveriam estar cobertos...