Busca: angina crônica estável

Betabloqueadores em pacientes revascularizados: prescrever ou não?

Este trabalho examina os preditores e resultados da prescrição de betabloqueadores no momento da alta de uma angioplastia coronária bem-sucedida em pacientes com angina crônica estável que NÃO tenham antecedentes de infarto agudo do miocárdio ou insuficiência cardíaca.   O benefício dos betabloqueadores em pacientes com infarto agudo do miocárdio ou deterioro da função sistólica...

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PRIME-FFR: Seria segura em síndromes coronárias agudas

Título original: Impact of routine Fractional Flow Reserve on management decision and 1-year clinical outcome of ACS patients: Insights from the POST-IT and R3F Integrated Multicenter registriEs –Implementation of FFR in Routine Practice (PRIME-FFR). Dissertante: Luís Raposo.   O uso da reserva coronária de fluxo fracionada (FFR) não está claramente estabelecida em pacientes que cursam...

Pronóstico al año en lesiones ateroscleróticas vs las no ateroscleróticas en pacientes con MINOCA

Correlação invasiva (CFR e IMR) com o slow flow coronariano

Segundo registros prévios, observou-se que quase 65% dos pacientes com síndrome coronariana crônica (SCC) e angina não apresentam doença aterosclerótica obstrutiva. Esse fenômeno, denominado isquemia com artérias coronarianas não obstrutivas (INOCA), é mais comum em mulheres e se associa a altos custos de hospitalização e a uma diminuição da qualidade de vida. Os pacientes com...

AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent

A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência...

Relación entre calidad del vaso distal y resultados en tratamiento percutáneo de las oclusiones totales crónicas

EuroCTO: segurança e benefícios em 3 anos

As oclusões totais crônicas (CTO) afetam entre 15% e 20% dos pacientes com doença coronariana estável. O tratamento nesse campo tem experimentado consideráveis avanços, o que tem levado a uma melhora na taxa de sucesso dos procedimentos. De acordo com registros e estudos randomizados, a principal indicação para a intervenção percutânea (PCI) das CTO deveria...

Resultados alentadores de los balones cubiertos de Biolimus para el tratamiento de vasos pequeños

PICCOLETO-II: balões eluidores de fármacos em vasos pequenos

Uso de balões eluidores de fármacos comparados com stents eluidores de fármacos em vasos de pequeno calibre. O constante avanço na tecnologia dos dispositivos coronarianos conseguiu reduzir de maneira significativa as taxas de complicações (como por exemplo a reestenose). No entanto, existem lacunas nas quais ainda continuamos observando um número elevado de eventos não desejados,...

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...

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