Os resultados de 5 anos publicados foram neutros para a revascularização com dupla mamária vs. simples mamária, mas os cirurgiões naquele momento argumentaram que não era suficiente tempo e que a diferença só se veria em 10 anos de seguimento, quando o estudo fosse concluído. Hoje o mesmo foi apresentado no ESC 2018 de Munique...
Cai a mortalidade da doença vascular periférica graças à revascularização
Este trabalho de coorte nos mostra que entre 2006 e 2015 a sobrevida global melhorou e o risco de amputação maior diminuiu após a revascularização de membros inferiores. Estas observações populacionais após a revascularização de membros inferiores melhoraram durante o período avaliado, da mesma forma que melhorou a centralização e a especialização dos serviços intervencionistas....
FFR vs. angiografia para guiar a cirurgia de revascularização miocárdica
A maioria dos cirurgiões cardiovasculares do mundo – tanto na prática diária quanto nos estudos randomizados, como por exemplo o Syntax ou o Freedom – revascularizam as lesões > 50% de seus pacientes com angiografia convencional. Muitas de ditas lesões provavelmente não sejam funcionalmente significativas. Existe esmagadora evidência a favor da avaliação funcional das lesões...
EuroPCR 2018 | Compare-Acute: FFR ou angioplastia primária no seguimento de 2 anos da revascularização completa
Estudos recentes em pacientes com um infarto agudo do miocárdio mostraram que una estratégia de revascularização completa na fase aguda ou subaguda, seja guiada por angiografia (PRAMI, CvLPRIT), seja com FFR (PRIMULTI, COMPARE-ACUTE), melhora o desfecho combinado de MACE vs. tratar apenas a artéria responsável pelo infarto. Com base nestes resultados, as novas diretrizes de...
Revascularização híbrida ou cirurgia convencional, a história ainda está sendo escrita
A revascularização híbrida parece ter resultados similares aos da cirurgia de revascularização miocárdica convencional em 5 anos, embora o publicado até o momento não tenha suficiente poder para proporcionar uma resposta definitiva. Este novo trabalho que será publicado em breve no J Am Coll Cardiol Intv tem resultados promissores em pacientes selecionados com doença de...
Devemos fazer a melhor revascularização coronariana antes do TAVI
A presença de doença coronariana em pacientes com estenose aórtica é alta, e ronda os 50%-70% dos casos. Isso gera um grande desafio na estratégia a escolher e nas ações que podemos realizar. Embora esteja demonstrado que a revascularização completa (RC) é benéfica, muitas vezes é difícil alcançá-la. Ao contrário, realizando uma revascularização incompleta aceitável...
A revascularização completa é benéfica no IAM com choque cardiogênico
Aproximadamente a metade dos Infartos Agudos do Miocárdio com elevação do segmento ST (IAMST) vem acompanhada de lesão em outro vaso e a estratégia atual é a revascularização completa, em um ou dois tempos, mas quando vem acompanhada de choque cardiogênico não dispomos de estudos de suficiente magnitude e só temos estudos observacionais com resultados inconclusos...
A revascularização incompleta não tem o mesmo significado em todos os pacientes
Existem vários estudos que mostram que os pacientes com lesão de múltiplos vasos submetidos a angioplastia mas revascularizados de maneira incompleta têm maior quantidade de eventos, inclusive uma maior mortalidade que uma coorte de pacientes revascularizados de maneira completa. Na maioria das vezes a análise foi dicotômica (revascularização incompleta vs. completa) mas estudos mais recentes mostram que...
A combinação de diabete e síndrome coronariana aguda interfere na estratégia de revascularização?
Os resultados do estudo FREEDOM (Future Revascularization Evaluation in Patients With Diabetes Mellitus: Optimal Management of Multi-vessel Disease) demonstraram uma menor taxa de eventos em pacientes diabéticos com doença estável de múltiplos vasos randomizados a cirurgia de revascularização miocárdica em comparação com a angioplastia. A cirurgia mostrou inclusive uma redução da mortalidade no limite da significância...
HREVS: a revascularização híbrida não oferece vantagens na doença de múltiplos vasos
Gentileza da SBHCI. A revascularização híbrida, que combina a cirurgia de bypass com a angioplastia, falhou em reduzir a quantidade de isquemias miocárdicas e os eventos cardiovasculares maiores quando comparada com a cirurgia de revascularização miocárdica ou a angioplastia por separado. No entanto, este pequeno trabalho não dá uma resposta definitiva e são necessários estudos randomizados com o...