A prevalência de disfunção renal pré-procedimento em pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) pode chegar a 50-60% (disfunção em etapa 3 ou pior), e sabe-se que está associada a um deterioro agudo da função renal e a um aumento da mortalidade pós-procedimento. Uma metanálise recente de vários estudos pequenos de um único centro<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/25/dialise-pos-tavi-uma-complicacao-grave-que-se-torna-menos-frequente/" title="Read more" >...</a>
Veja as apresentações do Curso José Gabay do ProEducar (Oitava edição)
Agradecemos a todos os profissionais intervencionistas que, com grande vocação científica e educativa, expuseram suas apresentações no Curso José Gabay e colaboraram de forma ativa na formação e na bagagem conceitual das próximas gerações de Cardiologistas Intervencionistas. Leia e/ou faça download das apresentações a seguir: Modulo I: Elementos básicos e fundamentais. Álvarez, José. “Vias de<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/22/veja-as-apresentacoes-do-curso-jose-gabay-do-proeducar-oitava-edicao/" title="Read more" >...</a>
A ATP da femoral comum começa a ser uma opção válida
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A artéria femoral comum sempre foi patrimônio da cirurgia, muito embora na atualidade, com o desenvolvimento dos novos stents e com o crescimento das intervenções percutâneas, a angioplastia esteja começando a ser uma opção nesse território. No entanto, os dados disponíveis para executar esta segunda opção de forma segura ainda<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/17/a-atp-da-femoral-comum-comeca-a-ser-uma-opcao-valida/" title="Read more" >...</a>
Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente
As doenças vasculares periféricas afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares. Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna. Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/14/diferentes-tecnicas-para-melhorar-os-resultados-em-claudicacao-intermitente/" title="Read more" >...</a>
Risco de isquemia medular na reparação de aneurismas de aorta
O infarto de espinha dorsal representa aproximadamente 1% de todos os AVC e podem levar a uma incapacidade severa como a paraplegia ou a tetraplegia. Os tratamentos (o cirúrgico e o endovascular) para reparar a aorta – seja por aneurisma, seja por dissecção – podem apresentar como complicação o infarto da medula, já que o suporte vascular<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/27/risco-de-isquemia-medular-na-reparacao-de-aneurismas-de-aorta/" title="Read more" >...</a>
CRM vs. DES: qual estratégia se associa a melhor qualidade de vida a longo prazo?
O estudo SYNTAX (Synergy Between Percutaneous Coronary Intervention With Taxus and Cardiac Surgery), que incluiu pacientes com lesões de 3 vasos ou tronco de coronária esquerda, mostrou que a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) foi superior à angioplastia com stents farmacológicos (DES),fundamentalmente com base no infarto agudo do miocárdio e nas novas revascularizações. Até agora não havia sido estudada<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/21/crm-vs-des-qual-estrategia-se-associa-a-melhor-qualidade-de-vida-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>
Em que pacientes devemos tentar proceder à recanalização de uma oclusão total crônica?
Apesar de uma oclusão total crônica (CTO) ser um achado frequente, há pouco consenso sobre quando ditas lesões devem ser tratadas de forma rotineira por meio de angioplastia. Os benefícios de uma recanalização bem-sucedida incluem o alívio dos sintomas, a resolução da isquemia, a melhora da função ventricular e a não necessidade de cirurgia de revascularização<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/19/em-que-pacientes-devemos-tentar-proceder-a-recanalizacao-de-uma-oclusao-total-cronica/" title="Read more" >...</a>
Desempenho da válvula Lotus em relação ao implante de marca-passo em pacientes Pós-TAVI
Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. A regurgitação paravalvar já foi vista como a maior desvantagem do TAVI em comparação com a cirurgia convencional. Atualmente, novos dispositivos e operadores mais experientes conseguiram “controlar” dito fenômeno e mantê-lo em números aceitáveis. Nesse sentido, a válvula reposicionável Lotus provavelmente seja a que oferece uma solução mais efetiva, mas<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/13/desempenho-da-valvula-lotus-em-relacao-ao-implante-de-marca-passo-em-pacientes-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
MitraClip: devemos fazer intervenções mais precocemente em nossos pacientes?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A reparação da valva mitral através do MitraClip surgiu como uma alternativa para os pacientes sintomáticos de alto risco cirúrgico ou inoperáveis, mas usa evolução a longo prazo só foi testada no estudo EVEREST II. Em dito estudo, não apareceram diferenças em termos de mortalidade em 5 anos. Portanto, é necessário conhecer melhor<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/10/mitraclip-devemos-fazer-intervencoes-mais-precocemente-em-nossos-pacientes/" title="Read more" >...</a>
Os DES de última geração apresentam melhores resultados em pontes venosas que os DES antigos e os BMS
Não há muitos dados que comparem os stents farmacológicos contemporâneos (DES) com a geração prévia de DES e com os stents convencionais (BMS) no contexto da angioplastia em pontes de veia safena de pacientes que foram submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados clínicos após uma angioplastia sobre uma ponte venosa em<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/os-des-de-ultima-geracao-apresentam-melhores-resultados-em-pontes-venosas-que-os-des-antigos-e-os-bms/" title="Read more" >...</a>