Houve muito progresso desde os estudos que mostraram mais de 40% de nova revascularização da angioplastia com balão convencional por reestenose de um stent BMS. Os stents farmacológicos chegaram para melhorar o problema, mas nunca alcançaram 0% de reestenose, motivo pelo qual surgiram tecnologias como os balões eluidores de paclitaxel, que mostraram uma eficácia razoável (reintervenções de entre 8% e<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/20/o-primeiro-balao-eluidor-de-sirolimus-provado-em-reestenose-intrastent-apresentou-excelentes-resultados/" title="Read more" >...</a>
Coronariografia precoce em SCA sem supradesnivelamento do ST de alto risco
A coronariografia tem um papel central nos pacientes que são admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST (SCASEST) já que permite confirmar o diagnóstico, estratifica o risco e define a estratégia de revascularização e o manejo antitrombótico. Ninguém duvida do fato de ser necessário estudar de maneira invasiva esses pacientes. O<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/06/coronariografia-precoce-em-sca-sem-supradesnivelamento-do-st-de-alto-risco/" title="Read more" >...</a>
Com vocês, o inimigo número um da angioplastia: a diabetes
Aproximadamente 25% dos pacientes com doença de múltiplos vasos que são submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica ou à angioplastia têm diagnóstico de diabetes. Neste subgrupo de pacientes o benefício para a cirurgia em termos de mortalidade é algo que já foi provado: no estudo BARI (Bypass Angioplasty Revascularization Investigation) os pacientes que receberam angioplastia<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/22/com-voces-o-inimigo-numero-um-da-angioplastia-a-diabetes/" title="Read more" >...</a>
Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente
As doenças vasculares periféricas afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares. Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna. Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/14/diferentes-tecnicas-para-melhorar-os-resultados-em-claudicacao-intermitente/" title="Read more" >...</a>
COMPARE-ACUTE: FFR para guiar a revascularização de vasos não culpados na angioplastia primária
Gentileza da SBHCI. Aproximadamente 50% dos pacientes com um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST em curso apresentam, concomitantemente, lesões em outro vaso. Tratar ou não ditas lesões secundárias, assim como definir o momento para tratar os vasos não responsáveis pelo infarto continua sendo um dilema. O estudo COMPARE-ACUTE foi publicado<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/30/compare-acute-ffr-para-guiar-a-revascularizacao-de-vasos-nao-culpados-na-angioplastia-primaria/" title="Read more" >...</a>
FFR para guiar a revascularização em SCA parece superior a tratar o vaso culpado (Compare-Acute trial)
Utilizar como guia o fluxo fracionado de reserva (FFR) para guiar a revascularização de todas as lesões funcionalmente significativas no contexto de uma síndrome coronariana aguda parece melhorar os resultados em comparação com somente tratar a artéria culpada segundo o estudo Compare-Acute trial. Este trabalho realizado em 24 centros de Europa e da Ásia<a href="https://solaci.org/pt/2017/04/09/ffr-para-guiar-a-revascularizacao-em-sca-parece-superior-a-tratar-o-vaso-culpado-compare-acute-trial/" title="Read more" >...</a>
Angioplastia da artéria pédia é benéfica na isquemia crítica de membros inferiores
Gentileza do Dr. Carlos Fava. O retardamento ou a falta de resolução das lesões tróficas na isquemia crítica de membros inferiores (CLI) alteram a qualidade de vida, retardam a reabilitação e se associam a infecções e à amputação naqueles que a padecem. A revascularização da artéria pédia mediante angioplastia favoreceria a velocidade e melhoraria<a href="https://solaci.org/pt/2017/01/18/angioplastia-da-arteria-pedia-e-benefica-na-isquemia-critica-de-membros-inferiores/" title="Read more" >...</a>
Veja as apresentações das Jornadas Chile 2016
Compartilhamos abaixo as apresentações dos profissionais que participaram das Jornadas e aproveitamos para agradecer-lhes por contribuir com nossa missão de promover o desenvolvimento da Cardiologia Intervencionista na América Latina Veja as apresentações destacadas das Jornadas Chile 2016 abaixo Lluberas, Ricardo. “Role of pharmacovasive therapy in the treatment of IAMcEST. Implications for Latin America”. <a href="https://solaci.org/pt/2017/01/10/veja-as-apresentacoes-das-jornadas-chile-2016/" title="Read more" >...</a>
Reestenose carotídea e AVC: Fatores preditores
Título original: Predictors of Restenosis Following Carotid Angioplasty and Stenting. Referência: Elena Zapata-Arriaza et al. Stroke. 2016 Jun 21. Epub ahead of print. A reestenose após a angioplastia carotídea está associada a um aumento do risco de AVC e morte. O objetivo deste trabalho foi determinar o risco e os fatores preditores relacionados com<a href="https://solaci.org/pt/2016/07/15/reestenose-carotidea-e-avc-fatores-preditores/" title="Read more" >...</a>
DEB, a melhor opção para tratar RIS de femoral superficial
Título original: Paclitaxel-eluting balloon versus standard balloon angioplasty in in-stent restenosis of the superficial femoral and proximal popliteal artery: 1-year results of the PACUBA trial. Referência: Kinstner CM et al. J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9:1386-1392. De acordo com o estudo PACUBA, os pacientes com reestenose intrastent (RIS) sintomática da artéria femoral superficial ou<a href="https://solaci.org/pt/2016/07/13/deb-a-melhor-opcao-para-tratar-ris-de-femoral-superficial/" title="Read more" >...</a>