No contexto do XXVII Congresso da Sociedade Latino-americana de Cardiologia Intervencionista e do Congresso Anual da Sociedade Mexicana de Cardiologia Intervencionista, foi levada a cabo a 12ª edição do Curso de Fellows do ProEducar para intervencionistas em formação. O curso, – dirigido pelo Dr. Leandro Lasave (Argentina) e codirigido pelos Drs. Gabriel Maluenda (Chile), Guering...
Níveis elevados de lipoproteína (a) estão associados a eventos adversos maiores pós-tratamento periférico endovascular?
A doença arterial periférica é uma manifestação da doença aterosclerótica sistêmica e sua prevalência está em aumento. Além disso, está associada a um alto risco de mortalidade e eventos cardiovasculares. A lipoproteína (a) (Lp a), que tem um papel pró-aterogênico, pró-inflamatório e antifibrinolítico, demonstrou estar relacionada com eventos cardiovasculares maiores e eventos vasculares periférico após...
É frequente o uso de IVUS para guiar a ATC?
Já são conhecidos os benefícios do uso de Ultrassonografia Intravascular (IVUS) no desenvolvimento de intervenções coronarianas percutâneas, tais como a medição mais precisa dos diâmetros do vaso, a melhora da expansão e aposição dos stents e a identificação de complicações. Por tal motivo o uso do IVUS é uma recomendação classe IIa nos guias da...
Começaram as XLIV Jornadas Paraguai – Dia 1
Finalmente chegou o dia. Começaram as XLIV Jornadas SOLACI no Paraguai (15° Região Cone Sul), que estão transcorrendo de maneira presencial e virtual com a participação de prestigiosos intervencionistas do Paraguai e da América Latina. O evento está sendo um sucesso científico, com mais de 200 inscrições presenciais e mais de 700 inscrições para assistir...
Bifurcações coronarianas: CRM ou ATC: mortalidade em seguimento de 10 anos do estudo SYNTAX
O tratamento percutâneo das lesões coronarianas com comprometimento das bifurcações tem aumentado nas últimas décadas. A ATC, em tais casos, está associada com um aumento da taxa de eventos adversos em pacientes com doença de múltiplos vasos e lesão do tronco da coronária esquerda. Para avaliar que tratamento é mais recomendável para esses pacientes utiliza-se...
EuroPCR 2022 | Devemos revascularizar os pacientes com doença coronariana estável antes do TAVI?
Atualmente as diretrizes americanas e europeias recomendam a angioplastia coronariana (ATC) em pacientes com estenose aórtica severa que serão submetidos a TAVI e que apresentam lesões > 70% (Classe IIa). O benefício de revascularizar esses pacientes ainda é incerto. Este estudo multicêntrico retrospectivo incluiu 2025 pacientes que foram separados em revascularização completa (n = 1310)...
Rivaroxabana para prevenção de trombo em ventrículo esquerdo após SCACEST
A incidência da trombose (LVT) após o IAM com elevação do segmento ST anterior (IAMCEST) varia entre 4% e 26% e se associa a uma má evolução a longo prazo. No passado, a terapia com esquema triplo (antagonista da vitamina K mais DAPT) era recomendada como prevenção da LVT, apesar de não existir evidência científica...
Chegou o momento de recolocar a aspirina como a primeira opção em prevenção secundária de MACE?
Muito tem sido publicado recentemente sobre o tratamento abreviado com dupla antiagregação plaquetária (DAPT), tanto nas síndromes coronarianas agudas (SCA) quanto nas crônicas (SCC), bem como sobre a segurança observada em alguns trabalhos sobre a monoterapia com inibidores P2Y12. Quando o assunto é prevenção secundária em pacientes com doença cardiovascular estabelecida, a aspirina (AAS) foi...
Há diferenças entre mulheres e homens após uma intervenção percutânea?
Estudos prévios demonstraram que as mulheres com doença coronariana submetidas a revascularização percutânea têm mais prevalência de comorbidades, tratamentos menos agressivos, maior taxa de morbidade a longo prazo e pior estado funcional e/ou angina pós-procedimento. No estudo utilizou-se informação do CPORT-E trial (Cardiovascular Patient Outcomes Research Team Non primary Percutaneous Coronary Intervention) para avaliar as...
Monoterapia com Ticagrelor após 3 meses: é conveniente mudar a estratégia atual?
A dupla antiagregação plaquetária (DAPT) após as ATC com stent demonstraram uma visível diminuição dos eventos trombóticos, especialmente nas síndromes coronarianas agudas (SCA). Contudo, a terapia traz como consequência um aumento do sangramento, especialmente em pacientes idosos, que cada vez mais são submetidos a ATC. Embora a maior parte de ditos sangramentos não sejam fatais...