A injúria renal aguda é uma complicação comum após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) e se associa a um aumento da mortalidade tanto de forma aguda quanto a longo prazo. Em pacientes que recebem angioplastia coronariana, forçar a diurese com uma hidratação controlada demonstrou reduzir a incidência de injúria renal aguda em quase<a href="https://solaci.org/pt/2019/10/23/tentando-reduzir-a-insuficiencia-renal-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
Tal vez a teoria de não deixar nada para trás possa se concretizar, ao menos no contexto da angioplastia primária. O estudo REVELATION, que será publicado nos próximos dias no J Am Coll Cardiol Intv mostrou que os balões eluidores de paclitaxel foram não inferiores aos stents farmacológicos (DES) em termos do valor de FFR<a href="https://solaci.org/pt/2019/09/20/baloes-farmacologicos-vs-stents-farmacologicos-em-angioplastia-primaria/" title="Read more" >...</a>
As pontes coronarianas anastomosadas a um vaso com FFR (fluxo fracionado de reserva) normal ou quase normal têm menor perviedade após um ano em comparação com as pontes anastomosadas a vasos com lesões funcionalmente significativas demonstradas por FFR. No entanto, o recente estudo FARGO (Fractional Flow Reserve Versus Angiography Randomization for Graft Optimization) não mostrou<a href="https://solaci.org/pt/2019/08/16/ffr-para-predizer-o-resultado-das-pontes-puro-beneficio-em-uma-populacao-demasiadamente-pura/" title="Read more" >...</a>
Os fisiologistas estiveram cientes por décadas do que nós, cardiologistas, às vezes esquecemos: o coração e o cérebro se comunicam intensamente um com o outro em uma pessoa saudável e podem prejudicar um ao outro em uma grande quantidade de doenças cardiovasculares. Muitas ações e reações imediatas do cérebro adaptam de maneira adequada a função<a href="https://solaci.org/pt/2019/08/16/coracao-e-cerebro-fatores-de-risco-fibrilacao-atrial-e-demencia/" title="Read more" >...</a>
A maioria dos pacientes com fibrilação atrial necessitam anticoagulação oral para diminuir o risco de AVC ou embolia sistêmica. Atualmente, isso se consegue com os novos anticoagulantes orais diretos, os quais apresentam menos risco de sangramento intracraniano que os velhos antagonistas da vitamina K. Por outro lado, entre 5% e 10% dos pacientes que são<a href="https://solaci.org/pt/2019/08/14/angioplastia-e-necessidade-de-anticoagulacao-qual-a-melhor-estrategia/" title="Read more" >...</a>
1- O que fazer com níveis de pressão entre 130/80 e 139/89 mmHg? A decisão a tomar em um paciente livre de tratamento que apresenta cifras de tensão arterial acima de 160 mmHg de sistólica ou 100 mmHg de diastólica é fácil e está respaldada pelos guias: é necessário iniciar o tratamento imediatamente juntamente com<a href="https://solaci.org/pt/2019/07/02/os-artigos-mais-lidos-em-cardiologia-intervencionista/" title="Read more" >...</a>
O lado bom desta notícia é que a incidência da endocardite pós-TAVI não é maior que após a cirurgia segundo este trabalho recentemente apresentado no EuroPCR 2019 realizado em Paris. Existe muita evidência que descreve incidência, prognóstico, fatores de risco, etc. da endocardite após uma cirurgia de troca valvar a céu aberto. No entanto, sabemos<a href="https://solaci.org/pt/2019/06/23/endocardite-e-tavi-uma-complicacao-rara-mas-devastadora/" title="Read more" >...</a>
O incremento ou a redução da medicação antianginosa foi menos comum que a manutenção de todo o tratamento sem mudanças após uma recanalização de uma oclusão total crônica com pequenas variações. É necessário realizar mais estudos para saber que pacientes se beneficiariam ou não com estas drogas bem como desenvolver estratégias para ajustar o tratamento<a href="https://solaci.org/pt/2019/06/20/medicacao-antianginosa-antes-e-depois-de-uma-recanalizacao/" title="Read more" >...</a>
Segundo este grande registro global, a mortalidade após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) é duas vezes superior nos nonagenários em comparação com o grupo “mais jovem” (de menos de 90 anos) apesar da menor prevalência de comorbidades basais nos nonagenários. Além disso os nonagenários apresentaram um maior risco de AVC, sangramento maior ou<a href="https://solaci.org/pt/2019/06/11/quando-80-parece-o-ponto-de-corte-para-indicar-o-tavi-90-poderia-ser-a-contraindicacao/" title="Read more" >...</a>
A não aderência à dupla antiagregação varia com a idade e os pacientes com 75 anos ou mais são os que com maior frequência suspendem o tratamento. No entanto, esta característica dos pacientes idosos não se associou a mais eventos cardiovasculares. Cumprir o tratamento protegeu os pacientes com menos de 75 anos de eventos, ao<a href="https://solaci.org/pt/2019/06/10/risco-cardiovascular-suspensao-de-dupla-antiagregacao-e-idade-o-que-e-imprescindivel-saber/" title="Read more" >...</a>