Tag Archives: implante transcateter da valva aórtica

La prudencia es buena consejera para decidir una transfusión en el TAVI

Mismatch protético em TAVI: qual é seu verdadeiro impacto?

Mismatch protético em TAVI: qual é seu verdadeiro impacto?

O conceito de mismatch protético (PPM) foi proposto inicialmente por Rahimtoola e reintroduzido por Pirabot.  O PPM é a área do orifício efetivo em função da área de superfície corporal (iEOA), sendo o ponto de corte 0,85 cm2/m2, e nos obesos < 0,70 cm2/m2. É considerado moderado se o seu valor chegar aos 0,65 cm2/m2

O melhor do Main Arena no SOLACI-SOCIME 2022 – Structural: Selected Topics of TAVI

Na última sessão do primeiro dia de atividades sobre patologia estrutural do SOLACI-SOCIME 2022, o Dr. Raj Makkar, um referente mundial no tema, falou sobre TAVI em insuficiência aórtica (IAo) pura, abordagem que apresenta vários desafios, como ancoragem insuficiente, embolização, insuficiência residual, ruptura do anel, etc.  Diferentemente dos pacientes com estenose aórtica, na IAo observou-se

estos son los artículos más leídos sobre tavi

Alta no mesmo dia pós-TAVI: estamos em condições de utilizá-la?

A alta no mesmo dia do procedimento (SDD, por sua sigla em inglês) demonstrou ser muito efetiva nas ATC e em alguns procedimentos periféricos, mas a pandemia – com o estresse que gerou no sistema de saúde – contribuiu para otimizar os tempos de internação de outras patologias e procedimentos.  No TAVI esta estratégia ainda

Mais evidência para tratar próteses biológicas disfuncionais com a prótese balão expansível

Europa aprova a válvula balão-expansível em baixo risco, a autoexpansível ainda espera

A válvula balão-expansível conseguiu sua aprovação na Europa para tratar o espectro completo de risco de pacientes com estenose aórtica severa sintomática.  Conforme informação dos últimos dias da Edward Lifesciences, a Europa expandiu a indicação do sistema Sapien 3 para seu uso em pacientes de baixo risco. A Sapien 3, que inclui a seguinte geração

La diálisis nueva post TAVI aumenta la mortalidad.

O TAVI é o novo padrão na Alemanha depois de terem sido tratados mais de 100.000 pacientes

Oitenta anos é o número mágico para um dos países com mais experiência no implante percutâneo da valva aórtica (TAVI), o que o transforma no novo “standard of care” para os pacientes idosos. Seguindo o trabalho do pioneiro Alain Cribier, a Alemanha liderou a adoção do TAVI na Europa e no mundo. Desde 2008, todos

Cortar las valvas, una medida extrema para evitar la oclusión coronaria post TAVI

Síndromes coronarianas agudas após TAVI: frequentes e nem todos os pacientes são submetidos a coronariografia

Aproximadamente 10% dos pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) são reinternados por uma síndrome coronariana aguda em uma média de seguimento de 25 meses. O sexo masculino, a doença coronariana prévia e – como dado surpreendente e de difícil explicação – um acesso diferente do transfemoral foram preditores independentes de síndrome coronariana

Enfermedades malignas y estenosis aórtica ¿Se justifica el TAVI?

Gradiente vs. fluxo para determinar a severidade da valva aórtica antes e depois do TAVI

A queda da pressão vs. as curvas de fluxo oferecem uma síntese fundamental da dinâmica de fluidos para descrever a fisiopatologia da valva aórtica. A estenose aórtica severa não é simplesmente um orifício (como sugeriu Gorlin) ou um segmento que oferece resistência. No entanto, uma vez implantada a nova válvula por cateter, esta se comporta

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

A válvula CoreValve Evolut R obtém resultados positivos em uma significativa população de pacientes

A Evolut R, assim como sua predecessora CoreValve, é uma válvula autoexpansível, supra-anular, de pericárdio porcino em um stent de nitinol. Entre as melhoras dessa válvula podem-se enumerar seu melhor perfil e a possibilidade de reembainhá-la. Isso a torna completamente reposicionável e inclusive recapturável.  Faltava constatar se ditas vantagens técnicas se traduziriam em vantagens clínicas (o que

Um novo escore para predizer mortalidade pós-TAVI

  Poucos estudos avaliaram o impacto de novos índices de comorbidades, fragilidade e deficiência sobre os resultados do implante transcateter da valva aórtica (TAVI). Este trabalho analisa os pacientes do estudo Medtronic CoreValve U.S. Pivotal para tentar desenvolver um novo escore que seja simples e possa ser incorporado à avaliação padrão dos pacientes para TAVI.

Top